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13 dezembro, 2015

Para enfrentar a crise, empresas brasileiras investem mais em automação [GS1 Brasil]

As incertezas sobre o cenário econômico levam cada vez mais empresas brasileiras a buscar formas de reduzir custos, otimizar os negócios e evitar ao máximo as perdas. Nesse cenário, ter uma gestão eficiente passou a ser palavra de ordem, e a automação é citada como a ferramenta ideal para garantir ganho de produtividade e maximização de resultados. Pesquisa realizada neste ano pela GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação revela que 92% dos empresários consideram o uso do código de barras essencial para impulsionar as vendas, enquanto 88% apontam a tecnologia como forma de melhorar a gestão.
Como consequência, 61% dos entrevistados pretendem investir em códigos de barras que permitam incluir mais informações – os chamados códigos lineares -, assim como em outras soluções demandadas pelo varejo de grande porte, como a radiofrequência, por exemplo. “A automação, com o uso do código de barras, permite o controle e a precisão da informação que circula, garantindo ganhos de ponta a ponta”, destaca João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil.
O aumento do interesse em opções para automatizar os processos levou a entidade a registrar, pelo terceiro mês consecutivo, o crescimento no número de associados. A GS1 Brasil conta com o maior quadro associativo desde a sua fundação, há 32 anos, com 58.583 integrantes. Somente de janeiro a setembro deste ano, cerca de 5 mil empresas de todos os portes ingressaram na associação.
Do total de associados, 30% fazem parte do Cadastro Nacional de Produtos, um serviço gratuito na internet para organizar a base de dados dos produtos das empresas que fazem parte do seu portfólio. O sistema torna possível a consulta das informações alimentadas pelos fabricantes a partir de qualquer lugar, e já conta com 2,3 milhões de itens catalogados que podem ser compartilhados com varejistas e distribuidores, facilitando assim o cadastro dos produtos nos mesmos.
O cadastro funciona por meio do GTIN (Número Global de Item Comercial), um identificador para itens comerciais desenvolvidos e controlados pela GS1. Também conhecido por código EAN, é atribuído para qualquer item (produto ou serviço) que possa ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. O GTIN é utilizado para recuperar informação pré-definida e abrange desde as matérias-primas até produtos acabados.
Além disso, o empresário pode fazer a gestão do portfólio pelo CNP sem qualquer risco de perda de informações, pois a GS1 garante a segurança dos dados armazenados. “O CNP é importante para micro e pequenos empreendedores que buscam espaço no mercado. Com ele, o empresário cadastra os números de identificação dos produtos e descreve as informações detalhadas de cada item, obtendo o controle das mercadorias e melhor gerenciamento das informações”, explica Oliveira.

Sobre a GS1 Brasil
A GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação é uma organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos, tem seu padrão adotado em 150 países e possui sede em 112 deles. Além de estabelecer padrões de identificação de produtos, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística. A organização brasileira tem 58,5 mil associados. Mais informações em www.gs1br.org.

Fonte: Adaptado de texto da Assessoria de Imprensa GS1 Brasil - Cristine Pires - Jornalista MTB 7847 - cristineapires@gmail.com

27 agosto, 2013

Prejuízo dos supermercados com perdas é de R$ 4,74 bi [Portal Newtrade]

