Chegamos na última semana de 2011. Um ano repleto de acontecimentos, em que as empresas foram desafiadas dia após dia para garantir sua sobrevivência. Entre chuvas torrenciais no Brasil, revoltas no Oriente Médio, terremotos no Japão e crise econômica na Zona do Euro, gestores tiveram que buscar estratégias que lhes permitisse manter suas operações.
Certamente, os profissionais da cadeia de suprimento, com sua competência e criatividade tiveram grande contribuição no alcance dos objetivos traçados.
Agora, chegou a hora de refletirmos sobre tudo que aconteceu nesse ano, acertos e erros, e planejar um 2012 que promete tantos outros desafios.
O Armazena e Movimenta entra em férias e retornará em 23 de Janeiro. Aproveitamos para agradecer a todos que nos acompanharam em 2011 e convida-los a nos prestigiar também em 2012.
Um excelente 2012 a todos!
26 dezembro, 2011
12 dezembro, 2011
História e transporte de Blumenau/SC [Programa Brasil Caminhoneiro]
Matéria apresentada no programa Brasil Caminhoneiro em 04/12/2011 sobre a cidade de Blumenau, em Santa Catarina, e a situação do transporte de cargas na região.
Assista em: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br/V4/webtv/index.php?iv=19256&cv=1&pgm=102/?utm_source=news0812&utm_medium=email0812&utm_content=tv010812&utm_campaign=news0812
Assista em: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br/V4/webtv/index.php?iv=19256&cv=1&pgm=102/?utm_source=news0812&utm_medium=email0812&utm_content=tv010812&utm_campaign=news0812
08 dezembro, 2011
Produção de caminhões está em alta [Portal Webtranspo]
O ano de 2011 se mostrou positivo para os fabricantes de caminhões, de janeiro a novembro, foram produzidas 197.929 unidades, o que significou um crescimento de 13,5%. Somente no último mês, foram 19.289 veículos pesados fabricados, que mesmo tendo sido um volume 1,6% menor que o alcançado em outubro, correspondeu a um incremento de 10,9% sobre o mesmo período do ano passado.
Seguindo a tendência de alta dos caminhões, as fabricantes de ônibus produziram 43.240 unidades até este momento do ano, o que significa uma alta de 12,2% sobre igual período do ano passado. Em novembro, saíram da linha de produção 4.410 veículos, um crescimento de 73,4% sobre igual espaço de tempo de 2010.
De acordo com o relatório da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o mercado de caminhões e ônibus se demonstra muito mais aquecido do que o de veículos.
Exemplo disso é que a produção nacional de veículos leves se manteve estável com um total de 2.902.997 unidades em 2011. No último mês, a fabricação de automóveis decaiu 9,1% sobre o mesmo período do ano passado, foram 250 mil unidades contra 282 mil. Ao todo, considerando os automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, foram montadas 144.166 unidades, número 0,9% superior ao alcançado nesta altura do ano passado.
O ranking de maiores vendedores de caminhões no Brasil segue sendo liderado pela MAN, com 46.510 unidades emplacadas; na segunda posição aparece Mercedes-Benz, 38.849 emplacamentos; seguidas por Ford, com 27.558; Volvo, 17.234; Iveco, 13.050, e a Scania, 12.028.
Já em produção de ônibus, a Mercedes lidera com 13.365 unidades vendidas, MAN aparece em segundo lugar, com 10.184 e, em terceiro está a Agrale, com 4.011. Iveco e Scania estão empatadas no quarto lugar, com 1.189 unidades e a Volvo está em quinto, com 1.125.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/rodoviario/23814-producao-de-caminhoes-esta-aquecida ; acesso em 08/12/2011.
Seguindo a tendência de alta dos caminhões, as fabricantes de ônibus produziram 43.240 unidades até este momento do ano, o que significa uma alta de 12,2% sobre igual período do ano passado. Em novembro, saíram da linha de produção 4.410 veículos, um crescimento de 73,4% sobre igual espaço de tempo de 2010.
De acordo com o relatório da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o mercado de caminhões e ônibus se demonstra muito mais aquecido do que o de veículos.
Exemplo disso é que a produção nacional de veículos leves se manteve estável com um total de 2.902.997 unidades em 2011. No último mês, a fabricação de automóveis decaiu 9,1% sobre o mesmo período do ano passado, foram 250 mil unidades contra 282 mil. Ao todo, considerando os automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, foram montadas 144.166 unidades, número 0,9% superior ao alcançado nesta altura do ano passado.
O ranking de maiores vendedores de caminhões no Brasil segue sendo liderado pela MAN, com 46.510 unidades emplacadas; na segunda posição aparece Mercedes-Benz, 38.849 emplacamentos; seguidas por Ford, com 27.558; Volvo, 17.234; Iveco, 13.050, e a Scania, 12.028.
Já em produção de ônibus, a Mercedes lidera com 13.365 unidades vendidas, MAN aparece em segundo lugar, com 10.184 e, em terceiro está a Agrale, com 4.011. Iveco e Scania estão empatadas no quarto lugar, com 1.189 unidades e a Volvo está em quinto, com 1.125.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/rodoviario/23814-producao-de-caminhoes-esta-aquecida ; acesso em 08/12/2011.
28 novembro, 2011
Varejo on-line investe para evitar repetir o caos de entregas no Natal [O Globo]
Dados do Procon-SP mostram aumento de 306% nas queixas de atraso este ano
RIO — Natal lembra rabanada, panetone, calor e... atraso nas encomendas dos sites de varejo. A temporada natalina de vendas do comércio eletrônico de 2010 deixou o brasileiro com a impressão de que Papai Noel se perdeu no caminho, provocando uma explosão de reclamações contra os sites. Para o consumidor que já preparou sua lista virtual de compras deste ano a dúvida é: será que o caos se repetirá? Enquanto as empresas garantem que investiram em logística e tecnologia para extinguir os gargalos, especialistas do setor e órgãos de defesa do consumidor apontam os problemas que ainda existem, embora admitam que uma desaceleração na demanda e a experiência passada concorrem para um Natal mais tranquilo.
Como acontece com o varejo tradicional, o Natal é a principal data para as vendas virtuais e representa 15% do total anual. Em 2011, os sites devem vender R$ 2,6 bilhões durante as festas, 20% mais do que em 2010, prevê a consultoria E-bit. Apesar de o ritmo ter desacelerado em relação aos 40% registrados no ano anterior, o aumento da demanda ainda constitui um desafio para o mercado.
Os dados da Fundação Procon-SP indicam que as empresas ainda não passaram no teste de qualidade - muito pelo contrário. O número de reclamações sobre atraso ou não cumprimento das entregas saltou de 2.781 no primeiro semestre de 2010 para 11.302 no mesmo período deste ano, um aumento de 306%. Há uma semana, a instituição determinou a suspensão temporária, em São Paulo, das operações dos sites Americanas.com, Shoptime e Submarino, além de ter aplicado uma multa de R$ 1,7 milhão à B2W, que opera as páginas. A companhia tem até semana que vem para recorrer.
O acúmulo de experiências e notícias negativas sobre o e-commerce deixa os consumidores desconfiados. No Natal passado, os dois sobrinhos da arquiteta Fernanda Coelho ceiaram longe dos presentes prometidos pela tia. Ela comprou dois brinquedos no site Americanas.com com prazo de entrega até 17 de dezembro, mas as encomendas não chegaram. Após uma série de reclamações que não deram resultado, em abril deste ano Fernanda entrou na Justiça contra o site e ganhou a causa. Só então os produtos foram entregues. Procurada, a B2W admitiu que houve o problema, mas disse que "já foi solucionado".
- Eu confiava neles, pois poucos dias antes havia comprado uma filmadora e recebido normalmente. Foi uma grande frustração. O que mais me revoltou foi que os atendentes do site ficaram me enrolando. Em plena véspera do Natal, chegaram a me garantir que entregariam naquele dia - reclamou a arquiteta. - Com eles, não comprarei jamais.
Maior quantidade de transportadoras deve reduzir atrasos
As empresas dizem que recentes investimentos aplicados em logística e planejamento vão proporcionar um Natal com entregas em dia.
- Esse foi um ano de grandes investimento em infraestrutura. Os sites conseguiram ampliar o leque de parceiros logísticos, por exemplo. Se no passado os Correios respondiam por quase 50% das operações, hoje sua fatia é de 35%. A entrada de novas transportadoras privadas veda o setor contra a escassez do serviço. Houve também aportes em planejamento de demanda, algo essencial - contou Gerson Rolim, consultor e diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, associação que reúne varejistas do setor.
Ele admitiu que o Natal passado foi problemático, mas disse que isso é normal para um mercado com taxa de crescimento de 40%. Rolim relativizou os dados do Procon-SP, argumentando que a métrica é muito recente (o órgão monitora de perto as reclamações do setor desde 2009) e não segmentada e disse ainda que, segundo pesquisa mensal feita pela E-bit, a satisfação do consumidor virtual brasileiro nunca foi inferior a 82%, média do mercado americano.
- O ano passado foi magnífico mas, quando crescemo muito, sofremos as dores do crescimento. Além disso, o investimento do Brasil em infraestrutura precisa acompanhar a expansão da economia - disse Rolim.
Nenhum representante da B2W quis ser entrevistado para esta reportagem, mas a empresa informou por meio de nota que focou seus investimentos em logística e tecnologia para resolver as falhas que prejudicaram os clientes no Natal passado. A companhia disse que conseguiu aumentar seu nível de automação no processo de entrega depois de instalar novos equipamentos e de realizar obras nos centros de distribuição.
No ano passado, a Nova Pontocom (de sites como Ponto Frio, Casas Bahia e Extra) chegou a informar aos consumidores que não conseguiria entregar as encomendas a tempo do Natal. Seus porta-vozes também não quiseram ser entrevistados, mas a empresa listou, em nota, as melhorias que teria implementado para aliviar os gargalos. Informou também que ampliou sua capacidade logística, construindo, por exemplo, um novo centro de distribuição no Rio. Informou ainda que reformulou suas áreas de suporte e transporte para cumprir os prazos de entrega.
Falha em previsão de demanda é problema antigo do setor
O diretor-presidente da livraria Saraiva, Marcílio Pousada, acredita que relacionamento direto com o cliente e uma boa relação com os parceiros logísticos livraram a empresa do caos nas entregas no ano passado e vão livrar novamente este ano. A Saraiva foi alvo de 16 queixas atendidas pelo Procon-SP em 2010, contra 220 da B2W.
- Outras empresas passam o ano inteiro brigando com as transportadoras, o que nós evitamos. Deixamos de ter um call center terceirizado em 2009, e isso foi fundamental para reduzir reclamações. Todo o contato com o cliente deve ser nosso - comentou.
A reportagem procurou também a FastShop, outra varejista on-line, mas a empresa não se manifestou.
- Os problemas do e-commerce brasileiro são tanto de planejamento quanto de capacidade logística. Muitas vezes as empresas não conseguem prever com exatidão a demanda de Natal, e isso acaba tornando insuficientes os estoques e os contratos com transportadoras. No boom do comércio eletrônico, em 2000, e no ano passado, a forte demanda se juntou a isso e provocou o aumento de queixas - analisou Maria Fernanda Hijjar, diretora de inteligência de mercado da consultoria ILOS Instituto de Logística, que prevê: - Este ano, com a demanda crescendo a um ritmo mais brando e a própria experiência passada, deve haver menos reclamações. Também há indícios de que as empresas se planejaram mais, pois houve crescimento nas vendas de veículos de carga.
- Nós queremos acreditar que não vai se repetir o caos do ano passado - disse a assessora técnica do Procon-SP Patrícia Alvares Dias. - Embora tenhamos registrado aumento das reclamações, sentimos que algumas empresas estão se adaptando e que o consumidor está muito mais exigente.
Comprar com antecedência é fundamental
Patrícia recomendou que os consumidores comprem apenas em sites conhecidos, que informe seus contatos e tenha boas referências entre amigos e em redes sociais. Ela aconselha ainda que o internauta procure saber se a página tem reclamações junto a órgãos de defesa do consumidor e a sites especializados. Outras medidas importantes são exigir a nota fiscal, arquivar todos os contratos e checar a política de troca e de cancelamento dos sites.
E a dica mais importante: comprar com antecedência. Todas as pessoas ouvidas pela reportagem disseram que o brasileiro ainda deixa para encher o carrinho, virtual ou não, na última hora. Somado aos problemas logísticos que as varejistas ainda têm, esse costume provoca o caos nas entregas. O ideal, afirmaram especialistas e empresários, é comprar no máximo até a semana de dezembro.
Fonte: Jornal O Globo - 21/11/2011; disponível em http://www.ilos.com.br/clipping/index.php?option=com_content&task=view&id=6217&Itemid=27 ; acesso em 27/11/2011.
Nota: O Natal de 2010 foi marcado por inúmeros transtornos e reclamações referentes ao comércio eletrônico. Pelo que percebemos na matéria acima, as maiores empresas do setor investiram e se prepararam para que o nível de serviço oferecido seja bem melhor em 2011. Agora, nos resta aguardar o fechamento do mês de Dezembro para sabermos que as melhorias implantadas foram suficientes.
RIO — Natal lembra rabanada, panetone, calor e... atraso nas encomendas dos sites de varejo. A temporada natalina de vendas do comércio eletrônico de 2010 deixou o brasileiro com a impressão de que Papai Noel se perdeu no caminho, provocando uma explosão de reclamações contra os sites. Para o consumidor que já preparou sua lista virtual de compras deste ano a dúvida é: será que o caos se repetirá? Enquanto as empresas garantem que investiram em logística e tecnologia para extinguir os gargalos, especialistas do setor e órgãos de defesa do consumidor apontam os problemas que ainda existem, embora admitam que uma desaceleração na demanda e a experiência passada concorrem para um Natal mais tranquilo.
Como acontece com o varejo tradicional, o Natal é a principal data para as vendas virtuais e representa 15% do total anual. Em 2011, os sites devem vender R$ 2,6 bilhões durante as festas, 20% mais do que em 2010, prevê a consultoria E-bit. Apesar de o ritmo ter desacelerado em relação aos 40% registrados no ano anterior, o aumento da demanda ainda constitui um desafio para o mercado.
Os dados da Fundação Procon-SP indicam que as empresas ainda não passaram no teste de qualidade - muito pelo contrário. O número de reclamações sobre atraso ou não cumprimento das entregas saltou de 2.781 no primeiro semestre de 2010 para 11.302 no mesmo período deste ano, um aumento de 306%. Há uma semana, a instituição determinou a suspensão temporária, em São Paulo, das operações dos sites Americanas.com, Shoptime e Submarino, além de ter aplicado uma multa de R$ 1,7 milhão à B2W, que opera as páginas. A companhia tem até semana que vem para recorrer.
O acúmulo de experiências e notícias negativas sobre o e-commerce deixa os consumidores desconfiados. No Natal passado, os dois sobrinhos da arquiteta Fernanda Coelho ceiaram longe dos presentes prometidos pela tia. Ela comprou dois brinquedos no site Americanas.com com prazo de entrega até 17 de dezembro, mas as encomendas não chegaram. Após uma série de reclamações que não deram resultado, em abril deste ano Fernanda entrou na Justiça contra o site e ganhou a causa. Só então os produtos foram entregues. Procurada, a B2W admitiu que houve o problema, mas disse que "já foi solucionado".
- Eu confiava neles, pois poucos dias antes havia comprado uma filmadora e recebido normalmente. Foi uma grande frustração. O que mais me revoltou foi que os atendentes do site ficaram me enrolando. Em plena véspera do Natal, chegaram a me garantir que entregariam naquele dia - reclamou a arquiteta. - Com eles, não comprarei jamais.
