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29 maio, 2013

Apple escolhida como melhor cadeia de suprimentos do mundo [Supply Management]

Pelo sexto ano consecutivo, a Apple foi considerada a melhor no ranking das 25 principais cadeias produtivas em estudo desenvolvido pela Gartner. Para classificar-se como número um, a Apple obteve 75 por cento da pontuação máxima da votação. O ranking dos 5 primeiros é completado por McDonald's, Amazon, Intel e Unilever.
É a nona vez que o estudo anual foi produzido com o objetivo de apresentar a importância da cadeia de suprimentos e como ela afeta o negócio.
Ao lado de alguns líderes perenes, o top 25 deste ano apresenta três novas empresas - Ford, Lenovo e Qualcomm.
Debra Hofman, diretora vice-presidente da Gartner, disse que o objetivo do ranking Supply Chain Top 25 é a identificação de líderes nestes processos. "Estamos pesquisando e escrevendo sobre as práticas de suprimento desde 2003, com destaque para as empresas que partiram do antigo modelo  'de empurrar' a cadeia de abastecimento para o que integra demanda e oferta do produto em uma rede de valor que resulta numa resposta rentável às mudanças na demanda."Os top 25 de 2013 são: 1. Apple; 2. McDonald's; 3. Amazon.com; 4. Unilever; 5. Intel; 6. P&G; 7. Cisco Systems; 8. Samsung Electronics; 9. Coca Cola Company; 10. Colgate-Palmolive; 11. Dell; 12. Inditex; 13. Wal-Mart Stores; 14. Nike; 15. Starbucks; 16. PepsiCo; 17. H&M; 18. Caterpillar; 19. 3M; 20. Lenovo Group; 21. Nestlé; 22. Ford Motor; 23. Cummins; 24. Qualcomm; 25. Johnson & Johnson.

Fonte: Supply Management; disponível em http://www.supplymanagement.com/news/2013/apple-named-worlds-best-supply-chain/; acesso em 29/05/2013.

21 maio, 2013

Paraná lança projeto Porto no Campo para integração com o setor produtivo [Logweb]

Produtores rurais, industriais e prefeitos de todo o Paraná participaram na última terça-feira [14/05] do lançamento do projeto Porto no Campo, na Expoingá, em Maringá. O secretário de infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho, e o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, apresentaram os projetos de ampliação e modernização dos portos e promoveram um debate com os agricultores.
“A ideia de realizar um projeto desta natureza surgiu no início do Governo Beto Richa. Nossa intenção é integrar o setor produtivo e os portos do Paraná. E acreditamos que a melhor forma de fazer isso é vindo até o interior, ouvindo as demandas e ampliando o diálogo”, disse o secretário.
De janeiro a abril deste ano, foram liberadas para descarga no Porto de Paranaguá quase 5,14 milhões de toneladas de soja, milho e farelo de soja. Deste total, 3,12 milhões de toneladas foram produzidas no Paraná.
Durante a apresentação dos projetos de melhorias e ampliação dos portos paranaenses, o superintendente dos portos explicou que é primordial que aqueles que mais utilizam a estrutura portuária conheçam com mais profundidade o seu funcionamento. “Estamos formatando os projetos futuros. Por isso, ouvir a demanda dos usuários é essencial para nós. Acredito que este diálogo vai enriquecer os projetos que estamos desenvolvendo”, disse Dividino.
Empresários, agricultores e pecuaristas aprovaram a iniciativa do Governo do Paraná de promover a interiorização dos portos. “Este planejamento que o Governo está fazendo por meio do Porto no Campo vai ampliar ainda mais a logística dos produtos, melhorando a rentabilidade da nossa mercadoria”, afirmou o presidente da Associação dos Produtores de Álcool e Açúcar do Estado do Paraná (Alcopar), Miguel Rubens Tranin.
O projeto “Porto no Campo” tem o objetivo de informar o setor produtivo de todo o Paraná, estabelecendo um canal direto de diálogo entre os portos do Estado e os empresários agrícolas, uma forma de saber as demandas e dúvidas daqueles que utilizam os portos do Paraná para escoar produtos.
Serão promovidas diversas reuniões para integrar os setores. Os próximos encontros acontecerão em Cascavel, Campo Mourão, Londrina, Guarapuava, Pato Branco e Ponta Grossa. (Agência de Notícias do Paraná)

Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/32209/parana-lanca-projeto-porto-no-campo-para-integracao-com-o-setor-produtivo; acesso em 21/05/2013.