Um prejuízo bilionário, constante e evitável, para o setor  supermercadista brasileiro. De acordo com a 13ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em parceria com a FIA/Provar, Ibevar e Nielsen, apresentada no dia 14, os prejuízos dos supermercados com perdas de todos os tipos foram de R$ 4,74 bilhões, cifra equivalente a 1,95% do faturamento do setor. Realizada entre junho e julho de2013, a pesquisa consultou 214 empresas, que, juntas, possuem 2.217 lojas e mais de 250 mil funcionários.
O diretor de Comunicação da Gunnebo Gateway Brasil, Luiz Fernando Sambugaro destaca a análise feita pelo vice-presidente da Abras, Marcio Milan, no evento de apresentação da pesquisa: “Ela contribui para mostrar a importância e popularizar ainda mais o tema da prevenção de perdas. O lucro líquido do setor supermercadista em 2012 foi de apenas 1,90% sobre o faturamento bruto, enquanto as perdas atingiram 1,95%. Se o supermercadista conseguir diminuir esse índice, o seu esforço é transferido para a última linha do balanço, melhorando o resultado da empresa”. Para Sambugaro, ele foi preciso e muito feliz na análise. “O próprio estudo constata que, de cada 100 empresas consultadas, apenas 28 possuem uma área específica de prevenção de perdas, ou seja, a maioria não planeja ações para reduzir as consequências de uma das principais causas de prejuízo para o negócio e nem sequer realizam medições do que perdem com furtos internos e externos, por exemplo”, afirma o diretor da Gunnebo Gateway Brasil, líder nacional em soluções tecnológicas para a proteção eletrônica de mercadorias no varejo e uma das maiores companhias do mundo na área de segurança.
O estudo revela também que os furtos externos e internos de mercadorias continuam sendo as principais causas das perdas nos supermercados. Elas são responsáveis por 21,4% e 13,1%, respectivamente, das ocorrências nesses estabelecimentos. Perdem apenas para as quebras operacionais (produtos danificados pelos clientes, validade vencida, embalagens vazias cujo conteúdo é furtado etc.), com um índice de 33,4%.
A novidade dessa edição da pesquisa foi o levantamento das perdas nas principais seções do varejo supermercadista. Perfumaria (1,49%), Eletro (0,45%) e Têxtil (0,44%) estão entre os 12 departamentos que mais sofrem prejuízos. Os três mais visados pelos clientes e funcionários mal intencionados são Perecíveis (2,91%), Açougue (2,24%) e Frutas, Legumes e Verduras (4,22%).

Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia/prejuizo-dos-supermercados-com-perdas-e-de-rs-474-bi; acesso em 18/08/2013.

24 julho, 2013

Pesquisa mostra panorama da logística no e-commerce brasileiro [E-Commerce News]

A logística, considerada fator de alta relevância para a competitividade das lojas virtuais brasileiras e, ao mesmo tempo, um dos maiores desafios do e-commerce nacional, foi tema da pesquisa realizada pela Brazil Panels e Ecommerce School, a qual entrevistou mais de 250 lojas virtuais e abordou três pontos: armazenagem, frete e manuseio.
De acordo com o levantamento, 82% das lojas virtuais têm armazenagem própria, enquanto 10% trabalham com um misto própria e terceirizada, e apenas 7% utiliza exclusivamente ambiente de terceiros para estocar os produtos.
Quando perguntado qual tipo de frota utilizado, 93% dos varejistas on-line utilizam os Correios e 35% utilizam outras transportadoras privadas. Apenas 13% contam com sistema próprio de entrega. Fatores como entrega no mesmo dia e produtos especiais/perecíveis (jóias, flores, alimentos, etc) estão relacionados ao uso de frota própria.
O estudo ainda apontou que 23% das lojas virtuais contratam transportadoras de acordo com a região da entrega. Além disso, o sistema rodoviário é o mais escolhido pelos e-commerces com 64%, seguido de longe pelo aéreo com 26% e o courier, com 10%.
Em relação à distribuição dos custos nas operações logísticas, o frete representa a maior parte, com 58%. Gastos com armazenagem representam 23% e com manuseio 19%.
Para tentar resolver esse problema, 55% das lojas virtuais entrevistadas repassam o valor do frete para os consumidores e 30% adotam um modelo híbrido, repassando apenas parte do valor. Apenas 15% assumem totalmente o custo do frete.
Outro ponto importante é que 69% das lojas virtuais entrevistadas oferecem frete grátis. Tal oferta, quando bem administrada, é um motivador de compras e fator decisivo para o consumidor, pelo menos na visão de 66% dos varejistas que propiciam o bônus em busca de aumento de vendas, outros 34%, entretanto, ofertam o frete grátis somente porque os concorrentes também disponibilizam.
Na relação de dificuldades na entrega, 61% das lojas virtuais disseram que o principal problema enfrentado é o atraso nas entregas. A falta de segurança é um problema nacional e não deixa de impactar também o comércio eletrônico. Extravios, furtos e roubos são os principais problemas para 39% dos entrevistados.
“Temos gargalos na infraestrutura de logística no país há muitos anos. A verdade é que a maioria de nossos representantes vive em outros cenários, distantes das reais necessidades do país. O preço pago pela falta de planejamento aumenta a cada dia e afeta todos os setores da economia, incluindo o comércio eletrônico”, afirma Maurício Salvador, presidente da ABComm.