Maior quantidade de transportadoras deve reduzir atrasos
As empresas dizem que recentes investimentos aplicados em logística e planejamento vão proporcionar um Natal com entregas em dia.
- Esse foi um ano de grandes investimento em infraestrutura. Os sites conseguiram ampliar o leque de parceiros logísticos, por exemplo. Se no passado os Correios respondiam por quase 50% das operações, hoje sua fatia é de 35%. A entrada de novas transportadoras privadas veda o setor contra a escassez do serviço. Houve também aportes em planejamento de demanda, algo essencial - contou Gerson Rolim, consultor e diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, associação que reúne varejistas do setor.
Ele admitiu que o Natal passado foi problemático, mas disse que isso é normal para um mercado com taxa de crescimento de 40%. Rolim relativizou os dados do Procon-SP, argumentando que a métrica é muito recente (o órgão monitora de perto as reclamações do setor desde 2009) e não segmentada e disse ainda que, segundo pesquisa mensal feita pela E-bit, a satisfação do consumidor virtual brasileiro nunca foi inferior a 82%, média do mercado americano.
- O ano passado foi magnífico mas, quando crescemo muito, sofremos as dores do crescimento. Além disso, o investimento do Brasil em infraestrutura precisa acompanhar a expansão da economia - disse Rolim.
Nenhum representante da B2W quis ser entrevistado para esta reportagem, mas a empresa informou por meio de nota que focou seus investimentos em logística e tecnologia para resolver as falhas que prejudicaram os clientes no Natal passado. A companhia disse que conseguiu aumentar seu nível de automação no processo de entrega depois de instalar novos equipamentos e de realizar obras nos centros de distribuição.
No ano passado, a Nova Pontocom (de sites como Ponto Frio, Casas Bahia e Extra) chegou a informar aos consumidores que não conseguiria entregar as encomendas a tempo do Natal. Seus porta-vozes também não quiseram ser entrevistados, mas a empresa listou, em nota, as melhorias que teria implementado para aliviar os gargalos. Informou também que ampliou sua capacidade logística, construindo, por exemplo, um novo centro de distribuição no Rio. Informou ainda que reformulou suas áreas de suporte e transporte para cumprir os prazos de entrega.
Falha em previsão de demanda é problema antigo do setor
O diretor-presidente da livraria Saraiva, Marcílio Pousada, acredita que relacionamento direto com o cliente e uma boa relação com os parceiros logísticos livraram a empresa do caos nas entregas no ano passado e vão livrar novamente este ano. A Saraiva foi alvo de 16 queixas atendidas pelo Procon-SP em 2010, contra 220 da B2W.
- Outras empresas passam o ano inteiro brigando com as transportadoras, o que nós evitamos. Deixamos de ter um call center terceirizado em 2009, e isso foi fundamental para reduzir reclamações. Todo o contato com o cliente deve ser nosso - comentou.
A reportagem procurou também a FastShop, outra varejista on-line, mas a empresa não se manifestou.
- Os problemas do e-commerce brasileiro são tanto de planejamento quanto de capacidade logística. Muitas vezes as empresas não conseguem prever com exatidão a demanda de Natal, e isso acaba tornando insuficientes os estoques e os contratos com transportadoras. No boom do comércio eletrônico, em 2000, e no ano passado, a forte demanda se juntou a isso e provocou o aumento de queixas - analisou Maria Fernanda Hijjar, diretora de inteligência de mercado da consultoria ILOS Instituto de Logística, que prevê: - Este ano, com a demanda crescendo a um ritmo mais brando e a própria experiência passada, deve haver menos reclamações. Também há indícios de que as empresas se planejaram mais, pois houve crescimento nas vendas de veículos de carga.
- Nós queremos acreditar que não vai se repetir o caos do ano passado - disse a assessora técnica do Procon-SP Patrícia Alvares Dias. - Embora tenhamos registrado aumento das reclamações, sentimos que algumas empresas estão se adaptando e que o consumidor está muito mais exigente.
Comprar com antecedência é fundamental
Patrícia recomendou que os consumidores comprem apenas em sites conhecidos, que informe seus contatos e tenha boas referências entre amigos e em redes sociais. Ela aconselha ainda que o internauta procure saber se a página tem reclamações junto a órgãos de defesa do consumidor e a sites especializados. Outras medidas importantes são exigir a nota fiscal, arquivar todos os contratos e checar a política de troca e de cancelamento dos sites.
E a dica mais importante: comprar com antecedência. Todas as pessoas ouvidas pela reportagem disseram que o brasileiro ainda deixa para encher o carrinho, virtual ou não, na última hora. Somado aos problemas logísticos que as varejistas ainda têm, esse costume provoca o caos nas entregas. O ideal, afirmaram especialistas e empresários, é comprar no máximo até a semana de dezembro.
Fonte: Jornal O Globo - 21/11/2011; disponível em http://www.ilos.com.br/clipping/index.php?option=com_content&task=view&id=6217&Itemid=27 ; acesso em 27/11/2011.
Nota: O Natal de 2010 foi marcado por inúmeros transtornos e reclamações referentes ao comércio eletrônico. Pelo que percebemos na matéria acima, as maiores empresas do setor investiram e se prepararam para que o nível de serviço oferecido seja bem melhor em 2011. Agora, nos resta aguardar o fechamento do mês de Dezembro para sabermos que as melhorias implantadas foram suficientes.
21 novembro, 2011
11 Ways to Improve Your Supply Chain Management [Enterprise APPS Today]
Supply chain management experts share their tips on how to make your supply chain operate more efficiently.
By Jennifer Lonoff Schiff
Whether you are looking for help in choosing the right supply chain management solution or advice on how to make your supply chain work more efficiently, the following tips, from supply chain management experts and managers, can help.
Throw away your spreadsheets. Too many enterprises still "plan their purchasing using slow and unreliable spreadsheets," said Jason Averill, executive vice president at Avercast. To make sure you are using the most up-to-date, accurate information, "move up to an affordable supply chain platform."
Select a supply chain solution that is tailored for your industry. "There are hundreds of off-the-shelf supply chain software packages or component modules on the market today, and most implementations end up requiring some level of customization and integration with other systems," said John Freund, CEO of JumpTech. "Do your homework and start your research with systems that were designed for companies in your industry, or that are similar to yours in some key aspect. Odds are your project will end up in the 'better, cheaper, faster' category that way, and you'll likely get a number of handy system features you won't get if you venture too far afield from your space."
Establish metrics. "Despite decades of encouragement and hundreds of millions of dollars dumped into information technology, most companies still don't have their supply chain metrics under control," said Joe Francis, executive director of Supply Chain Council. "Enterprise-wide balanced scorecards, cascading supply chain metrics and management dashboards can provide timely insights that help supply chain managers react to disruptions — and opportunities — in today's volatile markets." Francis recommends starting with metrics that can be benchmarked internally and externally, such as cash-to-cash cycle time, return on working capital, perfect order fulfillment and agility indicators.
Manage information rather than information management. "Enterprise solutions should facilitate proper collection, identification and easy access to allow for rapid decisions," said Shawn Casemore, founder of Casemore & Co. and an expert on supply chain and operational excellence. "Collecting information that is not relevant, and serves only to meet the criteria of an enterprise solution, is not the way to efficiently manage a business. Collect the information that is more relevant and aligns with business objectives. Then ensure information is easily accessible."
Involve your employees. "Give [employees] visibility into how they impact the customer," suggested Mike Ledyard, partner at Supply Chain Visions. "Create a metrics program that links shop floor level metrics to customer needs and corporate objectives."
Integrate sales, operations and finance. "Integrate what Sales plans to sell, what Operations plans to make and what Finance has forecast into a single consensus driven plan," advised Ledyard. "Sales and Operations Planning (S&OP) provides the optimal balance between customer demand, production capacities and corporate financial performance."
Consider working with fewer vendors – or a national supplier. "Instead of looking for the least expensive option and having different solutions for different locations, I recommend [having] one enterprise solution that can support you everywhere you do business, even if it means that you have to pay more," said Lenny Kharitonov, president of Unlimited Furniture Group, Inc.
Monitor the performance of each partner in the supply chain. "The failure of a key supplier can be disruptive and ultimately impact revenue," said Alex Cote, vice president of marketing at Cortera. "You want to be constantly monitoring your suppliers so you don't get caught off guard." To keep on top of your supplier network, "have a system in place to measure, improve and, if necessary, replace partners," said Kharitonov.
Implement tracking and mobile technologies. "To improve efficiencies and minimize costs and inaccuracies, take advantage of technology such as RFID, voice picking, mobility, warehouse automation systems and warehouse management systems," said Kevin Beasley, CIO of VAI.
Remember that the supply chain doesn't begin at the warehouse – or end on the store shelf. "Many believe that the supply chain starts at the warehouse and ends when products have been delivered to stores," said Brendan Lowe, president of USA business at Aldata. "This simply isn't true and is symptomatic of the 'delivery' mindset that unenlightened retailers have. More important than ensuring products are stocked on the shelves is that those products are [considered] desirable by your customers." So be sure to track which products your customers actually want and which ones they don't as part of your supply chain management strategy.
Integrate marketing expenditures into supply chain planning. "Include marketing expenditures, which include costs, resource limits and anticipated demand impact of proposed marketing initiatives, into your supply chain plan to maximize corporate profitability," said Jeff Karrenbauer, president of INSIGHT, Inc. "By doing this, companies [can] identify which marketing campaigns should be implemented and which should be avoided, the optimal target customers, channels and products for each campaign and the corresponding optimal procurement, manufacturing and distribution requirements, all in light of supply chain costs, capacities, service requirements and the max profit objective."
Jennifer Lonoff Schiff is a regular contributor to Enterprise Apps Today and runs a marketing communications firm focused on helping small and mid-sized businesses.
Fonte: Site Enterprise APPS Today; disponível em http://www.enterpriseappstoday.com/supply-chain-management/ways-to-improve-supply-chain-management.html ; acesso em 13/11/2011.
By Jennifer Lonoff Schiff
Whether you are looking for help in choosing the right supply chain management solution or advice on how to make your supply chain work more efficiently, the following tips, from supply chain management experts and managers, can help.
Throw away your spreadsheets. Too many enterprises still "plan their purchasing using slow and unreliable spreadsheets," said Jason Averill, executive vice president at Avercast. To make sure you are using the most up-to-date, accurate information, "move up to an affordable supply chain platform."
Select a supply chain solution that is tailored for your industry. "There are hundreds of off-the-shelf supply chain software packages or component modules on the market today, and most implementations end up requiring some level of customization and integration with other systems," said John Freund, CEO of JumpTech. "Do your homework and start your research with systems that were designed for companies in your industry, or that are similar to yours in some key aspect. Odds are your project will end up in the 'better, cheaper, faster' category that way, and you'll likely get a number of handy system features you won't get if you venture too far afield from your space."
Establish metrics. "Despite decades of encouragement and hundreds of millions of dollars dumped into information technology, most companies still don't have their supply chain metrics under control," said Joe Francis, executive director of Supply Chain Council. "Enterprise-wide balanced scorecards, cascading supply chain metrics and management dashboards can provide timely insights that help supply chain managers react to disruptions — and opportunities — in today's volatile markets." Francis recommends starting with metrics that can be benchmarked internally and externally, such as cash-to-cash cycle time, return on working capital, perfect order fulfillment and agility indicators.
Manage information rather than information management. "Enterprise solutions should facilitate proper collection, identification and easy access to allow for rapid decisions," said Shawn Casemore, founder of Casemore & Co. and an expert on supply chain and operational excellence. "Collecting information that is not relevant, and serves only to meet the criteria of an enterprise solution, is not the way to efficiently manage a business. Collect the information that is more relevant and aligns with business objectives. Then ensure information is easily accessible."
Involve your employees. "Give [employees] visibility into how they impact the customer," suggested Mike Ledyard, partner at Supply Chain Visions. "Create a metrics program that links shop floor level metrics to customer needs and corporate objectives."
Integrate sales, operations and finance. "Integrate what Sales plans to sell, what Operations plans to make and what Finance has forecast into a single consensus driven plan," advised Ledyard. "Sales and Operations Planning (S&OP) provides the optimal balance between customer demand, production capacities and corporate financial performance."
Consider working with fewer vendors – or a national supplier. "Instead of looking for the least expensive option and having different solutions for different locations, I recommend [having] one enterprise solution that can support you everywhere you do business, even if it means that you have to pay more," said Lenny Kharitonov, president of Unlimited Furniture Group, Inc.
Monitor the performance of each partner in the supply chain. "The failure of a key supplier can be disruptive and ultimately impact revenue," said Alex Cote, vice president of marketing at Cortera. "You want to be constantly monitoring your suppliers so you don't get caught off guard." To keep on top of your supplier network, "have a system in place to measure, improve and, if necessary, replace partners," said Kharitonov.
Implement tracking and mobile technologies. "To improve efficiencies and minimize costs and inaccuracies, take advantage of technology such as RFID, voice picking, mobility, warehouse automation systems and warehouse management systems," said Kevin Beasley, CIO of VAI.
Remember that the supply chain doesn't begin at the warehouse – or end on the store shelf. "Many believe that the supply chain starts at the warehouse and ends when products have been delivered to stores," said Brendan Lowe, president of USA business at Aldata. "This simply isn't true and is symptomatic of the 'delivery' mindset that unenlightened retailers have. More important than ensuring products are stocked on the shelves is that those products are [considered] desirable by your customers." So be sure to track which products your customers actually want and which ones they don't as part of your supply chain management strategy.
Integrate marketing expenditures into supply chain planning. "Include marketing expenditures, which include costs, resource limits and anticipated demand impact of proposed marketing initiatives, into your supply chain plan to maximize corporate profitability," said Jeff Karrenbauer, president of INSIGHT, Inc. "By doing this, companies [can] identify which marketing campaigns should be implemented and which should be avoided, the optimal target customers, channels and products for each campaign and the corresponding optimal procurement, manufacturing and distribution requirements, all in light of supply chain costs, capacities, service requirements and the max profit objective."
Jennifer Lonoff Schiff is a regular contributor to Enterprise Apps Today and runs a marketing communications firm focused on helping small and mid-sized businesses.
Fonte: Site Enterprise APPS Today; disponível em http://www.enterpriseappstoday.com/supply-chain-management/ways-to-improve-supply-chain-management.html ; acesso em 13/11/2011.
14 novembro, 2011
Maior caminhão elétrico do mundo em experiência no Carrefour [Logística & Transportes Hoje - Portugal]
A Renault Trucks acaba de anunciar que entregou as chaves de um Renault Midlum, caminhão de 16 toneladas 100% elétrico, à empresa de logística STEF-TFE. Este caminhão será testado durante um ano e aprovisionará os produtos frescos das marcas do Grupo Carrefour no aglomerado de Lyon em França.
É o maior caminhão elétrico para a distribuição de produtos alimentares na cidade. Este novo veículo, fruto de uma parceria tecnológica entre a Renault Trucks, a PVI e a IFP Energies Nouvelles, oferece uma solução de entrega urbana silenciosa e não poluente.
Com uma autonomia de 100 km, podendo ser completamente recarregado em oito horas, o Renault Midlum irá aprovisionar oito armazéns Carrefour do centro da cidade e do aglomerado de Lyon (Carrefour Planet Vénissieux, Carrefour Market de Saint-Fons, vários Carrefour City, 8 à huit e Marché +).
Fonte: Revista Logística & Transportes Hoje; disponível em http://www.logisticaetransporteshoje.com/news.aspx?menuid=32&eid=6017&bl=1 ; acesso em 14/11/2011.
É o maior caminhão elétrico para a distribuição de produtos alimentares na cidade. Este novo veículo, fruto de uma parceria tecnológica entre a Renault Trucks, a PVI e a IFP Energies Nouvelles, oferece uma solução de entrega urbana silenciosa e não poluente.