13 maio, 2013

Supermercado adota etiquetas eletrônicas e reduz custos [Portal Newtrade]

A agilidade no processo de precificação e a confiabilidade dos preços percebida pelos clientes foram os grandes motivadores do Grupo Amarelinha para adotar as etiquetas eletrônicas em sua nova unidade, localizada em Sertãozinho, interior de São Paulo. Além desta loja, o Grupo tem um supermercado em Pitangueiras e dois em Barrinha, e mais 15 lojas de confecções e calçados na região. A rede espera encerrar o ano com faturamento 15 % maior em relação ao ano passado.
O novo sistema, fornecido pela Seal Tecnologia, empresa que há 25 anos atua no mercado de soluções dedicadas a processos de automação com código de barras, coletores de dados, redes sem fio e RFID, foi disponibilizado em todo o mix de produtos do supermercado, totalizando 13 mil etiquetas.
Para Letícia Elisa Justino Silva, administradora da empresa, a novidade garante um visual moderno e mostra a preocupação do Grupo em se manter atualizado com as tecnologias mais recentes do mercado, com o objetivo de facilitar o processo de compra dos clientes e a rotina dos funcionários. “Além da facilidade de precificação, as etiquetas ajudam na gestão do supermercado, como na consulta do estoque e, também, a determinar o espaço exato de cada produto na gôndola”, afirma.
Com a tecnologia, a rede conseguiu fazer um melhor uso da mão-de-obra e eliminar o uso de papel nas etiquetas, o que resultou na redução de 20% dos custos. “Um dos ganhos que tivemos foi justamente poder realocar os funcionários que ficavam até duas horas trocando manualmente as etiquetas dos produtos em atividades que agregam mais valor ao nosso negócio. Agora todo este processo é feito em minutos e a confiabilidade é muito maior, já que somos respaldados pelo sistema que nos avisa no caso de erro de atualização das etiquetas”, afirma.
A nova unidade conta ainda com uma estrutura de 4.200 metros quadrados, com 24 pontos de caixa e estacionamento com 600 vagas, além da área de alimentação para 400 lugares, posto de combustíveis. O Grupo pretende levar a tecnologia para sua loja matriz, localizada em Pitangueiras.
 
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia/supermercado-adota-etiquetas-eletronicas-e-reduz-custos; acesso em 13/05/2013.

06 maio, 2013

FedEx investe em centros de distribuição no País com foco no comércio eletrônico [E-Commerce News]

A FedEx Express anunciou a inauguração de três novas warehouses no País, dando continuidade ao plano de expansão agressivo da companhia no mercado brasileiro. Juntas, as novas instalações ocupam uma área de 50 mil metros quadrados – o que representa um aumento de 7% na área total de 720 mil metros quadrados ocupada pela FedEx no País.
Segundo o operador os novos centros de distribuição favorecem empresas de diversos segmentos, sobretudo as que operam no e-commerce, possibilitando aos lojistas se concentrar apenas na venda de produtos, enquanto a FedEx fica responsável pela administração das mercadorias nos centros de distribuição e a entrega na casa do cliente.
Embora o valor do investimento não tenha sido divulgado, a companhia revela que ao menos dois centros de distribuição estarão operando até junho deste ano, sendo um deles em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, com mil metros quadrados de área construída, e o segundo, em Cabo do Santo Agostinho, em Pernambuco, com 30 mil metros quadrados. Já a terceira instalação – uma nova estação de entrega e coleta de remessas – funcionará no bairro de Santo Amaro, zona sul de São Paulo.
Com a compra da Rapidão Cometa, em maio de 2012, – que em junho do próximo ano se chamará FedEx -, a companhia ampliou sua área de atuação conglomerando 50 filiais, 145 pontos de distribuição, 84 centros autorizados e, em torno de 9,5 mil funcionários no Brasil.
No último dia 11, a FedEx anunciou uma nova associação, desta vez com a Portlink Logística Multimodal, de Santa Catarina, especializada em transporte marítimo de cargas, visando se tornar também uma empresa de entregas marítimas e de soluções de logística, e, não apenas de transporte aéreo de cargas. Com o acordo, – que não envolveu troca acionária, embora também não tenha sido descartada esta hipótese no futuro -, a Portlink passa a usar a marca FedEx Trade Networks, o braço de logística do grupo americano.
De acordo com o último relatório financeiro sobre a FedEx, a companhia obteve receita total de US$ 6,7 bilhões no terceiro trimestre do ano fiscal de 2013, encerrado em fevereiro, já que o ano fiscal da FedEx começa em junho e termina em maio. Tal resultado representa alta de 2% em relação aos US$ 6,5 bilhões de igual período de 2012. No acumulado dos nove primeiros meses, a receita total da FedEx ficou em US$ 20,1 bilhões, representando um crescimento de 2% frente aos US$ 19,7 bilhões do mesmo período anterior.