Fonte: E-Commerce News; disponível em http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/pesquisa-mostra-panorama-da-logistica-no-e-commerce-brasileiro; acesso em 21/07/2013.

13 maio, 2013

Supermercado adota etiquetas eletrônicas e reduz custos [Portal Newtrade]

A agilidade no processo de precificação e a confiabilidade dos preços percebida pelos clientes foram os grandes motivadores do Grupo Amarelinha para adotar as etiquetas eletrônicas em sua nova unidade, localizada em Sertãozinho, interior de São Paulo. Além desta loja, o Grupo tem um supermercado em Pitangueiras e dois em Barrinha, e mais 15 lojas de confecções e calçados na região. A rede espera encerrar o ano com faturamento 15 % maior em relação ao ano passado.
O novo sistema, fornecido pela Seal Tecnologia, empresa que há 25 anos atua no mercado de soluções dedicadas a processos de automação com código de barras, coletores de dados, redes sem fio e RFID, foi disponibilizado em todo o mix de produtos do supermercado, totalizando 13 mil etiquetas.
Para Letícia Elisa Justino Silva, administradora da empresa, a novidade garante um visual moderno e mostra a preocupação do Grupo em se manter atualizado com as tecnologias mais recentes do mercado, com o objetivo de facilitar o processo de compra dos clientes e a rotina dos funcionários. “Além da facilidade de precificação, as etiquetas ajudam na gestão do supermercado, como na consulta do estoque e, também, a determinar o espaço exato de cada produto na gôndola”, afirma.
Com a tecnologia, a rede conseguiu fazer um melhor uso da mão-de-obra e eliminar o uso de papel nas etiquetas, o que resultou na redução de 20% dos custos. “Um dos ganhos que tivemos foi justamente poder realocar os funcionários que ficavam até duas horas trocando manualmente as etiquetas dos produtos em atividades que agregam mais valor ao nosso negócio. Agora todo este processo é feito em minutos e a confiabilidade é muito maior, já que somos respaldados pelo sistema que nos avisa no caso de erro de atualização das etiquetas”, afirma.
A nova unidade conta ainda com uma estrutura de 4.200 metros quadrados, com 24 pontos de caixa e estacionamento com 600 vagas, além da área de alimentação para 400 lugares, posto de combustíveis. O Grupo pretende levar a tecnologia para sua loja matriz, localizada em Pitangueiras.
 
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia/supermercado-adota-etiquetas-eletronicas-e-reduz-custos; acesso em 13/05/2013.

06 maio, 2013

FedEx investe em centros de distribuição no País com foco no comércio eletrônico [E-Commerce News]

A FedEx Express anunciou a inauguração de três novas warehouses no País, dando continuidade ao plano de expansão agressivo da companhia no mercado brasileiro. Juntas, as novas instalações ocupam uma área de 50 mil metros quadrados – o que representa um aumento de 7% na área total de 720 mil metros quadrados ocupada pela FedEx no País.
Segundo o operador os novos centros de distribuição favorecem empresas de diversos segmentos, sobretudo as que operam no e-commerce, possibilitando aos lojistas se concentrar apenas na venda de produtos, enquanto a FedEx fica responsável pela administração das mercadorias nos centros de distribuição e a entrega na casa do cliente.
Embora o valor do investimento não tenha sido divulgado, a companhia revela que ao menos dois centros de distribuição estarão operando até junho deste ano, sendo um deles em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, com mil metros quadrados de área construída, e o segundo, em Cabo do Santo Agostinho, em Pernambuco, com 30 mil metros quadrados. Já a terceira instalação – uma nova estação de entrega e coleta de remessas – funcionará no bairro de Santo Amaro, zona sul de São Paulo.
Com a compra da Rapidão Cometa, em maio de 2012, – que em junho do próximo ano se chamará FedEx -, a companhia ampliou sua área de atuação conglomerando 50 filiais, 145 pontos de distribuição, 84 centros autorizados e, em torno de 9,5 mil funcionários no Brasil.
No último dia 11, a FedEx anunciou uma nova associação, desta vez com a Portlink Logística Multimodal, de Santa Catarina, especializada em transporte marítimo de cargas, visando se tornar também uma empresa de entregas marítimas e de soluções de logística, e, não apenas de transporte aéreo de cargas. Com o acordo, – que não envolveu troca acionária, embora também não tenha sido descartada esta hipótese no futuro -, a Portlink passa a usar a marca FedEx Trade Networks, o braço de logística do grupo americano.
De acordo com o último relatório financeiro sobre a FedEx, a companhia obteve receita total de US$ 6,7 bilhões no terceiro trimestre do ano fiscal de 2013, encerrado em fevereiro, já que o ano fiscal da FedEx começa em junho e termina em maio. Tal resultado representa alta de 2% em relação aos US$ 6,5 bilhões de igual período de 2012. No acumulado dos nove primeiros meses, a receita total da FedEx ficou em US$ 20,1 bilhões, representando um crescimento de 2% frente aos US$ 19,7 bilhões do mesmo período anterior.
 