Com uma autonomia de 100 km, podendo ser completamente recarregado em oito horas, o Renault Midlum irá aprovisionar oito armazéns Carrefour do centro da cidade e do aglomerado de Lyon (Carrefour Planet Vénissieux, Carrefour Market de Saint-Fons, vários Carrefour City, 8 à huit e Marché +).
Fonte: Revista Logística & Transportes Hoje; disponível em http://www.logisticaetransporteshoje.com/news.aspx?menuid=32&eid=6017&bl=1 ; acesso em 14/11/2011.
08 novembro, 2011
28 outubro, 2011
Brasil entra no foco das montadoras de caminhões [Bom Dia Brasil - TV Globo]
Em 28/10/2011, o telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo, apresentou uma reportagem sobre o atual momento do mercado brasileiro de caminhões.
Assista esta interessante matéria: http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/brasil-entra-no-foco-das-montadoras-de-caminhoes/1677373/
Assista esta interessante matéria: http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/brasil-entra-no-foco-das-montadoras-de-caminhoes/1677373/
25 outubro, 2011
FENATRAN - 18º Salão Internacional do Transporte
A FENATRAN - 18º Salão Internacional do Transporte - é o principal evento brasileiro no segmento e um dos cinco maiores do mundo na área de produtos e serviços destinados aos transportadores de cargas em diversos modais e operadores logísticos. Com mais de 30 anos de tradição, promove a realização de negócios e a exposição dinâmica de lançamentos globais para mais de 55 mil profissionais do setor interessados em conhecer de perto os produtos e tecnologias mais modernas e sustentáveis, desenvolvidos especialmente para controle de poluentes.
Edição: 18ª
Data: 24 a 28 de outubro de 2011
Horário: das 13h às 21h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo - SP - Avenida Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo - SP
Área Global de Exposição: 100 mil m²
Expositores: cerca de 365 expositores de 15 países
Público: em torno de 55 mil visitantes/compradores de 45 países
Periodicidade: Bienal
Visitação: Exclusivamente para industriais, comerciantes, compradores e técnicos do setor e afins, sendo proibida a entrada de menores de 12 anos, mesmo que acompanhados.
Entrada gratuita para o visitante que efetivar o pré-credenciamento no site ou apresentar convite na entrada da feira. Inscrições no local estarão sujeitas a cobrança de R$50,00 por visitante.
Maiores detalhes no site oficial do evento: http://www.fenatran.com.br/
Edição: 18ª
Data: 24 a 28 de outubro de 2011
Horário: das 13h às 21h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo - SP - Avenida Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo - SP
Área Global de Exposição: 100 mil m²
Expositores: cerca de 365 expositores de 15 países
Público: em torno de 55 mil visitantes/compradores de 45 países
Periodicidade: Bienal
Visitação: Exclusivamente para industriais, comerciantes, compradores e técnicos do setor e afins, sendo proibida a entrada de menores de 12 anos, mesmo que acompanhados.
Entrada gratuita para o visitante que efetivar o pré-credenciamento no site ou apresentar convite na entrada da feira. Inscrições no local estarão sujeitas a cobrança de R$50,00 por visitante.
Maiores detalhes no site oficial do evento: http://www.fenatran.com.br/
20 outubro, 2011
Infraestrutura do PR precisa de R$ 6 bi [Portal Webtranspo]
Investimentos seriam destinados aos portos, aeroportos, ferrovias e rodovias.Para que a maior parte dos problemas de infraestrutura seja sanada no Paraná – tanto em rodovias, portos, aeroportos e ferrovias – são necessários investimentos de aproximadamente R$ 6 bilhões. Este volume foi calculado pelas entidades que integram o Fórum Permanente Futuro 10 Paraná, que se reuniu com as autoridades políticas do Estado, nesta segunda-feira, 17.
Do volume apresentado como necessário, R$ 1 bilhão seria destinado para os portos, R$ 3 bilhões às ferrovias, R$ 1.074 milhões às obras rodoviárias e R$ 975 milhões aos aeroportos.
“O Fórum está assumindo um papel de discussão permanente das demandas do Paraná. Se for necessário, colocamos à disposição da bancada paranaense em Brasília, do governo estadual e federal nossas equipes técnicas para que auxiliem na elaboração desta emenda coletiva e caso surjam dúvidas sobre as propostas aqui apresentadas, que detalhem melhor. O que não podemos perder é esta grande oportunidade de unir esforços, aproveitar esta sinergia favorável, independente das siglas partidárias, lutar em favor do Paraná e assim promover o desenvolvimento de nosso estado e resolver nossos gargalos de infraestrutura”, argumentou João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar, entidade que participa da organização.
Beto Richa, governador do Estado, avaliou que iniciativas como a do Fórum contribuem para o desenvolvimento paranaense e também afirmou que já existem discussões, no sentido, de ampliar a cota de recursos do Paraná dentro do orçamento do Governo Federal. “No último contato que tivemos com a presidente Dilma, na sua passagem por Curitiba, falamos das necessidades de melhoria da infraestrutura do Porto de Paranaguá, das nossas ferrovias, rodovias e do aeroporto. São obras necessárias e que precisam de recursos para que o Paraná não fique de fora dos investimentos previstos no orçamento e do Plano Plurianual”, comentou.
O político ainda afirmou que, em conjunto com os governadores dos demais Estados da Região Sul, está defendendo que os recursos provenientes do Pré-Sal sejam divididos, igualmente, entre todos os Estados da União. “Firmamos um pacto nesta defesa, baseados na proposta apresentada pelo deputado federal, Ibsen Pinheiro sobre as reservas”, declarou.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/infra/23578-infraestrutura-do-pr-precisa-de-r-6-bi ; acesso em 20/10/2011.
Do volume apresentado como necessário, R$ 1 bilhão seria destinado para os portos, R$ 3 bilhões às ferrovias, R$ 1.074 milhões às obras rodoviárias e R$ 975 milhões aos aeroportos.
“O Fórum está assumindo um papel de discussão permanente das demandas do Paraná. Se for necessário, colocamos à disposição da bancada paranaense em Brasília, do governo estadual e federal nossas equipes técnicas para que auxiliem na elaboração desta emenda coletiva e caso surjam dúvidas sobre as propostas aqui apresentadas, que detalhem melhor. O que não podemos perder é esta grande oportunidade de unir esforços, aproveitar esta sinergia favorável, independente das siglas partidárias, lutar em favor do Paraná e assim promover o desenvolvimento de nosso estado e resolver nossos gargalos de infraestrutura”, argumentou João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar, entidade que participa da organização.
Beto Richa, governador do Estado, avaliou que iniciativas como a do Fórum contribuem para o desenvolvimento paranaense e também afirmou que já existem discussões, no sentido, de ampliar a cota de recursos do Paraná dentro do orçamento do Governo Federal. “No último contato que tivemos com a presidente Dilma, na sua passagem por Curitiba, falamos das necessidades de melhoria da infraestrutura do Porto de Paranaguá, das nossas ferrovias, rodovias e do aeroporto. São obras necessárias e que precisam de recursos para que o Paraná não fique de fora dos investimentos previstos no orçamento e do Plano Plurianual”, comentou.
O político ainda afirmou que, em conjunto com os governadores dos demais Estados da Região Sul, está defendendo que os recursos provenientes do Pré-Sal sejam divididos, igualmente, entre todos os Estados da União. “Firmamos um pacto nesta defesa, baseados na proposta apresentada pelo deputado federal, Ibsen Pinheiro sobre as reservas”, declarou.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/infra/23578-infraestrutura-do-pr-precisa-de-r-6-bi ; acesso em 20/10/2011.
17 outubro, 2011
Empresas de logística registram alta de pedidos com greve dos Correios [UOL Notícias]
SÃO PAULO - Empresas de logística de cargas têm sentido aumento de movimentação devido à greve dos funcionários dos Correios [encerrada em 11/10/2011 por determinação da Justiça do Trabalho]. É o caso da JadLog, de movimentação de autopeças - além de produtos para o varejo -, que diz ter registrado 30% mais entregas e coletas de encomendas no mês de setembro.
Com a alta no volume, a expectativa de aumento das receitas é de 35% no mês. Para suportar essa demanda adicional, a JadLog declara que irá agregar novos veículos à frota, contratar mão de obra temporária e requisitar horas extras de funcionários.
As rotas que registraram maior crescimento devido à greve, diz a empresa, estão nas grandes capitais, como Porto Alegre, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Curitiba, Florianópolis e São Paulo.
Empresas de logística mais especializadas em consumo e varejo têm registrado uma alta ainda maior. A UPS registrou aumento de 60% na demanda desde o início da paralisação, no dia 14. Na Rapidão Cometa, o crescimento chegou a 30%. E na TAM Cargo, a demanda aumentou em 52% e a receita em 23%.
(Fábio Pupo, Letícia Casado e André Borges - Valor)
Fonte: Portal UOL Economia; disponível em http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2011/10/13/empresas-de-logistica-registram-alta-de-pedidos-com-greve-dos-correios.jhtm ; acesso em 16/10/2011.
Com a alta no volume, a expectativa de aumento das receitas é de 35% no mês. Para suportar essa demanda adicional, a JadLog declara que irá agregar novos veículos à frota, contratar mão de obra temporária e requisitar horas extras de funcionários.
As rotas que registraram maior crescimento devido à greve, diz a empresa, estão nas grandes capitais, como Porto Alegre, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Curitiba, Florianópolis e São Paulo.
Empresas de logística mais especializadas em consumo e varejo têm registrado uma alta ainda maior. A UPS registrou aumento de 60% na demanda desde o início da paralisação, no dia 14. Na Rapidão Cometa, o crescimento chegou a 30%. E na TAM Cargo, a demanda aumentou em 52% e a receita em 23%.
(Fábio Pupo, Letícia Casado e André Borges - Valor)
Fonte: Portal UOL Economia; disponível em http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2011/10/13/empresas-de-logistica-registram-alta-de-pedidos-com-greve-dos-correios.jhtm ; acesso em 16/10/2011.
05 outubro, 2011
Mercado de e-commerce na América Latina deve alcançar US$ 69,7 bilhões [Portal Logweb]
O mercado de e-commerce na América Latina está em expansão. Segundo dados da pesquisa E-consulting, a América Latina e Caribe juntos deverão alcançar faturamento de US$ 69,7 bilhões em 2011. O Brasil é líder em vendas pela internet na região, representando 45%. A soma do faturamento dos países México, Venezuela, Argentina, Chile e Colômbia representam 35%. No mercado global, o Brasil está em 13 no ranking dos países que mais movimentam o comércio online, e os EUA são líderes absoluto, seguidos de Japão e China.
A participação significativa do Brasil no mercado latino torna o País modelo de negócio para a região. Muitas empresas brasileiras estão aproveitando a oportunidade para comercializar serviços brasileiros voltados para o varejo online. O volume de negócios de tecnologia brasileira em e-commerce representa 62% do total comercializado na América Latina. Prova disso, é a participação brasileira no E-commerce Day, que iniciou no dia 28, em Buenos Aires. Entre os palestrantes estavam Thiago Barros Pereira, das lojas Marisa, Marcos Cavagnoli, do site Busca Pé, Pedro Chianulera, do Clearsale, e Fernando Monteiro, do Cobrebem. Entre os expositores, empresas brasileiras especializadas em e-commerce buscaram novas oportunidades no mercado latino.
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/27766/mercado-de-ecommerce-na-america-latina-deve-alcancar-us-697-bilhoes ; acesso em 05/10/2011.
A participação significativa do Brasil no mercado latino torna o País modelo de negócio para a região. Muitas empresas brasileiras estão aproveitando a oportunidade para comercializar serviços brasileiros voltados para o varejo online. O volume de negócios de tecnologia brasileira em e-commerce representa 62% do total comercializado na América Latina. Prova disso, é a participação brasileira no E-commerce Day, que iniciou no dia 28, em Buenos Aires. Entre os palestrantes estavam Thiago Barros Pereira, das lojas Marisa, Marcos Cavagnoli, do site Busca Pé, Pedro Chianulera, do Clearsale, e Fernando Monteiro, do Cobrebem. Entre os expositores, empresas brasileiras especializadas em e-commerce buscaram novas oportunidades no mercado latino.
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/27766/mercado-de-ecommerce-na-america-latina-deve-alcancar-us-697-bilhoes ; acesso em 05/10/2011.
21 setembro, 2011
Indústria do Sul propõe obras de logística ao Orçamento da União [FIESC - Notícias Online]
O Fórum Industrial Sul, integrado pelas Federações das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), do Paraná (FIEP) e do Rio Grande do Sul (FIERGS), encaminhou à bancada dos três estados do Sul um documento que contempla as obras de infraestrutura de transportes estratégicas para a região. O documento, também enviado aos ministros do Planejamento, dos Transportes e das Relações Institucionais, busca subsidiar o trabalho dos parlamentares na proposição de emendas ao projeto de lei do orçamento da União para 2012 e ao Plano Plurianual 2012-2015. No trabalho, as Federações contemplaram obras de todos os modais, com o objetivo de sensibilizar para a necessidade de amenizar as graves distorções apresentadas no atual cenário dos transportes no Brasil.
As obras propostas pelos três estados somam R$ 17,2 bilhões, dos quais R$ 5,6 bilhões para Santa Catarina, R$ 5,7 bilhões para o Rio Grande do Sul e R$ 5,9 bilhões para o Paraná.
Os valores propostos pela indústria catarinense somam R$ 3,6 bilhões no modal rodoviário, R$ 740 milhões no aquaviário, R$ 975 milhões no ferroviário e R$ 388 milhões no aeroviário. Para o Rio Grande são R$ 3,2 bilhões no rodoviário, R$ 1 bilhão no ferroviário, R$ 1 bilhão no aquaviário e R$ 360 milhões no aeroviário. No Paraná a demanda apresentada soma R$ 2,2 bilhões para o modal rodoviário, R$ 879 milhões para o modal aeroviário, R$ 1,6 bilhão para o ferroviário e R$ 1,2 bilhão para o aquaviário.
No ofício encaminhado aos parlamentares junto com o documento, as entidades destacam a importância do setor industrial da região, que contribuiu com 16,6% do Produto Interno Bruto do Brasil, a preço de mercado corrente (dados de 2008 do IBGE), 17,6% dos empregos gerados no país (dados do MTE 2010). A região também responde por 12,7% da arrecadação das receitas federais a preços correntes (dados de 2010 da Receita Federal), alcançando ainda uma corrente de comércio internacional da ordem de US$ 76,3 bilhões em 2010.
Fonte: FIESC - Notícias Online, newsletter semanal do Sistema FIESC, n. 233; disponível em http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/informativo/show/id/120/idc/1452/temp/0 ; acesso em 14/09/2011.
As obras propostas pelos três estados somam R$ 17,2 bilhões, dos quais R$ 5,6 bilhões para Santa Catarina, R$ 5,7 bilhões para o Rio Grande do Sul e R$ 5,9 bilhões para o Paraná.
Os valores propostos pela indústria catarinense somam R$ 3,6 bilhões no modal rodoviário, R$ 740 milhões no aquaviário, R$ 975 milhões no ferroviário e R$ 388 milhões no aeroviário. Para o Rio Grande são R$ 3,2 bilhões no rodoviário, R$ 1 bilhão no ferroviário, R$ 1 bilhão no aquaviário e R$ 360 milhões no aeroviário. No Paraná a demanda apresentada soma R$ 2,2 bilhões para o modal rodoviário, R$ 879 milhões para o modal aeroviário, R$ 1,6 bilhão para o ferroviário e R$ 1,2 bilhão para o aquaviário.