 

07 fevereiro, 2013

E-commerce brasileiro deve faturar R$ 28 bilhões em 2013 [Portal Logweb]

O comércio eletrônico brasileiro tem expectativa de crescer 25% neste ano e faturar R$ 28 bilhões, de acordo com projeções da e-bit. O e-commerce no País encerrou o ano de 2012 com alta de 29% em relação a 2011, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), sendo responsável por movimentar R$ 24,12 bilhões.
Ainda segundo a ABComm, 9 milhões de brasileiros realizaram a primeira compra pela internet no ano passado, e as categorias que obtiveram os melhores desempenhos foram vestuário, acessórios, cosméticos e eletrodomésticos.
“O momento favorável da economia, aliado ao aumento do número de usuários da internet e a ascensão da classe média, são fatores que contribuem para as expectativas positivas para este ano. Ainda há muito espaço para crescimento do setor no País”, explica Gustavo Furtado, CEO da Tricae – loja virtual especializada em produtos para crianças e gestantes.

Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/31295/ecommerce-brasileiro-deve-faturar-r-28-bilhoes-em-2013 ; acesso em 04/02/2013.

24 dezembro, 2012

Comércio eletrônico luta para entregar produtos a tempo [Jornal Nacional]

Assista a matéria apresentada na edição de 22/12/2012 do Jornal Nacional sobre o esforço de empresas de comércio eletrônico para entrega dos produtos vendidos antes do Natal.

Fonte: Jornal Nacional; disponível em http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/comercio-eletronico-luta-para-entregar-produtos-a-tempo/2309310/ ; acesso em 23/12/2012.

09 dezembro, 2012

Tesco (Home Plus) - Vitrines virtuais

O vídeo abaixo mostra a solução adotada pela Tesco (Home Plus) para aumentar suas vendas na Coréia sem que fosse necessário abrir novas lojas. Um ótimo exemplo da aplicação de criatividade e tecnologia a serviço do varejo.




12 setembro, 2012

Os robôs e os empregos no varejo e na logística [Logistics Viewpoints]

Li um post no blog Logistics Viewpoints (que pode ser traduzido como ponto de vista logístico) a respeito de um robô chamado AndyVision, que desenvolve atividades de controle de inventário, identificação de produtos a serem repostos, entre outras. O autor Adrian Gonzales utiliza este exemplo para chamar uma reflexão sobre os impactos do desenvolvimento tecnológico e seus produtos sobre a oferta e demanda por mão de obra, em especial nos setores do varejo e de operações logísticas.
O título original do post é "Robots and the future of retail and logistics jobs" e  traz um vídeo de apresentação do AndyVision. Recomendo aos que nos acompanham a leitura do post na íntegra, disponível no endereço:
 http://logisticsviewpoints.com/2012/09/12/robots-and-the-future-of-retail-and-logistics-jobs/.
 
Boa leitura!