No ofício encaminhado aos parlamentares junto com o documento, as entidades destacam a importância do setor industrial da região, que contribuiu com 16,6% do Produto Interno Bruto do Brasil, a preço de mercado corrente (dados de 2008 do IBGE), 17,6% dos empregos gerados no país (dados do MTE 2010). A região também responde por 12,7% da arrecadação das receitas federais a preços correntes (dados de 2010 da Receita Federal), alcançando ainda uma corrente de comércio internacional da ordem de US$ 76,3 bilhões em 2010.
Fonte: FIESC - Notícias Online, newsletter semanal do Sistema FIESC, n. 233; disponível em http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/informativo/show/id/120/idc/1452/temp/0 ; acesso em 14/09/2011.
13 setembro, 2011
Índice ABCR recua 0,5% em agosto [Portal Logweb]
O Índice ABCR de atividade referente a agosto registrou retração de 0,5% em comparação com o mês de julho, considerando os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo de veículos nas estradas pedagiadas é produzido pela ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. “O resultado de agosto foi puxado pelo desempenho dos pesados, que refletem uma indústria em trajetória de queda”, diz Juan Jensen, economista da Tendências.
O fluxo de veículos leves apresentou queda de 0,4% quando comparado com julho, em termos dessazonalizados. Apesar de a renda continuar sua trajetória de alta, o movimento dos leves caiu, o que pode apontar tendência de desaceleração do processo de geração de empregos. “A trajetória de forte alta do emprego, que observamos ao longo dos últimos dois anos, não será mantida. Não haverá demissões, o mercado de trabalho deve continuar a subir, mas o crescimento será menos pungente e o Índice ABCR já capta esse movimento”, afirma Juan Jensen.
Já o fluxo de pesados recuou 0,1% nessa mesma base de comparação. Para o economista, “isso reflete o arrefecimento da indústria, que vem apresentando retração ainda mais forte que o resultado do índice”. O mix produção doméstica e importação mudou desde 2009, com o aumento da entrada de produtos estrangeiros no mercado brasileiro. Dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior – Funcex mostram que a importação de bens duráveis cresceu 37% em julho, na comparação ano contra ano (2011 sobre 2010). Já os semi e não duráveis mostraram alta de 10% na mesma base de comparação.
Segundo Jensen, a circulação de veículos pesados engloba tudo, produção e importação. No entanto, o que é produzido localmente gera mais tráfego, uma vez que há transporte de bens intermediários na cadeia de produção, o que não aparece na importação.
Com relação ao mesmo período de 2010, o índice geral apresentou elevação de 5,2%. O fluxo de veículos pesados cresceu 7,7% e o de leves apresentou alta de 4,1%.
Nos últimos doze meses (acumulado de setembro de 2010 a agosto de 2011 sobre setembro de 2009 a agosto de 2010), o fluxo total teve expansão de 8,2%. Considerando essa mesma base de comparação, o fluxo de leves cresceu 8,2% e o de pesados, 8,3%.
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/27603/indice-abcr-recua-05-em-agosto ; acesso em 13/09/2011.
O fluxo de veículos leves apresentou queda de 0,4% quando comparado com julho, em termos dessazonalizados. Apesar de a renda continuar sua trajetória de alta, o movimento dos leves caiu, o que pode apontar tendência de desaceleração do processo de geração de empregos. “A trajetória de forte alta do emprego, que observamos ao longo dos últimos dois anos, não será mantida. Não haverá demissões, o mercado de trabalho deve continuar a subir, mas o crescimento será menos pungente e o Índice ABCR já capta esse movimento”, afirma Juan Jensen.
Já o fluxo de pesados recuou 0,1% nessa mesma base de comparação. Para o economista, “isso reflete o arrefecimento da indústria, que vem apresentando retração ainda mais forte que o resultado do índice”. O mix produção doméstica e importação mudou desde 2009, com o aumento da entrada de produtos estrangeiros no mercado brasileiro. Dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior – Funcex mostram que a importação de bens duráveis cresceu 37% em julho, na comparação ano contra ano (2011 sobre 2010). Já os semi e não duráveis mostraram alta de 10% na mesma base de comparação.
Segundo Jensen, a circulação de veículos pesados engloba tudo, produção e importação. No entanto, o que é produzido localmente gera mais tráfego, uma vez que há transporte de bens intermediários na cadeia de produção, o que não aparece na importação.
Com relação ao mesmo período de 2010, o índice geral apresentou elevação de 5,2%. O fluxo de veículos pesados cresceu 7,7% e o de leves apresentou alta de 4,1%.
Nos últimos doze meses (acumulado de setembro de 2010 a agosto de 2011 sobre setembro de 2009 a agosto de 2010), o fluxo total teve expansão de 8,2%. Considerando essa mesma base de comparação, o fluxo de leves cresceu 8,2% e o de pesados, 8,3%.
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/27603/indice-abcr-recua-05-em-agosto ; acesso em 13/09/2011.
05 setembro, 2011
Frotistas começam a blindar caminhões [Portal Webtranspo]
O transporte de carga por rodovias é algo que pode ser muito perigoso já que, em média, 35 caminhões tem a mercadoria roubada por dia; no ano passado, o prejuízo foi de quase R$ 880 milhões devido a este tipo de ocorrência. Os dados foram divulgados pela NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística). Para evitar este tipo de ocorrência que tem se tornado cada vez mais comum entre os operadores logísticos; federações e governo estão trabalhando em conjunto, além disso, os frotistas estão recorrendo a alternativas como blindagem.
“Para nós, transportadores, os gastos diretos com segurança para evitar o roubo, escolta, isso fora o prejuízo operacional de ter que viajar em comboio e, às vezes, mudar de estrada para evitar zonas de risco, custam de 10 a 12% de todo o nosso faturamento”, comentou Paulo Vicente Caleffi, presidente da Fetransul (da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado do Rio Grande do Sul) e da CIT (Câmara Interamericana de Transportes).
No entanto a solução encontrada por alguns transportadoras pesa no bolso, só para se ter uma ideia, no Brasil o custo da blindagem de um carro de passeio é em média R$ 48 mil, no caso de veículos comerciais o gasto pode chegar a R$ 80 mil. Christian Conde, presidente da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), confirmou que há um aumento de procura pelo serviço. “A gente não pode dizer que é uma demanda muito grande, mas vem crescendo. Algumas blindadoras estão se especializando neste tipo de trabalho (com caminhões) e já têm uma procura constante”, afirma.
De acordo com a entidade no ano passado, 7.332 veículos foram blindados no Brasil, esta quantia inclui todos os tipos de veículos e demonstra um avanço de 5,86% em relação a 2009. São Paulo é o Estado com maior índice de roubos de cargas, bem como maior número de blindagem, 66% dos blindados estão em terras paulistas, em segundo aparece Rio de Janeiro com 20% dos veículos, seguido por Pernambuco (3%), Paraná (2%), os outros Estados representam 9%.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/rodoviario/23262-frotistas-comecam-a-blindar-caminhoes ; acesso em 05/09/2011.
“Para nós, transportadores, os gastos diretos com segurança para evitar o roubo, escolta, isso fora o prejuízo operacional de ter que viajar em comboio e, às vezes, mudar de estrada para evitar zonas de risco, custam de 10 a 12% de todo o nosso faturamento”, comentou Paulo Vicente Caleffi, presidente da Fetransul (da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado do Rio Grande do Sul) e da CIT (Câmara Interamericana de Transportes).
No entanto a solução encontrada por alguns transportadoras pesa no bolso, só para se ter uma ideia, no Brasil o custo da blindagem de um carro de passeio é em média R$ 48 mil, no caso de veículos comerciais o gasto pode chegar a R$ 80 mil. Christian Conde, presidente da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), confirmou que há um aumento de procura pelo serviço. “A gente não pode dizer que é uma demanda muito grande, mas vem crescendo. Algumas blindadoras estão se especializando neste tipo de trabalho (com caminhões) e já têm uma procura constante”, afirma.
De acordo com a entidade no ano passado, 7.332 veículos foram blindados no Brasil, esta quantia inclui todos os tipos de veículos e demonstra um avanço de 5,86% em relação a 2009. São Paulo é o Estado com maior índice de roubos de cargas, bem como maior número de blindagem, 66% dos blindados estão em terras paulistas, em segundo aparece Rio de Janeiro com 20% dos veículos, seguido por Pernambuco (3%), Paraná (2%), os outros Estados representam 9%.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/rodoviario/23262-frotistas-comecam-a-blindar-caminhoes ; acesso em 05/09/2011.
24 agosto, 2011
Porto se ajusta à logística reversa [Portal Webtranspo]
A palavra sustentabilidade ganhou notoriedade no mundo. A cada dia, empresas de todas as partes do globo desenvolvem projetos visando reduzir as ações que são nocivas ao meio ambiente. E o setor de transporte pode se tornar um grande aliado no que diz respeito aos trabalhos realizados pela logística reversa, processo que recupera resíduos sólidos evitando o descarte na natureza.
Entretanto, especialistas afirmam que o Brasil apenas engatinha neste aspecto, necessitando investir para adequar a cadeia de suprimentos. De acordo com o CLRb (Conselho de Logística Reversa do Brasil), o País precisa investir algo em torno de R$ 18,5 bilhões nos próximos anos para iniciar os ajustes neste setor.
Pensando nesse aspecto, o Porto de Paranaguá publicou uma ordem de serviço determinando que os materiais adquiridos devem obedecer aos princípios da logística reversa.
De acordo com a superintendência, isso significa dizer que produtos como agrotóxicos (seus resíduos e embalagens), pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e produtos eletroeletrônicos terão que ter sistemas de logística reversa com seus fornecedores, mediante retorno dos produtos após o uso, de forma independente do serviço de coleta e destinação de resíduos sólidos.
Para Ricardo Castilho, chefe do núcleo ambiental, a implantação da logística reversa no porto vem complementar o trabalho já realizado pela Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina). Desde o início deste ano, todo o resíduo de grãos (soja, milho, farelo de soja e trigo) varrido do cais após a operação de navios é reutilizado, sem gerar qualquer custo para a administradora.
“Quando o grão cai no chão, ele molha ou se contamina, não podendo mais ser exportado. A varredura realizada após a operação recolhe este resíduo que tem destinação correta, contribuindo com o meio ambiente e gerando economia para a Appa”, explica.
Desde o início deste ano, a AOCP (Associação dos Operadores do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá) é responsável por fazer a varredura do cais após a operação dos navios. O resíduo é enviado para uma empresa de Ponta Grossa que faz a compostagem deste material, usando-o como adubo para a plantação de grama.
Após a implantação deste novo sistema, o lixo retirado da Appa – que era de 315 toneladas por mês, em média – caiu para 100 toneladas por mês, representando uma economia mensal de aproximadamente R$ 40 mil, além de contribuir com a sustentabilidade.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/22738-porto-se-ajusta-a-logistica-reversa ; acesso em 26/06/2011.
Entretanto, especialistas afirmam que o Brasil apenas engatinha neste aspecto, necessitando investir para adequar a cadeia de suprimentos. De acordo com o CLRb (Conselho de Logística Reversa do Brasil), o País precisa investir algo em torno de R$ 18,5 bilhões nos próximos anos para iniciar os ajustes neste setor.
Pensando nesse aspecto, o Porto de Paranaguá publicou uma ordem de serviço determinando que os materiais adquiridos devem obedecer aos princípios da logística reversa.
De acordo com a superintendência, isso significa dizer que produtos como agrotóxicos (seus resíduos e embalagens), pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e produtos eletroeletrônicos terão que ter sistemas de logística reversa com seus fornecedores, mediante retorno dos produtos após o uso, de forma independente do serviço de coleta e destinação de resíduos sólidos.
Para Ricardo Castilho, chefe do núcleo ambiental, a implantação da logística reversa no porto vem complementar o trabalho já realizado pela Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina). Desde o início deste ano, todo o resíduo de grãos (soja, milho, farelo de soja e trigo) varrido do cais após a operação de navios é reutilizado, sem gerar qualquer custo para a administradora.
“Quando o grão cai no chão, ele molha ou se contamina, não podendo mais ser exportado. A varredura realizada após a operação recolhe este resíduo que tem destinação correta, contribuindo com o meio ambiente e gerando economia para a Appa”, explica.
Desde o início deste ano, a AOCP (Associação dos Operadores do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá) é responsável por fazer a varredura do cais após a operação dos navios. O resíduo é enviado para uma empresa de Ponta Grossa que faz a compostagem deste material, usando-o como adubo para a plantação de grama.
Após a implantação deste novo sistema, o lixo retirado da Appa – que era de 315 toneladas por mês, em média – caiu para 100 toneladas por mês, representando uma economia mensal de aproximadamente R$ 40 mil, além de contribuir com a sustentabilidade.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/22738-porto-se-ajusta-a-logistica-reversa ; acesso em 26/06/2011.
16 agosto, 2011
Cai a contratação de terceiros para a administração da logística interna [Jornal Valor Econômico]
A logística vem ganhando espaço na estratégia de crescimento das empresas. Pesquisa inédita realizada pelo Ibope revela que 56% das companhias ainda concentram suas atividades logísticas internamente, ante 44% que terceirizam o serviço. Os dados foram adiantados ao Valor e integram um levantamento contratado pelo IMAM Feiras e Comércio. A íntegra será divulgada hoje [2 de Agosto], na Movimat - Feira de Intralogística, Movimentação, Armazenagem e Embalagem de Materiais, Tecnologia da Informação e Serviços. O evento ocorre em São Paulo e segue até o dia 5 [de Agosto]. A expectativa é que nos quatro dias sejam gerados mais de R$ 700 milhões em negócios.
O levantamento foi feito com 70 empresas de 14 segmentos nas cinco regiões brasileiras. Foram entrevistados executivos de companhias de varejo, atacado, automotiva, petróleo e gás e alimentícias, entre outras.
Apesar de estar disseminada por todo o Brasil, a terceirização não é uma verdade absoluta, explica o diretor da Movimat, Eduardo Banzato. "Existem diversas atividades que se viabilizam hoje sendo terceirizadas e não o estão sendo. Assim como algumas atividades que foram terceirizadas podem ser 'desterceirizadas', dependendo da estratégia da empresa".
A fabricante de embalagens Antilhas produz, armazena e distribui até 450 mil volumes por mês para 12 mil pontos de vendas no Brasil. Com sede em Santana de Parnaíba (SP), atende com frota própria a região da Grande São Paulo. E terceiriza a distribuição para o restante do país, trabalhando com quatro empresas.
A logística interna, porém, também chamada de intralogística, é totalmente realizada pela Antilhas, o que representa uma economia de recursos. Da entrada de insumos, passando pela movimentação entre as linhas de produção, armazenagem, separação e preparação, até a saída da embalagem para o centro de distribuição, tudo é feito pela Antilhas. "Isso dá mais flexibilidade, o que é determinante para o nosso negócio", afirma o diretor de Operações, Antônio Carlos Sanches. "Atendemos, principalmente, datas comemorativas. O perigo de terceirizar é que se a embalagem atrasa um dia é fatal para o negócio". Segundo o executivo, a estimativa é que terceirizar a intralogística sairia em torno de 20% a 25% mais caro.
A Antilhas pertence ao universo de empresas que entenderam o quão representativo é o custo da intralogística para uma companhia. A pesquisa feita pelo Ibope mostrou que apenas 20% das empresas conhecem e já utilizam o termo intralogística nos seus negócios. Para Banzato, da Movimat, o percentual expressa o quanto poderia - e não está sendo - economizado pelas empresas se soubessem mensurar de forma adequada os gastos dos fluxos internos de sua organização. "Sem visibilidade daquilo que constitui um custo, a empresa acaba não investindo na redução."
O levantamento solicitou dos entrevistados um percentual do quanto a intralogística representaria no universo total de custos. A estimativa média foi de 16%. De acordo com o IMAM, porém, a média é que 25% do custo operacional de uma organização esteja relacionado com intralogística.