04 junho, 2012

Etiqueta avisa no caixa do supermercado se produto está vencido [Portal Newtrade]

Uma série de novas tecnologias promete melhorar a vida dos consumidores nos supermercados nos próximos meses. Entre elas, estão etiquetas que avisam, no caixa, se o produto já venceu e códigos, outras mostram o preço em tempo real nas prateleiras e ainda há as rastreiam a origem dos produtos.
A empresa Toledo do Brasil criou um código de barras que alerta sobre o vencimento do produto caso ele chegue ao caixa depois de passada sua validade.
A venda de produto com validade vencida representa risco de multa para o supermercado e de saúde para o consumidor. Um novo código de barras, da empresa Toledo do Brasil em parceria com a Apas (Associação Paulista de Supermercados), alerta sobre o vencimento de um produto logo que ele passa pelo caixa.
A Filizola lançou um produto igual. As novas etiquetas colocadas em produtos pesados por uma das balanças da marca Filizola também levam a informação da data de validade. A venda será impedida, no caixa, se o produto chegar até lá vencido.
Os novos códigos prometem não só proteger a saúde do consumidor como beneficiar também os supermercados, uma vez que a venda de produtos vencidos é crime, segundo o Código de Defesa do Consumidor. O comerciante flagrado vendendo ou mantendo produto vencido no estoque pode ser multado e até preso.



27 abril, 2012

Carrinhos de compras podem se aposentar graças à tecnologia QR Code [Portal Newtrade]

Uma rede de supermercados recém-inaugurada em Seul, na Coreia do Sul, resolveu dar fim aos carrinhos ou sacolas de compra. A loja usa a tecnologia QR Code para vender seus produtos, e os clientes só precisam apontar seus telefones aos produtos para fazer a compra, colocar os itens em um carrinho virtual e esperar a entrega no endereço escolhido. Localizado na estação de metrô de Seoulleung, o novo supermercado oferece uma prateleira com aproximadamente 500 produtos virtuais.A ideia da loja, uma filial da rede Tesco montada em parceria com a Homeplus (sócia da Samsung); também agradou redes de outros países.
A britânica Ocado e a australiana Woolworth´s, por exemplo, abriram lojas virtuais temporárias sob o mesmo conceito, em um shopping center de Londres e na estação de Town Hall, em Sydney, respectivamente.
Aqui no Brasil, o Grupo Pão de Açúcar anunciou recentemente que está interessado nesta tecnologia. Em um comunicado, o vice-presidente executivo do grupo, Hugo Bethlem, afirmou que algumas lojas da rede já estão iniciando os testes com pagamentos via celular. Este projeto foi desenvolvido em parceria com o banco Itaú e, num primeiro momento, apenas os clientes Itaucard testarão o sistema.

TechTudo - globo.com

Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia/carrinhos-de-compras-podem-se-aposentar-gracas-a-tecnologia-qr-code ; acesso em 27/04/2012.

28 novembro, 2011

Varejo on-line investe para evitar repetir o caos de entregas no Natal [O Globo]