Segundo ele, as empresas deixaram de citar atividades como manuseio em postos de trabalho e deslocamento de pessoas e materiais entre determinadas unidades como integrantes da logística interna.
A Schmersal, que fabrica equipamentos eletrônicos de segurança, investiu cerca de R$ 300 mil em um programa para estruturar sua logística interna. Chamado Menos é Mais, consistiu em reestruturar o fluxo interno de materiais, movimentação de produtos e layout da unidade de produção. O trabalho levou dois anos e meio até a implantação. "Atacamos fortemente tudo que considerávamos desperdício, de áreas a distâncias percorridas dentro da fábrica", explica o gerente industrial, Bruno Diniz.
Com um plano sistematizado de movimentação e realocação de áreas na unidade foi possível ganhar 1.300 metros quadrados sem fazer qualquer ampliação física. Segundo Diniz, com isso foi possível implantar quatro novas linhas de montagem, o que possibilitou aumentar o faturamento em 40%. Segundo ele, o maior ganho foi reduzir o tempo de ciclo dos produtos em média em 8%.
Fonte: Jornal Valor Econômico de 02/08/2011; disponível em http://www.ilos.com.br/clipping/index.php?option=com_content&task=view&id=6075&Itemid=27 ; acesso em 16/08/2011.
O levantamento foi feito com 70 empresas de 14 segmentos nas cinco regiões brasileiras. Foram entrevistados executivos de companhias de varejo, atacado, automotiva, petróleo e gás e alimentícias, entre outras.
Apesar de estar disseminada por todo o Brasil, a terceirização não é uma verdade absoluta, explica o diretor da Movimat, Eduardo Banzato. "Existem diversas atividades que se viabilizam hoje sendo terceirizadas e não o estão sendo. Assim como algumas atividades que foram terceirizadas podem ser 'desterceirizadas', dependendo da estratégia da empresa".
A fabricante de embalagens Antilhas produz, armazena e distribui até 450 mil volumes por mês para 12 mil pontos de vendas no Brasil. Com sede em Santana de Parnaíba (SP), atende com frota própria a região da Grande São Paulo. E terceiriza a distribuição para o restante do país, trabalhando com quatro empresas.
A logística interna, porém, também chamada de intralogística, é totalmente realizada pela Antilhas, o que representa uma economia de recursos. Da entrada de insumos, passando pela movimentação entre as linhas de produção, armazenagem, separação e preparação, até a saída da embalagem para o centro de distribuição, tudo é feito pela Antilhas. "Isso dá mais flexibilidade, o que é determinante para o nosso negócio", afirma o diretor de Operações, Antônio Carlos Sanches. "Atendemos, principalmente, datas comemorativas. O perigo de terceirizar é que se a embalagem atrasa um dia é fatal para o negócio". Segundo o executivo, a estimativa é que terceirizar a intralogística sairia em torno de 20% a 25% mais caro.
A Antilhas pertence ao universo de empresas que entenderam o quão representativo é o custo da intralogística para uma companhia. A pesquisa feita pelo Ibope mostrou que apenas 20% das empresas conhecem e já utilizam o termo intralogística nos seus negócios. Para Banzato, da Movimat, o percentual expressa o quanto poderia - e não está sendo - economizado pelas empresas se soubessem mensurar de forma adequada os gastos dos fluxos internos de sua organização. "Sem visibilidade daquilo que constitui um custo, a empresa acaba não investindo na redução."
O levantamento solicitou dos entrevistados um percentual do quanto a intralogística representaria no universo total de custos. A estimativa média foi de 16%. De acordo com o IMAM, porém, a média é que 25% do custo operacional de uma organização esteja relacionado com intralogística.
Segundo ele, as empresas deixaram de citar atividades como manuseio em postos de trabalho e deslocamento de pessoas e materiais entre determinadas unidades como integrantes da logística interna.
A Schmersal, que fabrica equipamentos eletrônicos de segurança, investiu cerca de R$ 300 mil em um programa para estruturar sua logística interna. Chamado Menos é Mais, consistiu em reestruturar o fluxo interno de materiais, movimentação de produtos e layout da unidade de produção. O trabalho levou dois anos e meio até a implantação. "Atacamos fortemente tudo que considerávamos desperdício, de áreas a distâncias percorridas dentro da fábrica", explica o gerente industrial, Bruno Diniz.
Com um plano sistematizado de movimentação e realocação de áreas na unidade foi possível ganhar 1.300 metros quadrados sem fazer qualquer ampliação física. Segundo Diniz, com isso foi possível implantar quatro novas linhas de montagem, o que possibilitou aumentar o faturamento em 40%. Segundo ele, o maior ganho foi reduzir o tempo de ciclo dos produtos em média em 8%.
Fonte: Jornal Valor Econômico de 02/08/2011; disponível em http://www.ilos.com.br/clipping/index.php?option=com_content&task=view&id=6075&Itemid=27 ; acesso em 16/08/2011.
09 agosto, 2011
2o. Congresso Brasileiro de RFID & Internet das Coisas
Vídeo institucional do 2º Congresso Brasileiro de RFID, que será realizado entre os dias 18 a 21 de outubro, no Resort Super Club Breezes & SPA, que fica na cidade de Búzios, Rio de Janeiro.
01 agosto, 2011
What the Waffle House can teach about managing supply chain risk [Insurance Journal]
What can Waffle House teach about disaster preparedness and risk management, especially in the wake of this spring’s devastating tornadoes?
Plenty, says a supply chain expert at Olin Business School, Washington University in St. Louis.
“The companies that are most frequently exposed to supply-chain disruption are the ones that have the best risk management plans,” says Panos Kouvelis, PhD, the Emerson Distinguished Professor of Operations and Manufacturing Management and director of the Olin’s Boeing Center for Technology, Information, and Manufacturing.
Natural disasters, such as hurricanes and the series of tornadoes that caused severe damage across the United States this spring, can have drastic effects on business operations.
Leia a matéria na íntegra: clique aqui.
Fonte: Insurance Journal; disponível em http://www.insurancejournal.com/news/national/2011/07/19/206905.htm ; acesso em 31/07/2011.
Plenty, says a supply chain expert at Olin Business School, Washington University in St. Louis.
“The companies that are most frequently exposed to supply-chain disruption are the ones that have the best risk management plans,” says Panos Kouvelis, PhD, the Emerson Distinguished Professor of Operations and Manufacturing Management and director of the Olin’s Boeing Center for Technology, Information, and Manufacturing.
Natural disasters, such as hurricanes and the series of tornadoes that caused severe damage across the United States this spring, can have drastic effects on business operations.
Leia a matéria na íntegra: clique aqui.
Fonte: Insurance Journal; disponível em http://www.insurancejournal.com/news/national/2011/07/19/206905.htm ; acesso em 31/07/2011.
26 julho, 2011
Empilhadeiras a combustão: o tipo de combustível faz a diferença [Revista Logweb]
Como escolher o combustível da empilhadeira? Qual oferece o melhor desempenho? É possível as empilhadeiras operarem com biodiesel, etanol ou outro combustível?
Estas são as perguntas respondidas pelos profissionais do setor de empilhadeiras nesta matéria especial da revista Logweb.
Escolha
Sobre a escolha do combustível – GLP, gasolina ou diesel – José Roberto Roque, gerente de rental da Aesa Empilhadeiras (Fone: 11 3488.1466), diz que deve ser levado em conta, principalmente, o ambiente onde o equipamento será operado. “Em locais cobertos é essencial o uso de máquinas a GLP pela menor emissão de carbono. As máquinas com motor diesel apresentam elevado nível de carbono nos gases de escape e, quando operadas em ambiente coberto, pode ser notada no teto a fuligem acumulada depois de certo período de tempo. Tal quantidade de partículas de carbono suspensas no ar é prejudicial à saúde, o que inviabiliza a utilização deste combustível. Já em operações a céu aberto, longos percursos e máquinas pesadas, o diesel leva vantagem pela maior eficiência, economia e baixa manutenção. Além disso, é um combustível menos volátil que o GLP ou a gasolina, resultando em maior segurança no armazenamento.”
Leia a matéria na íntegra: acesse aqui.
Fonte: Revista Logweb, edição 105, Novembro/2010.
19 julho, 2011
Sistema automatizado de movimentação e armazenagem de cargas - Scheffer Logística
O Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, situado em Manaus, e é o terceiro em movimentação de cargas do Brasil. Por seu terminal de cargas passam a demanda de importação e exportação do Pólo Industrial de Manaus, que reúne mais de 600 indústrias. Em parceria com a Scheffer Logística e Automação, a INFRAERO investiu num sistema automatizado de movimentação e armazenagem de cargas.
09 julho, 2011
Redução de custos é foco em estudo de logística na região Sul [FIESC - Notícias Online]
As federações de indústria dos três estados do Sul (FIESC, FIERGS e FIEP) iniciaram na sexta-feira, dia 1º, em Florianópolis, o maior estudo de logística já realizado na região, chamado de Projeto Sul Competitivo. A empresa Macrologística, de São Paulo, vai identificar as 19 principais cadeias produtivas dos três estados do Sul, a partir dos eixos de transportes que ligam a produção até o cliente final tanto no Brasil quanto no exterior. São cerca de 70 produtos diferentes da origem até o destino. Vai ser mapeada a integração de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul com os países vizinhos, como Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile. O projeto vai contemplar só as obras que diminuam os custos logísticos da região. Para isso serão selecionados modais de transporte modernos (trilhos com bitolas de 1,60 metros, portos com águas profundas), que de fato trazem uma grande redução de preço do transporte, disse Renato Pavan, sócio da Macrologística. Com o trabalho em mãos, os três estados vão buscar em conjunto recursos para as obras prioritárias para a região e não mais individualmente.
Para o presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa, o projeto já começa bem, pois participaram do lançamento representantes do governo do estado e parlamentares estaduais e federais. "É com esse envolvimento e convergência dos três estados do Sul que o projeto vai alcançar seu objetivo de aumentar a competitividade da região e, assim, fortalecer o seu desenvolvimento".
Para tirar o Sul Competitivo do papel vão ser contempladas obras que já estão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), obras previstas nos orçamentos dos estados, além da participação do setor privado. Com base na experiência da empresa ao realizar o estudo Norte Competitivo, Pavan explicou que isso será possível porque o tempo de retorno dos projetos é interessante para o setor privado. No caso do Norte, ficou em torno de quatro anos.
"A maioria dos projetos feitos no Brasil acaba na gaveta porque existe uma demanda regional enorme. Cada um quer sua fatia na sua área de abrangência", disse Pavan. Ou seja, em vez de disputar verbas, os estados passarão a apoiar um único projeto convergente.
"Os planejamentos que têm sido feitos são mais ligados aos modais de transporte, com um pedaço de ferrovia aqui e outro lá. Neste projeto, serão contemplados eixos de transporte com vista à redução dos custos. Alguns já existem e outros precisam ser construídos", afirmou. Com o Norte Competitivo, é estimada uma economia de 3 bilhões de reais por ano. Os recursos ficam na região e aumentam a competitividade da sua economia.
O Brasil hoje representa 1% do mercado internacional. Uma das coisas que tem prejudicado esse desempenho é a situação atual da infraestrutura. A demanda logística é muito maior do que a oferta e isso faz com que os preços atuais dos fretes e do uso dos modais de transporte fiquem mais caros.
Fonte: Informativo FIESC - Notícias Online, n. 223, 06-13/07/2011; disponível em http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/informativo/show/id/106/idc/1269/temp/0 ; acesso em 10/07/2011.
Para o presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa, o projeto já começa bem, pois participaram do lançamento representantes do governo do estado e parlamentares estaduais e federais. "É com esse envolvimento e convergência dos três estados do Sul que o projeto vai alcançar seu objetivo de aumentar a competitividade da região e, assim, fortalecer o seu desenvolvimento".
Para tirar o Sul Competitivo do papel vão ser contempladas obras que já estão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), obras previstas nos orçamentos dos estados, além da participação do setor privado. Com base na experiência da empresa ao realizar o estudo Norte Competitivo, Pavan explicou que isso será possível porque o tempo de retorno dos projetos é interessante para o setor privado. No caso do Norte, ficou em torno de quatro anos.
"A maioria dos projetos feitos no Brasil acaba na gaveta porque existe uma demanda regional enorme. Cada um quer sua fatia na sua área de abrangência", disse Pavan. Ou seja, em vez de disputar verbas, os estados passarão a apoiar um único projeto convergente.
"Os planejamentos que têm sido feitos são mais ligados aos modais de transporte, com um pedaço de ferrovia aqui e outro lá. Neste projeto, serão contemplados eixos de transporte com vista à redução dos custos. Alguns já existem e outros precisam ser construídos", afirmou. Com o Norte Competitivo, é estimada uma economia de 3 bilhões de reais por ano. Os recursos ficam na região e aumentam a competitividade da sua economia.
O Brasil hoje representa 1% do mercado internacional. Uma das coisas que tem prejudicado esse desempenho é a situação atual da infraestrutura. A demanda logística é muito maior do que a oferta e isso faz com que os preços atuais dos fretes e do uso dos modais de transporte fiquem mais caros.
Fonte: Informativo FIESC - Notícias Online, n. 223, 06-13/07/2011; disponível em http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/informativo/show/id/106/idc/1269/temp/0 ; acesso em 10/07/2011.
04 julho, 2011
Federações se unem para iniciar o maior estudo de logística do Sul [FIESC - Notícias Online]
As federações das indústrias de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul (FIESC, FIEP e FIERGS), com o apoio da Confederação Nacional da Indústria, se unem para dar início ao que será o maior estudo até hoje realizado sobre modais de transporte na região Sul, interligados aos países vizinhos (Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile). Nesta sexta-feira, dia 1° de julho, às 14 horas, na sede da FIESC, em Florianópolis, será feito o lançamento catarinense do projeto Sul Competitivo, que visa a traçar uma radiografia do que há hoje e apresentar soluções integradas para o transporte de produtos através de portos, aeroportos, ferrovias, hidrovias, dutovias e rodovias. A integração técnica desses modais pode gerar redução de custos e dar rapidez a todo o sistema de circulação de mercadorias, gerando maior competitividade da região. O pontapé inicial do estudo em Santa Catarina reunirá empresários, associações produtivas e autoridades estaduais para conhecer detalhes sobre o desenvolvimento do projeto. A apresentação oficial também ocorrerá no Paraná, dia 30/6.
"O grande diferencial desse estudo é a busca por soluções integradas para os três estados, também com vistas ao Mercosul. Dessa forma, será possível otimizar os recursos buscando a competitividade da região", diz o presidente do Sistema FIESC, Alcantaro Corrêa.
Durante a primeira fase do Sul Competitivo, uma equipe de 12 profissionais fará um amplo diagnóstico das condições da infraestrutura de transportes na região sul e no Mercosul, bem como estudará as 19 principais cadeias produtivas produzidas, exportadas e/ou importadas pela região Sul do país o que representa cerca de 70 produtos agrícolas, minerais, florestais e industriais, levantando os gargalos logísticos e respectivas soluções.
"Também serão analisados números sobre a produção atual e futura e o local de consumo de todas essas cadeias, bem como as matrizes origem-destino e o impacto destas no custo logístico. E visitaremos portos e outros modais de transporte do Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai para entender como funciona a logística de escoamento dos três estados sulistas por essas vias. O objetivo final será o de realizar uma priorização dos projetos de infra-estrutura de transportes necessários na região sul com base no seu potencial de redução do custo logístico e conseqüente aumento da competitividade da região", explica Olivier Girard, sócio da Macrologística, consultoria que está à frente do desenvolvimento do estudo, incluindo diagnóstico e propostas de soluções. A empresa também foi a responsável pelo Projeto Norte Competitivo, um conjunto de soluções logísticas para os nove estados que integram a Amazônia Legal, entregue ao governo federal em março de 2011.
"No estudo que culminou no Norte Competitivo, foram identificados 42 eixos Integrados de transporte. Desses, foram priorizados nove eixos capazes de gerar economia de R$ 3,8 bilhões anuais nos custos logísticos da região. Nesse novo estudo, que envolve os estados que servem de porta principal para o comércio com os países do Cone Sul, o setor privado novamente toma a iniciativa buscando redução semelhante, a fim de também tornar a região Sul do país mais competitiva", afirma Girard.
As visitas técnicas começam em 11 de julho e, em três meses, os primeiros diagnósticos dos gargalos logísticos da região devem ser apresentados.
Fonte: FIESC - Notícias Online, n. 222, 29/06 - 06/07/2011; disponível em http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/informativo/show/id/105/idc/1257/temp/0 ; acesso em 04/07/2011.
"O grande diferencial desse estudo é a busca por soluções integradas para os três estados, também com vistas ao Mercosul. Dessa forma, será possível otimizar os recursos buscando a competitividade da região", diz o presidente do Sistema FIESC, Alcantaro Corrêa.
Durante a primeira fase do Sul Competitivo, uma equipe de 12 profissionais fará um amplo diagnóstico das condições da infraestrutura de transportes na região sul e no Mercosul, bem como estudará as 19 principais cadeias produtivas produzidas, exportadas e/ou importadas pela região Sul do país o que representa cerca de 70 produtos agrícolas, minerais, florestais e industriais, levantando os gargalos logísticos e respectivas soluções.
"Também serão analisados números sobre a produção atual e futura e o local de consumo de todas essas cadeias, bem como as matrizes origem-destino e o impacto destas no custo logístico. E visitaremos portos e outros modais de transporte do Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai para entender como funciona a logística de escoamento dos três estados sulistas por essas vias. O objetivo final será o de realizar uma priorização dos projetos de infra-estrutura de transportes necessários na região sul com base no seu potencial de redução do custo logístico e conseqüente aumento da competitividade da região", explica Olivier Girard, sócio da Macrologística, consultoria que está à frente do desenvolvimento do estudo, incluindo diagnóstico e propostas de soluções. A empresa também foi a responsável pelo Projeto Norte Competitivo, um conjunto de soluções logísticas para os nove estados que integram a Amazônia Legal, entregue ao governo federal em março de 2011.
"No estudo que culminou no Norte Competitivo, foram identificados 42 eixos Integrados de transporte. Desses, foram priorizados nove eixos capazes de gerar economia de R$ 3,8 bilhões anuais nos custos logísticos da região. Nesse novo estudo, que envolve os estados que servem de porta principal para o comércio com os países do Cone Sul, o setor privado novamente toma a iniciativa buscando redução semelhante, a fim de também tornar a região Sul do país mais competitiva", afirma Girard.
As visitas técnicas começam em 11 de julho e, em três meses, os primeiros diagnósticos dos gargalos logísticos da região devem ser apresentados.
Fonte: FIESC - Notícias Online, n. 222, 29/06 - 06/07/2011; disponível em http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/informativo/show/id/105/idc/1257/temp/0 ; acesso em 04/07/2011.
27 junho, 2011
Intralogística: ideal para crescer? [Portal Webtranspo]
Inverter o grau de importância. Esta é a afirmação dada por especialistas ao compararem o processo realizado por algumas empresas atualmente na cadeia logística, que priorizam o transporte em si deixando de lado trabalhos considerados por eles como primordiais e que integram as atribuições do segmento denominado intralogística.
Segundo Percival Margato Júnior, presidente da Abrange Logística, empresa que oferece serviços nessa área, esse tipo de inciativa é muito comum acontecer. “Atualmente, percebemos que ainda existem players que priorizam apenas o transporte final do produto, se esquecendo que 75% da cadeia integra exatamente às ações da intralogística, que é a ‘espinha dorsal’ de todo o plano de supply chain”, salientou o executivo.
De acordo com ele, bem antes de uma mercadoria ser transportada, a empresa deve processar informações, desenvolver fornecedores, acionar o departamento de compras, receber e verificar todos os tipos materiais, embalar e movimentar os produtos e estocá-los apropriadamente.
“Importantes negócios são perdidos, justamente pelo fato de que determinada companhia, por não possuir um trabalho eficaz de intralogística, não consegue colocar o produto certo, na hora certa, nas mãos do consumidor final. O diferencial é se moldar às necessidades do mercado”, destaca.
Algumas delas já perceberam isso e já organizaram sua gestão contratando consultorias e terceirizando os trabalhos internos. Essa percepção tem movimentado o setor e grupos como a Abrange já planejam um crescimento para este ano de no mínimo 30% em novos contratos.
Especializada na terceirização de serviços de intralogística, como fornecimento de equipamentos, tecnologia e profissionais, a Abrange possui 62 unidade de negócios em 14 estados brasileiros e capacidade para elevar a carteira para mais de cem clientes em 2011.
Competitividade
Margato destaca que a intralogística ficou muito tempo adormecida e de uns tempos para cá surgiu como ponto fundamental para o crescimento dos negócios. “As grandes empresas passaram a dar importância a partir do momento que sentiram que a competitividade comercial estava ficando ameaçada”, frisou.
“O maior desafio é compreender que a área envolve grandes gastos e precisa de soluções inteligentes”. Estas palavras foram utilizadas por Eduardo Banzato, presidente do IMAM, para definir a importância da Intralogística para garantir a competitividade das empresas em qualquer área de atuação.
Mesmo revelando que 25% dos custos estão relacionados ao processo de logística interna e admitindo que existe um caminho a ser percorrido para a consolidação do segmento, o executivo prevê um futuro favorável com esse setor, crescendo ao mesmo nível da economia nacional neste ano, perto de 5,5%.
“O crescimento da economia vai puxar o setor”, salientou Banzato que estipulou em 30% a defasagem atual do volume de contratos com relação a países europeus e aos Estados Unidos. Entretanto, esse déficit – segundo ele – não está ligado à falta de tecnologia ou expertise em intralogística.
“O Brasil tem capacidade para fornecer qualquer solução que a maioria dos países está utilizando. Basta as empresas deixarem de investir em modelos mais simples e apostarem naquilo que realmente vai fazer a diferença na conta final de seus negócios”, explicou o presidente do IMAM.
Terceirização
Embora reconheça que há uma tendência no mercado, Banzato informou que existem empresas que investem para assumir essa atividade e a realizam com muita eficiência. O executivo se esquivou de responder sobre as perspectivas de investimentos nesse setor, mas revelou que feiras do setor, como a Movimat, costumam movimentar mais de R$ 1 bilhão a cada edição.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/22708-intralogistica-a-diferenca-para-crescer? ; acesso em 23/06/2011.
20 junho, 2011
Sistemas para armazenagem: maior uso se faz pelo custo dos terrenos [Revista Logweb]
O preço do metro quadrado dos terrenos acaba inviabilizando as ampliações das instalações. Com isto, opta-se pelos sistemas de armazenagem, que permitem o uso do espaço vertical. E até novidades para atender às novas aplicações já surgiram.
Já que analisamos o segmento de estruturas portapaletes, vamos abordar, agora, o de sistemas para armazenagem.
“Atualmente existe uma tendência forte de crescimento das operações em todos os grandes players do mercado, seja pelo crescimento de vendas e lojas, entre outros, e isso demanda cada vez mais espaço para operar. Também faz-se cada vez mais necessário aumentar a proximidade com os grandes centros. Além disso, não existem somente problemas de locomoção e falta de mão de obra: a carência de terrenos e o alto custo do metro quadrado acabam inviabilizando as operações. Mesmo quando se tem dinheiro, não há espaço físico disponível. Diante desse cenário, a solução para uma operação mais robusta é a verticalização com aporte de tecnologia. Caso contrário corre-se o risco de um apagão logístico”, avalia Daniel Mayo, diretor geral da Linx Logística (Fone: 11 2103.2455).
Breno Buch, supervisor comercial da Mecalux do Brasil (Fone: 0800 770.6870), também diz que o mercado dos sistemas de armazenagem está em franco crescimento. De acordo com ele, hoje em dia faz-se necessária a utilização destes sistemas de armazenagem por uma série de melhorias, sem que sejam necessárias ampliações civis dos galpões, fazendo, assim, com que a empresa necessite fazer uma menor investimento para suprir sua deficiência em estocagem. O supervisor comercial da Mecalux ressalta que as informações veiculadas pelos meios de comunicação do segmento de forma intensa e massificada despertaram o interesse dos empresários dos mais diversos segmentos – de forma que, hoje, os sistemas de armazenagem estão presentes nas pequenas, médias e grandes empresas.
Leia a matéria na íntegra: clique aqui
Fonte: Revista Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26685/sistemas-para-armazenagem-maior-uso-se-faz-pelo-custo-dos-terrenos ; acesso em 19/06/2011.
Já que analisamos o segmento de estruturas portapaletes, vamos abordar, agora, o de sistemas para armazenagem.
“Atualmente existe uma tendência forte de crescimento das operações em todos os grandes players do mercado, seja pelo crescimento de vendas e lojas, entre outros, e isso demanda cada vez mais espaço para operar. Também faz-se cada vez mais necessário aumentar a proximidade com os grandes centros. Além disso, não existem somente problemas de locomoção e falta de mão de obra: a carência de terrenos e o alto custo do metro quadrado acabam inviabilizando as operações. Mesmo quando se tem dinheiro, não há espaço físico disponível. Diante desse cenário, a solução para uma operação mais robusta é a verticalização com aporte de tecnologia. Caso contrário corre-se o risco de um apagão logístico”, avalia Daniel Mayo, diretor geral da Linx Logística (Fone: 11 2103.2455).
Breno Buch, supervisor comercial da Mecalux do Brasil (Fone: 0800 770.6870), também diz que o mercado dos sistemas de armazenagem está em franco crescimento. De acordo com ele, hoje em dia faz-se necessária a utilização destes sistemas de armazenagem por uma série de melhorias, sem que sejam necessárias ampliações civis dos galpões, fazendo, assim, com que a empresa necessite fazer uma menor investimento para suprir sua deficiência em estocagem. O supervisor comercial da Mecalux ressalta que as informações veiculadas pelos meios de comunicação do segmento de forma intensa e massificada despertaram o interesse dos empresários dos mais diversos segmentos – de forma que, hoje, os sistemas de armazenagem estão presentes nas pequenas, médias e grandes empresas.
Leia a matéria na íntegra: clique aqui
Fonte: Revista Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26685/sistemas-para-armazenagem-maior-uso-se-faz-pelo-custo-dos-terrenos ; acesso em 19/06/2011.
13 junho, 2011
Porto Seco: suspiro ao gargalo logístico [Portal Webtranspo]
Os gargalos logísticos no Brasil têm deixado muitos empresários com o “cabelo em pé” na hora de buscar soluções para o escoamento de cargas no mercado nacional e internacional. Porém, se não fossem os portos secos, a situação estaria mais complicada, como é possível averiguar por meio do levantamento da ABTP (Associação Brasileira de Terminais Portuários).
De acordo com a associação, a movimentação de mercadorias pelos portos secos registrou uma alta de 200 milhões de toneladas nos últimos dez anos – de 500 milhões em 2001 para 700 milhões neste ano. E, conforme previsões da entidade, o saldo de operações nesses complexos será de 1 bilhão de toneladas daqui a quatro anos.
Se esse volume fosse operado apenas pelos portos ou por meio de outros modais, haveria um caos no setor logístico, aponta a associação.
Não à toa, alguns investidores estão apostando em portos secos para movimentar a carga nacional com mais facilidade e incrementar os seus negócios. O setor de construção e outras indústrias também ganham; a primeira porque é envolvida diretamente no desenvolvimento dessas áreas e as demais porque podem utilizar o espaço por um preço um pouco mais acessível.
No Brasil existem, atualmente, 63 portos secos em funcionamento. Destes, 27 estão alocados apenas em São Paulo. De acordo com a descrição da ABTP, o porto seco funciona como recinto que presta serviços de despacho aduaneiro, armazenagem, movimentação; de uso público e administração privada, essas unidades devem respeitar uma área de atuação delimitada pela Secretaria da Receita Federal.
O fato é que os portos secos estão cada vez mais solicitados para a demanda logística nacional. A Prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso, por exemplo, está investindo R$ 23 milhões - recursos federais – na construção de um terminal intermodal na cidade.
Conforme informou Edil Albuquerque, secretário de Desenvolvimento Econômico de Campo Grande, ainda neste mês será aberta a licitação para contratar a empresa que executará as obras.
Uma das principais características desse porto seco é a questão da intermodalidade, assunto ainda muito discutido no País como um fator essencial para o desenvolvimento da economia brasileira. O terminal mato-grossense integrará ferrovia, rodovia, hidrovia e, no futuro, uma aerovia. A unidade deve entrar em operação em 2012.
Operações: adendo à eficiência
Com o crescimento dos portos secos, a economia tem muito a ganhar, principalmente no que diz respeito à superação de gargalos logísticos. No entanto, quando o assunto é esse, a eficiência tem começar dentro do próprio recinto.
Neste sentido, a Receita Federal autorizou a entrada de caminhões nacionais no porto seco de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. Até então, os veículos não podiam ingressar na área de controle integrado para realizar o carregamento de mercadorias já nacionalizadas.
De acordo com a ABTI (Associação Brasileira de Transportadores Internacionais), que fez o pedido à Receita em conjunto com a EADI Sul, a medida vai aprimorar a atividade no local. Com isso, a procura pelo terminal será intensificada, afirmou Jorge Mendes, gerente da EADI Sul.
Segundo ele, “trata-se de uma medida que garante mais agilidade e eficiência ao processo de carregamento das cargas nacionalizadas, o que implica em economia de tempo, menos burocracia e, em última análise, na otimização dos custos”, salientou.
Para que a carga de importação seja carregada em caminhão nacional, a Receita deverá autorizar a entrada do veículo, caso não esteja habilitado para o transporte internacional, a partir do preenchimento de formulário de requerimento. As informações serão repassadas pela EADI a todos os despachantes em Santana do Livramento, informou. A iniciativa facilitará o trabalho dos transportadores .
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/22465-porto-seco-suspiro-ao-gargalo-logistico ; acesso em 23/05/2011.
De acordo com a associação, a movimentação de mercadorias pelos portos secos registrou uma alta de 200 milhões de toneladas nos últimos dez anos – de 500 milhões em 2001 para 700 milhões neste ano. E, conforme previsões da entidade, o saldo de operações nesses complexos será de 1 bilhão de toneladas daqui a quatro anos.
Se esse volume fosse operado apenas pelos portos ou por meio de outros modais, haveria um caos no setor logístico, aponta a associação.
Não à toa, alguns investidores estão apostando em portos secos para movimentar a carga nacional com mais facilidade e incrementar os seus negócios. O setor de construção e outras indústrias também ganham; a primeira porque é envolvida diretamente no desenvolvimento dessas áreas e as demais porque podem utilizar o espaço por um preço um pouco mais acessível.
No Brasil existem, atualmente, 63 portos secos em funcionamento. Destes, 27 estão alocados apenas em São Paulo. De acordo com a descrição da ABTP, o porto seco funciona como recinto que presta serviços de despacho aduaneiro, armazenagem, movimentação; de uso público e administração privada, essas unidades devem respeitar uma área de atuação delimitada pela Secretaria da Receita Federal.
O fato é que os portos secos estão cada vez mais solicitados para a demanda logística nacional. A Prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso, por exemplo, está investindo R$ 23 milhões - recursos federais – na construção de um terminal intermodal na cidade.