Dados do Procon-SP mostram aumento de 306% nas queixas de atraso este ano
RIO — Natal lembra rabanada, panetone, calor e... atraso nas encomendas dos sites de varejo. A temporada natalina de vendas do comércio eletrônico de 2010 deixou o brasileiro com a impressão de que Papai Noel se perdeu no caminho, provocando uma explosão de reclamações contra os sites. Para o consumidor que já preparou sua lista virtual de compras deste ano a dúvida é: será que o caos se repetirá? Enquanto as empresas garantem que investiram em logística e tecnologia para extinguir os gargalos, especialistas do setor e órgãos de defesa do consumidor apontam os problemas que ainda existem, embora admitam que uma desaceleração na demanda e a experiência passada concorrem para um Natal mais tranquilo.
Como acontece com o varejo tradicional, o Natal é a principal data para as vendas virtuais e representa 15% do total anual. Em 2011, os sites devem vender R$ 2,6 bilhões durante as festas, 20% mais do que em 2010, prevê a consultoria E-bit. Apesar de o ritmo ter desacelerado em relação aos 40% registrados no ano anterior, o aumento da demanda ainda constitui um desafio para o mercado.
Os dados da Fundação Procon-SP indicam que as empresas ainda não passaram no teste de qualidade - muito pelo contrário. O número de reclamações sobre atraso ou não cumprimento das entregas saltou de 2.781 no primeiro semestre de 2010 para 11.302 no mesmo período deste ano, um aumento de 306%. Há uma semana, a instituição determinou a suspensão temporária, em São Paulo, das operações dos sites Americanas.com, Shoptime e Submarino, além de ter aplicado uma multa de R$ 1,7 milhão à B2W, que opera as páginas. A companhia tem até semana que vem para recorrer.
O acúmulo de experiências e notícias negativas sobre o e-commerce deixa os consumidores desconfiados. No Natal passado, os dois sobrinhos da arquiteta Fernanda Coelho ceiaram longe dos presentes prometidos pela tia. Ela comprou dois brinquedos no site Americanas.com com prazo de entrega até 17 de dezembro, mas as encomendas não chegaram. Após uma série de reclamações que não deram resultado, em abril deste ano Fernanda entrou na Justiça contra o site e ganhou a causa. Só então os produtos foram entregues. Procurada, a B2W admitiu que houve o problema, mas disse que "já foi solucionado".
- Eu confiava neles, pois poucos dias antes havia comprado uma filmadora e recebido normalmente. Foi uma grande frustração. O que mais me revoltou foi que os atendentes do site ficaram me enrolando. Em plena véspera do Natal, chegaram a me garantir que entregariam naquele dia - reclamou a arquiteta. - Com eles, não comprarei jamais.

Maior quantidade de transportadoras deve reduzir atrasos
As empresas dizem que recentes investimentos aplicados em logística e planejamento vão proporcionar um Natal com entregas em dia.
- Esse foi um ano de grandes investimento em infraestrutura. Os sites conseguiram ampliar o leque de parceiros logísticos, por exemplo. Se no passado os Correios respondiam por quase 50% das operações, hoje sua fatia é de 35%. A entrada de novas transportadoras privadas veda o setor contra a escassez do serviço. Houve também aportes em planejamento de demanda, algo essencial - contou Gerson Rolim, consultor e diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, associação que reúne varejistas do setor.
Ele admitiu que o Natal passado foi problemático, mas disse que isso é normal para um mercado com taxa de crescimento de 40%. Rolim relativizou os dados do Procon-SP, argumentando que a métrica é muito recente (o órgão monitora de perto as reclamações do setor desde 2009) e não segmentada e disse ainda que, segundo pesquisa mensal feita pela E-bit, a satisfação do consumidor virtual brasileiro nunca foi inferior a 82%, média do mercado americano.
- O ano passado foi magnífico mas, quando crescemo muito, sofremos as dores do crescimento. Além disso, o investimento do Brasil em infraestrutura precisa acompanhar a expansão da economia - disse Rolim.
Nenhum representante da B2W quis ser entrevistado para esta reportagem, mas a empresa informou por meio de nota que focou seus investimentos em logística e tecnologia para resolver as falhas que prejudicaram os clientes no Natal passado. A companhia disse que conseguiu aumentar seu nível de automação no processo de entrega depois de instalar novos equipamentos e de realizar obras nos centros de distribuição.
No ano passado, a Nova Pontocom (de sites como Ponto Frio, Casas Bahia e Extra) chegou a informar aos consumidores que não conseguiria entregar as encomendas a tempo do Natal. Seus porta-vozes também não quiseram ser entrevistados, mas a empresa listou, em nota, as melhorias que teria implementado para aliviar os gargalos. Informou também que ampliou sua capacidade logística, construindo, por exemplo, um novo centro de distribuição no Rio. Informou ainda que reformulou suas áreas de suporte e transporte para cumprir os prazos de entrega.