Conforme informou Edil Albuquerque, secretário de Desenvolvimento Econômico de Campo Grande, ainda neste mês será aberta a licitação para contratar a empresa que executará as obras.
Uma das principais características desse porto seco é a questão da intermodalidade, assunto ainda muito discutido no País como um fator essencial para o desenvolvimento da economia brasileira. O terminal mato-grossense integrará ferrovia, rodovia, hidrovia e, no futuro, uma aerovia. A unidade deve entrar em operação em 2012.
Operações: adendo à eficiência
Com o crescimento dos portos secos, a economia tem muito a ganhar, principalmente no que diz respeito à superação de gargalos logísticos. No entanto, quando o assunto é esse, a eficiência tem começar dentro do próprio recinto.
Neste sentido, a Receita Federal autorizou a entrada de caminhões nacionais no porto seco de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. Até então, os veículos não podiam ingressar na área de controle integrado para realizar o carregamento de mercadorias já nacionalizadas.
De acordo com a ABTI (Associação Brasileira de Transportadores Internacionais), que fez o pedido à Receita em conjunto com a EADI Sul, a medida vai aprimorar a atividade no local. Com isso, a procura pelo terminal será intensificada, afirmou Jorge Mendes, gerente da EADI Sul.
Segundo ele, “trata-se de uma medida que garante mais agilidade e eficiência ao processo de carregamento das cargas nacionalizadas, o que implica em economia de tempo, menos burocracia e, em última análise, na otimização dos custos”, salientou.
Para que a carga de importação seja carregada em caminhão nacional, a Receita deverá autorizar a entrada do veículo, caso não esteja habilitado para o transporte internacional, a partir do preenchimento de formulário de requerimento. As informações serão repassadas pela EADI a todos os despachantes em Santana do Livramento, informou. A iniciativa facilitará o trabalho dos transportadores .
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/22465-porto-seco-suspiro-ao-gargalo-logistico ; acesso em 23/05/2011.
07 junho, 2011
Tecnologia naval promete aumentar competitividade da exportação [Portal Globo.com - Jornal da Globo]
Reportagem do Jornal da Globo a respeito de navios de grande porte, que transportam 400 mil toneladas de minério de ferro, e que vão ajudar o país a exportar mais. Tecnologia desenvolvida por engenheiros brasileiros.
Assista a reportagem: clique aqui.
Fonte: Portal Globo.com; disponível em http://g1.globo.com/videos/jornal-da-globo/v/tecnologia-naval-promete-aumentar-competitividade-da-exportacao/1519933/#/Edições/20110526/page/1 ; acesso em 30/05/2011.
Assista a reportagem: clique aqui.
Fonte: Portal Globo.com; disponível em http://g1.globo.com/videos/jornal-da-globo/v/tecnologia-naval-promete-aumentar-competitividade-da-exportacao/1519933/#/Edições/20110526/page/1 ; acesso em 30/05/2011.
30 maio, 2011
Instalação obrigatória de rastreador de veículo é adiada para 2012 [Portal Logweb]
O Contran – Conselho Nacional de Trânsito adiou novamente a instalação obrigatória de dispositivo antifurto em veículos novos. Agora, os equipamentos devem começar a ser instalados só no ano que vem.
De acordo com a Resolução nº 330/09, o cronograma de instalação deveria ter sido iniciado no dia 2 de maio.
A Deliberação nº111, publicada no dia 29 de abril, alterou a data para 15 de janeiro de 2012.
O dispositivo antifurto é composto por um chip escondido dentro do veículo. Com ele, o carro pode ser rastreado por sensores e radares eletrônicos espalhados pela cidade.
As informações são monitoradas por uma central, formando o Simrav - Sistema Integrado de Monitoramento e Registro Automático de Veículos.
O problema é que a infraestrutura de telecomunicações necessária para colocar o Simrav em funcionamento não está pronta, o que, segundo o Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, motivou o adiamento.
A instalação do dispositivo antifurto é adiada desde abril de 2009. A principal crítica à medida é que ela invade a privacidade do cidadão, que pode ser monitorado sem consentimento.
De acordo com o novo cronograma, 20% da produção de veículos destinada ao mercado nacional deverá ter o dispositivo a partir de 15 de janeiro de 2012.
Em 15 de março de 2012, o equipamento deverá estar em 40% dos veículos fabricados. Já em 15 de junho, 70% precisarão sair da linha de montagem com o rastreador.
O programa termina em 15 de agosto de 2012, quando o sistema antifurto será obrigatório para 100% da produção.
A medida atingirá gradualmente toda a frota circulante, conforme a renovação, uma vez que não prevê a instalação em veículos usados.
A resolução inclui automóveis, comerciais leves, motos, caminhões, ônibus, tratores e reboques.
Além do rastreador antifurto, freios ABS e airbag também serão itens de série obrigatórios em veículos novos por resoluções do Contran.
O cronograma de instalação desses equipamentos começa em janeiro do ano que vem e atingirá 100% da produção em janeiro de 2014. (Folha de São Paulo)
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26352/instalacao-obrigatoria-de-rastreador-de-veiculo-e-adiada-para-2012 ; acesso em 15/05/2011.
De acordo com a Resolução nº 330/09, o cronograma de instalação deveria ter sido iniciado no dia 2 de maio.
A Deliberação nº111, publicada no dia 29 de abril, alterou a data para 15 de janeiro de 2012.
O dispositivo antifurto é composto por um chip escondido dentro do veículo. Com ele, o carro pode ser rastreado por sensores e radares eletrônicos espalhados pela cidade.
As informações são monitoradas por uma central, formando o Simrav - Sistema Integrado de Monitoramento e Registro Automático de Veículos.
O problema é que a infraestrutura de telecomunicações necessária para colocar o Simrav em funcionamento não está pronta, o que, segundo o Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, motivou o adiamento.
A instalação do dispositivo antifurto é adiada desde abril de 2009. A principal crítica à medida é que ela invade a privacidade do cidadão, que pode ser monitorado sem consentimento.
De acordo com o novo cronograma, 20% da produção de veículos destinada ao mercado nacional deverá ter o dispositivo a partir de 15 de janeiro de 2012.
Em 15 de março de 2012, o equipamento deverá estar em 40% dos veículos fabricados. Já em 15 de junho, 70% precisarão sair da linha de montagem com o rastreador.
O programa termina em 15 de agosto de 2012, quando o sistema antifurto será obrigatório para 100% da produção.
A medida atingirá gradualmente toda a frota circulante, conforme a renovação, uma vez que não prevê a instalação em veículos usados.
A resolução inclui automóveis, comerciais leves, motos, caminhões, ônibus, tratores e reboques.
Além do rastreador antifurto, freios ABS e airbag também serão itens de série obrigatórios em veículos novos por resoluções do Contran.
O cronograma de instalação desses equipamentos começa em janeiro do ano que vem e atingirá 100% da produção em janeiro de 2014. (Folha de São Paulo)
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26352/instalacao-obrigatoria-de-rastreador-de-veiculo-e-adiada-para-2012 ; acesso em 15/05/2011.
24 maio, 2011
Logística reversa ainda gera dúvida [Portal Webtranspo]
Garantir a sustentabilidade ou preservar a imagem das corporações? Ao que parece, ainda é tênue a linha que separa as atribuições da logística reversa. Em uma época de questões politicamente corretas, o processo que envolve o transporte de embalagens e de determinados resíduos do consumidor a sua origem (fabricante), evitando o descarte inadequado na natureza, virou tema recorrente entre empresas e entidades do setor. De acordo com Paulo Roberto Leite, presidente do CLRB (Conselho de Logística Reversa do Brasil), em artigo publicado no Portal Webtranspo, essa visibilidade se acentuou nos últimos anos no Brasil e no mundo em razão da enorme quantidade e variedade de produtos, com ciclos de vida cada vez mais curtos. Esta realidade multiplica a necessidade de itens já consumidos ou não que perderam o valor mercadológico mas que podem ser reutilizados.
Maricê Léo Sartori, consultor e professor de logística da Fatec (Faculdade de Tecnologia de Americana), afirmou que atualmente as companhias estão criando planos para evitarem o prejuízo de ter a sua imagem arranhada perante a sociedade. “A maioria dos grupos possuem ações em bolsas de valores e o descarte indevido pode causar sérios danos à imagem corporativa”, considerou o professor.
No entanto, a questão transcende problemas corporativos, motivo pelo qual o governo brasileiro lançou em agosto do ano passado a “Política Nacional de Resíduos Sólidos”, que estipula o caminho de volta dos produtos com o envolvimento de consumidores, comerciantes, distribuidores e fabricantes.
Entre eles, estão os mais nocivos como agrotóxicos, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos. Segundo Sartori, a meta nacional é reciclar 30% dos resíduos até 2022.
Conta
Mas para que essa meta seja alcançada, o consultor citou que algumas diretrizes precisam ser tomadas. “A logística reversa tem diversos apelos. No papel é muito bonito, mas alguém precisa pagar a conta”, declarou. Segundo ele, para desonerar a sociedade, a tendência é que os próprios produtores paguem pelo processo logístico – retirar, tratar e destinar.
“Um exemplo que pode ser citado é o das pizzarias. Elas teriam a obrigação de retirar a caixa na residência do consumidor ou nos pontos estratégicos de coletas. Isso abriria a possibilidade para que eles se transformem em operadores de logística reversa”, prosseguiu Sarori salientando que a partir daí, o governo poderia pensar em uma forma de reduzir os tributos de empresas que dão bons destinos aos resíduos.
Um caso que deu certo, segundo ele, foi o realizado pela Abrividro (Associação Brasileira das Indústrias de Vidro), que, “por questão de sobrevivência”, criou um plano efetivo para recolher todo e qualquer tipo de embalagem de vidro.
Maior desafio
Para o professor, o grande desafio é ajustar o plano logístico. Segundo ele, a maioria dos resíduos está nos centros urbanos (casa do consumidor), fato que gera dificuldade de locomoção para quem vai transportar. “É preciso pensar onde centralizar as estações de coletas e aumentar a transportabilidade a fim de minimizar o prejuízo das operadoras que estão recolhendo”, salienta.
Fazer o transporte do produto em seu estado normal causa diversos problemas pelo acúmulo de volume. “É preciso desmontar, descompactar prensar e moer”, diz.
O mercado já oferece modelos de máquinas e o no Brasil já existem nove delas para moer resíduos, instaladas nas próprias estações de coletas, que podem ser em supermercados, shoppings, metrôs e parques. Segundo Sartori, a previsão é que até o fim deste ano o número dessas máquinas chegue a 130 no território nacional.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/22450-logistica-reversa-proposito-ainda-confunde; acesso em 22/05/2011.
Maricê Léo Sartori, consultor e professor de logística da Fatec (Faculdade de Tecnologia de Americana), afirmou que atualmente as companhias estão criando planos para evitarem o prejuízo de ter a sua imagem arranhada perante a sociedade. “A maioria dos grupos possuem ações em bolsas de valores e o descarte indevido pode causar sérios danos à imagem corporativa”, considerou o professor.
No entanto, a questão transcende problemas corporativos, motivo pelo qual o governo brasileiro lançou em agosto do ano passado a “Política Nacional de Resíduos Sólidos”, que estipula o caminho de volta dos produtos com o envolvimento de consumidores, comerciantes, distribuidores e fabricantes.
Entre eles, estão os mais nocivos como agrotóxicos, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos. Segundo Sartori, a meta nacional é reciclar 30% dos resíduos até 2022.
Conta
Mas para que essa meta seja alcançada, o consultor citou que algumas diretrizes precisam ser tomadas. “A logística reversa tem diversos apelos. No papel é muito bonito, mas alguém precisa pagar a conta”, declarou. Segundo ele, para desonerar a sociedade, a tendência é que os próprios produtores paguem pelo processo logístico – retirar, tratar e destinar.
“Um exemplo que pode ser citado é o das pizzarias. Elas teriam a obrigação de retirar a caixa na residência do consumidor ou nos pontos estratégicos de coletas. Isso abriria a possibilidade para que eles se transformem em operadores de logística reversa”, prosseguiu Sarori salientando que a partir daí, o governo poderia pensar em uma forma de reduzir os tributos de empresas que dão bons destinos aos resíduos.
Um caso que deu certo, segundo ele, foi o realizado pela Abrividro (Associação Brasileira das Indústrias de Vidro), que, “por questão de sobrevivência”, criou um plano efetivo para recolher todo e qualquer tipo de embalagem de vidro.
Maior desafio
Para o professor, o grande desafio é ajustar o plano logístico. Segundo ele, a maioria dos resíduos está nos centros urbanos (casa do consumidor), fato que gera dificuldade de locomoção para quem vai transportar. “É preciso pensar onde centralizar as estações de coletas e aumentar a transportabilidade a fim de minimizar o prejuízo das operadoras que estão recolhendo”, salienta.
Fazer o transporte do produto em seu estado normal causa diversos problemas pelo acúmulo de volume. “É preciso desmontar, descompactar prensar e moer”, diz.
O mercado já oferece modelos de máquinas e o no Brasil já existem nove delas para moer resíduos, instaladas nas próprias estações de coletas, que podem ser em supermercados, shoppings, metrôs e parques. Segundo Sartori, a previsão é que até o fim deste ano o número dessas máquinas chegue a 130 no território nacional.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/22450-logistica-reversa-proposito-ainda-confunde; acesso em 22/05/2011.
23 maio, 2011
Alemão cria pipa para ajudar na navegação de cargueiros [Portal Globo.com - Fantástico]
O inventor Stephan Wrage criou uma pipa especial para ajudar a puxar os navios em alto mar. O objetivo é reduzir o consumo de combustível e, consequentemente, diminuir as emissões de gases do efeito estufa.
Fonte: Portal Globo.com; disponível em http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1516045-7823-ALEMAO+CRIA+PIPA+PARA+AJUDAR+NA+NAVEGACAO+DE+CARGUEIROS,00.html ; acesso em 23/05/2011.
Nota: Sensacional! Um recurso descoberto a muito tempo atrás (o vento), mas que havia caído em desuso com o surgimento das máquinas a vapor e combustão e agora retorna com o suporte do desenvolvimento tecnológico.
Fonte: Portal Globo.com; disponível em http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1516045-7823-ALEMAO+CRIA+PIPA+PARA+AJUDAR+NA+NAVEGACAO+DE+CARGUEIROS,00.html ; acesso em 23/05/2011.
Nota: Sensacional! Um recurso descoberto a muito tempo atrás (o vento), mas que havia caído em desuso com o surgimento das máquinas a vapor e combustão e agora retorna com o suporte do desenvolvimento tecnológico.
16 maio, 2011
LogisTI FÓRUM 2011 está com as inscrições abertas
O LogisTI Fórum, evento que tem como objetivo apresentar aos profissionais do segmento de logística e supply chain os casos de sucesso com a aplicação de ferramentas de tecnologia da informação, está de volta a São Paulo. O Fórum ocorrerá dias 20 e 21 de julho, no Centro de Convenções do campus SENAC Santo Amaro.
Concebido para diretores e gerentes de logística e supply chain de empresas embarcadoras, CEOs de tecnologia de informação e consultores, o LogisTI FÓRUM 2011 tem como proposta facilitar aos profissionais a identificação de oportunidades de melhoria das operações de suas empresas através de soluções de tecnologia. O evento apresentará, através de cases de sucesso, as principais soluções tecnológicas, ferramentas, softwares e hardwares, destaques no mercado nacional e internacional para os segmentos de logística e supply chain management.
O Fórum surgiu para dar aos profissionais a oportunidade de conhecer e empregar a TI para gerenciar e monitorar as operações das empresas. Por essa razão, os grandes fornecedores do mercado de TI estarão presentes no evento e comprometidos em mostrar a sua eficiência nas operações logísticas e potencial colaborativo no supply chain.