Falha em previsão de demanda é problema antigo do setor
O diretor-presidente da livraria Saraiva, Marcílio Pousada, acredita que relacionamento direto com o cliente e uma boa relação com os parceiros logísticos livraram a empresa do caos nas entregas no ano passado e vão livrar novamente este ano. A Saraiva foi alvo de 16 queixas atendidas pelo Procon-SP em 2010, contra 220 da B2W.
- Outras empresas passam o ano inteiro brigando com as transportadoras, o que nós evitamos. Deixamos de ter um call center terceirizado em 2009, e isso foi fundamental para reduzir reclamações. Todo o contato com o cliente deve ser nosso - comentou.
A reportagem procurou também a FastShop, outra varejista on-line, mas a empresa não se manifestou.
- Os problemas do e-commerce brasileiro são tanto de planejamento quanto de capacidade logística. Muitas vezes as empresas não conseguem prever com exatidão a demanda de Natal, e isso acaba tornando insuficientes os estoques e os contratos com transportadoras. No boom do comércio eletrônico, em 2000, e no ano passado, a forte demanda se juntou a isso e provocou o aumento de queixas - analisou Maria Fernanda Hijjar, diretora de inteligência de mercado da consultoria ILOS Instituto de Logística, que prevê: - Este ano, com a demanda crescendo a um ritmo mais brando e a própria experiência passada, deve haver menos reclamações. Também há indícios de que as empresas se planejaram mais, pois houve crescimento nas vendas de veículos de carga.
- Nós queremos acreditar que não vai se repetir o caos do ano passado - disse a assessora técnica do Procon-SP Patrícia Alvares Dias. - Embora tenhamos registrado aumento das reclamações, sentimos que algumas empresas estão se adaptando e que o consumidor está muito mais exigente.

Comprar com antecedência é fundamental
Patrícia recomendou que os consumidores comprem apenas em sites conhecidos, que informe seus contatos e tenha boas referências entre amigos e em redes sociais. Ela aconselha ainda que o internauta procure saber se a página tem reclamações junto a órgãos de defesa do consumidor e a sites especializados. Outras medidas importantes são exigir a nota fiscal, arquivar todos os contratos e checar a política de troca e de cancelamento dos sites.
E a dica mais importante: comprar com antecedência. Todas as pessoas ouvidas pela reportagem disseram que o brasileiro ainda deixa para encher o carrinho, virtual ou não, na última hora. Somado aos problemas logísticos que as varejistas ainda têm, esse costume provoca o caos nas entregas. O ideal, afirmaram especialistas e empresários, é comprar no máximo até a semana de dezembro.

Fonte: Jornal O Globo - 21/11/2011; disponível em http://www.ilos.com.br/clipping/index.php?option=com_content&task=view&id=6217&Itemid=27 ; acesso em 27/11/2011.

Nota: O Natal de 2010 foi marcado por inúmeros transtornos e reclamações referentes ao comércio eletrônico. Pelo que percebemos na matéria acima, as maiores empresas do setor investiram e se prepararam para que o nível de serviço oferecido seja bem melhor em 2011. Agora, nos resta aguardar o fechamento do mês de Dezembro para sabermos que as melhorias implantadas foram suficientes.

05 outubro, 2011

Mercado de e-commerce na América Latina deve alcançar US$ 69,7 bilhões [Portal Logweb]

O mercado de e-commerce na América Latina está em expansão. Segundo dados da pesquisa E-consulting, a América Latina e Caribe juntos deverão alcançar faturamento de US$ 69,7 bilhões em 2011. O Brasil é líder em vendas pela internet na região, representando 45%. A soma do faturamento dos países México, Venezuela, Argentina, Chile e Colômbia representam 35%. No mercado global, o Brasil está em 13 no ranking dos países que mais movimentam o comércio online, e os EUA são líderes absoluto, seguidos de Japão e China.
A participação significativa do Brasil no mercado latino torna o País modelo de negócio para a região. Muitas empresas brasileiras estão aproveitando a oportunidade para comercializar serviços brasileiros voltados para o varejo online. O volume de negócios de tecnologia brasileira em e-commerce representa 62% do total comercializado na América Latina. Prova disso, é a participação brasileira no E-commerce Day, que iniciou no dia 28, em Buenos Aires. Entre os palestrantes estavam Thiago Barros Pereira, das lojas Marisa, Marcos Cavagnoli, do site Busca Pé, Pedro Chianulera, do Clearsale, e Fernando Monteiro, do Cobrebem. Entre os expositores, empresas brasileiras especializadas em e-commerce buscaram novas oportunidades no mercado latino.

Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/27766/mercado-de-ecommerce-na-america-latina-deve-alcancar-us-697-bilhoes ; acesso em 05/10/2011.

17 janeiro, 2011

Lojas virtuais registram vendas acima de R$ 2 bilhões no Natal [Portal Newtrade]

O natal fez as vendas de final de ano crescerem no e-commerce brasileiro. De acordo com a e-bit, empresa especializada no setor, entre 15 de novembro e 24 de dezembro foram movimentados 2,2 bilhões de reais em vendas de bens de consumo, no País.
Esse valor representa um acréscimo de 40% em relação ao mesmo período de 2009, quando o faturamento para a data sazonal foi de R$ 1,6 bilhões. Ao todo, foram realizados mais de 6 milhões de pedidos no mesmo intervalo de tempo.
Para o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, o natal trouxe bons frutos para o setor, em 2010. “Mais uma vez notamos uma franca evolução do e-commerce no natal. Essa data é uma grande aliada para o setor, contribuindo com grande fatia do faturamento. Por essa razão, em 2010 exaltamos o melhor natal de todos os tempos no comércio eletrônico”, declara o executivo.
De acordo com Guasti, a demanda de compras do período natalino gerou necessidade de planejamento e investimento em estrutura e logística, por parte dos e-lojistas. “O volume de pedidos nessa época é intenso, já que as pessoas têm o hábito de dar muitos presentes, tanto para amigos, quanto para familiares. Notamos também que o e-consumidor está cada vez mais confiante em comprar produtos de maior valor agregado, como eletrodomésticos, eletrônicos e informática”, explica.
A categoria campeã de vendas foi Eletrodomésticos, seguida por Informática e Saúde, Beleza e Medicamentos. Livros e Eletrônicos ficaram na quarta e na quinta colocação, respectivamente, completando o ranking de volume de pedidos para o referido período.
O tíquete médio para a data ficou em R$370. Já o pico das vendas natalinas ocorreu no dia 14/12, onde foram realizados mais de 224 mil pedidos. No ano passado, o auge de vendas ocorreu no dia 16/12, com mais de 150 mil pedidos.

Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=1534 ; acesso em 03/01/2010.

Imagem disponível em http://empautaufs.wordpress.com/category/economia/page/2/

12 dezembro, 2010

Varejo deve ter melhor Natal desde 2007 [Portal Newtrade]

O varejo brasileiro deve ter o melhor fim de ano desde 2007. É o que mostra o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), pesquisa realizada com as 35 empresas associadas ao IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo).
De acordo com os varejistas consultados, a expectativa é que as vendas avancem a taxas de dois dígitos em relação ao mesmo período do ano passado, sendo 11,8% em novembro e 11,1% em dezembro. Os dados efetivos de outubro já sinalizaram esta aceleração das vendas, que cresceram 10,3% sobre outubro do ano passado, superando a expectativa prévia, de 7,7% para o mês.
Se estes números se confirmarem, o varejo deverá registrar crescimento real das vendas de 7,8% em 2010, a maior taxa anual desde 2007 e ligeiramente superior ao que foi registrado em 2009 (7,7%).
Entre os diversos setores do varejo, o segmento mais ligado a bens duráveis, como móveis, eletrodomésticos e materiais de construção, é o que espera as maiores taxas de crescimento para os próximos meses, sendo 16,5% em novembro e 16,7% em dezembro.
Os segmentos ligados a bens não-duráveis, como super e hipermercados, farmácias, perfumarias e alimentação fora do lar também mostram otimismo. O conjunto desses segmentos deve ter crescimento das vendas em torno de 10% ao final do ano (11,2% em novembro e 9,1% em dezembro).
O varejo de bens semi-duráveis, composto pelos segmentos de vestuário, livrarias, entre outros, também aponta, ainda que com menor intensidade, crescimento das vendas nos próximos meses: 8,8% em novembro e 7,7% em dezembro, impulsionado pelo aumento da renda dos consumidores e expansão do número de pessoas no mercado de trabalho.

Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=1387 ; acesso em 28/11/2010.
 
Nota: Apenas para lembrar: aquecimento da atividade industrial e do varejo resulta incondicionalmente no crescimento da demanda por atividades logísticas.