Em 2010, o LogisTI Fórum reuniu mais de 160 participantes, em sua grande maioria diretores e gerentes de Logística e Supply Chain e CIOs. Um dos destaques foi a área destinada ao networking com um show room, onde os profissionais de logística tiveram a oportunidade de ampliar sua rede de contatos e puderam conhecer em detalhes os negócios e o portfólio das empresas de TI.
Patrocinam o LogisTI FÓRUM 2011 as empresas: TOTVS, Benner, Paradigma, OpenTechBR, Trade Easy, Accera, Vocollect e Boreal, E+P, Esarsoma, Otimis, Neolog e GTT
AGENDA:
LOGISTI FÓRUM 2011
Data: 20 e 21 de julho
Horário: das 8:20 horas às 17:50 horas
Local: Centro de Convenções do campus SENAC Santo Amaro, Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, 823, São Paulo (estacionamento no local)
Investimento: R$ 990,00 (inclui: participação nos dois dias do evento; welcome coffe; coffe breaks, almoços e material do participante)
Inscrições: pelo site http://www.mundologistica.com.br/logisti ou pelo telefone (41) 3029-9353
Fonte: Revista Mundo Logística; disponível em http://www.mundologistica.com.br/posts/list/491.page ; acesso em 08/05/2011.
Concebido para diretores e gerentes de logística e supply chain de empresas embarcadoras, CEOs de tecnologia de informação e consultores, o LogisTI FÓRUM 2011 tem como proposta facilitar aos profissionais a identificação de oportunidades de melhoria das operações de suas empresas através de soluções de tecnologia. O evento apresentará, através de cases de sucesso, as principais soluções tecnológicas, ferramentas, softwares e hardwares, destaques no mercado nacional e internacional para os segmentos de logística e supply chain management.
O Fórum surgiu para dar aos profissionais a oportunidade de conhecer e empregar a TI para gerenciar e monitorar as operações das empresas. Por essa razão, os grandes fornecedores do mercado de TI estarão presentes no evento e comprometidos em mostrar a sua eficiência nas operações logísticas e potencial colaborativo no supply chain.
Em 2010, o LogisTI Fórum reuniu mais de 160 participantes, em sua grande maioria diretores e gerentes de Logística e Supply Chain e CIOs. Um dos destaques foi a área destinada ao networking com um show room, onde os profissionais de logística tiveram a oportunidade de ampliar sua rede de contatos e puderam conhecer em detalhes os negócios e o portfólio das empresas de TI.
Patrocinam o LogisTI FÓRUM 2011 as empresas: TOTVS, Benner, Paradigma, OpenTechBR, Trade Easy, Accera, Vocollect e Boreal, E+P, Esarsoma, Otimis, Neolog e GTT
AGENDA:
LOGISTI FÓRUM 2011
Data: 20 e 21 de julho
Horário: das 8:20 horas às 17:50 horas
Local: Centro de Convenções do campus SENAC Santo Amaro, Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, 823, São Paulo (estacionamento no local)
Investimento: R$ 990,00 (inclui: participação nos dois dias do evento; welcome coffe; coffe breaks, almoços e material do participante)
Inscrições: pelo site http://www.mundologistica.com.br/logisti ou pelo telefone (41) 3029-9353
Fonte: Revista Mundo Logística; disponível em http://www.mundologistica.com.br/posts/list/491.page ; acesso em 08/05/2011.
09 maio, 2011
Indicadores de desempenho para o setor de movimentação e armazenagem [Logística Descomplicada]
Depois de entender o que são os indicadores de desempenho, saber o que levar em consideração para escolher bons indicadores de desempenho e conhecer alguns exemplos de indicadores de desempenho para o setor de transportes, chegou a hora de conhecer alguns exemplos para o setor de movimentação e armazenagem.
Depois do setor de transportes, este é talvez o mais conhecido dentro da logística. Envolve a parte de movimentação interna e a guarda dos produtos dentro do armazém. Fazer o controle efetivo destas atividades é, portanto, essencial para qualquer empresa que mantenha estoques de seus produtos.
Como destacado nas matérias anteriores, cada empresa deve adaptar os indicadores para suas necessidades particulares e nem todo indicador é apropriado para todas as empresas. Portanto, considere os exemplos abaixo com cautela e leia as matérias relacionadas abaixo se você deseja implantar algum destes indicadores de desempenho logístico em sua empresa.
Indicadores de performance
Estes indicadores avaliam o desempenho em 3 diferentes áreas da logística interna da empresa
- Produtividade no recebimento: este indicador avalia a quantidade de material que é recebida num intervalo de tempo. Obviamente, quanto menor, melhor, mas não é algo que seja fácil de comparar entre empresas de diferentes setores. Pode ser medido em unidades (quilos, pallets, itens, toneladas, caminhões) por hora (ou por dia, por semana). Idealmente, ao longo do tempo este indicador deve aumentar caso o processo esteja tornando-se mais ágil e produtivo.
- Produtividade na separação: este indicador é medido como no anterior, mas avalia a atividade de desova, separação, triagem dos materiais recebidos. Ao longo do tempo espera-se que este indicador também aumente.
- Produtividade no carregamento: também medido como o anterior, este indicador mede qual a agilidade da empresa em despachar os caminhões carregados. Quando mais rápido for feito o carregamento, mais cedo os caminhões podem sair para fazer entregas e outros caminhões poderão chegar para receber seus produtos. Com o processo de carregamento tornando-se melhor, este indicador aumentará (mais produtos carregados por dia).
Indicadores de custo
Avaliam o desempenho com relação aos custos destas atividades de armazenagem e movimentação.
- Custo mensal de armazenagem: o título deste indicador é bastante claro. Ele pode ser calculado em reais por unidade por mês, ou em R$ / tonelada (ou pallete) / mês.
- Custo de recebimento, separação e carregamento: assim como o anterior, este indicador medirá o custo associado a receber, separar e carregar os produtos. Também é calculado em reais por unidade por mês, ou em R$ / tonelada (ou pallete) / mês.
Indicadores de qualidade
Avaliam a qualidade (ou a falta dela) nestes processos internos.
- Índice de precisão no recebimento: avalia se aconteceram erros ou avarias no processo de recebimento. De nada adianta o custo ser baixo e o processo rápido se ocorrem perdas, erros e avarias. O indicador de precisão no recebimento é calculado como o percentual de erros sobre o total de itens recebidos.
- Índice de precisão na separação: da mesma forma que o anterior, este índice calcula-se como o percentual de erros sobre o total de unidades separadas.
- Índice de precisão no carregamento: igualmente, calcula-se este indicador como o percentual de erros sobre o total de unidades carregadas.
Estes são apenas alguns exemplos de indicadores de desempenho para o setor de armazenagem e movimentação interna. Eles podem (e devem) ser adaptados para medir processos relevantes para cada empresa. Acompanhe aqui no Logística Descomplicada outros exemplos de indicadores nas matérias relacionadas abaixo. [Visite o Logística Descomplicada]
Fonte: Logística Descomplicada; disponível em http://www.logisticadescomplicada.com/indicadores-de-desempenho-para-o-setor-de-movimentacao-e-armazenagem/ ; acesso em 08/05/2011.
Depois do setor de transportes, este é talvez o mais conhecido dentro da logística. Envolve a parte de movimentação interna e a guarda dos produtos dentro do armazém. Fazer o controle efetivo destas atividades é, portanto, essencial para qualquer empresa que mantenha estoques de seus produtos.
Como destacado nas matérias anteriores, cada empresa deve adaptar os indicadores para suas necessidades particulares e nem todo indicador é apropriado para todas as empresas. Portanto, considere os exemplos abaixo com cautela e leia as matérias relacionadas abaixo se você deseja implantar algum destes indicadores de desempenho logístico em sua empresa.
Indicadores de performance
Estes indicadores avaliam o desempenho em 3 diferentes áreas da logística interna da empresa
- Produtividade no recebimento: este indicador avalia a quantidade de material que é recebida num intervalo de tempo. Obviamente, quanto menor, melhor, mas não é algo que seja fácil de comparar entre empresas de diferentes setores. Pode ser medido em unidades (quilos, pallets, itens, toneladas, caminhões) por hora (ou por dia, por semana). Idealmente, ao longo do tempo este indicador deve aumentar caso o processo esteja tornando-se mais ágil e produtivo.
- Produtividade na separação: este indicador é medido como no anterior, mas avalia a atividade de desova, separação, triagem dos materiais recebidos. Ao longo do tempo espera-se que este indicador também aumente.
- Produtividade no carregamento: também medido como o anterior, este indicador mede qual a agilidade da empresa em despachar os caminhões carregados. Quando mais rápido for feito o carregamento, mais cedo os caminhões podem sair para fazer entregas e outros caminhões poderão chegar para receber seus produtos. Com o processo de carregamento tornando-se melhor, este indicador aumentará (mais produtos carregados por dia).
Indicadores de custo
Avaliam o desempenho com relação aos custos destas atividades de armazenagem e movimentação.
- Custo mensal de armazenagem: o título deste indicador é bastante claro. Ele pode ser calculado em reais por unidade por mês, ou em R$ / tonelada (ou pallete) / mês.
- Custo de recebimento, separação e carregamento: assim como o anterior, este indicador medirá o custo associado a receber, separar e carregar os produtos. Também é calculado em reais por unidade por mês, ou em R$ / tonelada (ou pallete) / mês.
Indicadores de qualidade
Avaliam a qualidade (ou a falta dela) nestes processos internos.
- Índice de precisão no recebimento: avalia se aconteceram erros ou avarias no processo de recebimento. De nada adianta o custo ser baixo e o processo rápido se ocorrem perdas, erros e avarias. O indicador de precisão no recebimento é calculado como o percentual de erros sobre o total de itens recebidos.
- Índice de precisão na separação: da mesma forma que o anterior, este índice calcula-se como o percentual de erros sobre o total de unidades separadas.
- Índice de precisão no carregamento: igualmente, calcula-se este indicador como o percentual de erros sobre o total de unidades carregadas.
Estes são apenas alguns exemplos de indicadores de desempenho para o setor de armazenagem e movimentação interna. Eles podem (e devem) ser adaptados para medir processos relevantes para cada empresa. Acompanhe aqui no Logística Descomplicada outros exemplos de indicadores nas matérias relacionadas abaixo. [Visite o Logística Descomplicada]
Fonte: Logística Descomplicada; disponível em http://www.logisticadescomplicada.com/indicadores-de-desempenho-para-o-setor-de-movimentacao-e-armazenagem/ ; acesso em 08/05/2011.
03 maio, 2011
A logística no Brasil [Revista Logweb]
No Brasil, a demanda por serviços de logística cresce exponencialmente, cerca de três vezes superior ao Produto Interno Bruto (PIB). O mercado, que hoje se estima em US$ 300 bilhões, deve dobrar em 5 anos. É evidente que o setor passa por uma fase de consolidação.
Entretanto, este é um cenário recente. O marco zero da logística brasileira foi a estabilização econômica produzida pelo Real e a expansão do comércio internacional. Com a inflação, que incentivava a prática especulativa no processo de compras e impossibilitava a integração na cadeia de suprimentos, sob controle, a ordem foi buscar eficiência logística. Esse, certamente, foi um vetor de grande mudança.
Também a tecnologia foi imprescindível neste processo. A expansão de conceitos como Supply Chain Management e o uso de sistemas de gestão como WMS (Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns), TMS (Warehouse Management Transportation ou Sistema de Gerenciamento de Transportes) e ERP (Enterprise Resource Planning ou SIGE – na sigla brasileira – Sistema Integrado de Gestão Empresarial) foram fundamentais para subsidiar o desenvolvimento logístico dentro de parâmetros mundiais.
E, ao passo que a operação logística se desenvolvia, nos últimos anos a economia do país registrou índices históricos de crescimento, resultando na fórmula ideal para aquecer o mercado interno e colocar o Brasil no rol de um dos maiores exportadores mundiais. Essa nova realidade competitiva tornou vital para os negócios investir em logística. No entanto, esta é uma área para a qual o país nunca havia se preparado adequadamente, tanto em relação à infraestrutura como em relação às práticas empresariais.
Continua...
Fonte: Revista Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26028/a-logistica-no-brasil ; acesso em 19/04/2011.
Entretanto, este é um cenário recente. O marco zero da logística brasileira foi a estabilização econômica produzida pelo Real e a expansão do comércio internacional. Com a inflação, que incentivava a prática especulativa no processo de compras e impossibilitava a integração na cadeia de suprimentos, sob controle, a ordem foi buscar eficiência logística. Esse, certamente, foi um vetor de grande mudança.
Também a tecnologia foi imprescindível neste processo. A expansão de conceitos como Supply Chain Management e o uso de sistemas de gestão como WMS (Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns), TMS (Warehouse Management Transportation ou Sistema de Gerenciamento de Transportes) e ERP (Enterprise Resource Planning ou SIGE – na sigla brasileira – Sistema Integrado de Gestão Empresarial) foram fundamentais para subsidiar o desenvolvimento logístico dentro de parâmetros mundiais.
E, ao passo que a operação logística se desenvolvia, nos últimos anos a economia do país registrou índices históricos de crescimento, resultando na fórmula ideal para aquecer o mercado interno e colocar o Brasil no rol de um dos maiores exportadores mundiais. Essa nova realidade competitiva tornou vital para os negócios investir em logística. No entanto, esta é uma área para a qual o país nunca havia se preparado adequadamente, tanto em relação à infraestrutura como em relação às práticas empresariais.
Continua...
Fonte: Revista Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26028/a-logistica-no-brasil ; acesso em 19/04/2011.
25 abril, 2011
19 abril, 2011
GS1 Brasil abre inscrições para cursos gratuitos em maio [Portal Logweb]
A GS1 Brasil, no [dia 17 do] mês de maio, dará dois cursos gratuitos com duração de 3h30min cada, realizados na sede da rua Dr. Renato Paes de Barros, 1017, 14ª andar, no bairro Itaim Bibi, em São Paulo.
09h00 às 12h30: Código de Barras e a Identificação de Produtos Comerciais
Como funciona a criação e aplicação de um código de barras, assim como as regras de garantia de qualidade do processo. Inclui regras para atribuição de códigos, estruturas numéricas e requisitos técnicos para a correta construção e utilização do código de barras como: cores e tamanhos para cada tipo de produto e aplicação. A tecnologia permite total controle de entrada e saída de produtos de um estabelecimento comercial, além de facilitar os processos de vendas para as lojas de varejo. Atualmente, poucos são os estabelecimentos comerciais que adquirem produtos no mercado sem a identificação de código de barras. Útil para profissionais e estudantes das áreas de logística, transporte, armazenamento, sistemas, controle de produção, desenvolvimento de embalagens, administrativa, fabricantes de equipamentos, prestadores de serviços em automação e áreas correlacionadas.
13h30 às 17h00: Introdução ao Comercio Eletrônico - GS1 EANCOM e XML
Serão apresentadas aos participantes as partes constituintes do e-commerce/EDI de forma simples. O objetivo é ilustrar o cenário atual do e-commerce, focando processos interempresariais e abordando tendências e a importância de um padrão mundial em um contexto automatizado e globalizado. O EANCOM, padrão de EDI, é uma ferramenta essencial para agilizar o fluxo de informações no gerenciamento da cadeia de suprimentos. Útil para profissionais e estudantes das áreas de logística, negócios e tecnologia da informação, profissionais em geral interessados em e-commerce e EDI. Não é necessário ter conhecimento prévio de EDI.
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26098/gs1-brasil-abre-inscricoes-para-cursos-gratuitos-em-maio ; acesso em 18/04/2011.
09h00 às 12h30: Código de Barras e a Identificação de Produtos Comerciais
Como funciona a criação e aplicação de um código de barras, assim como as regras de garantia de qualidade do processo. Inclui regras para atribuição de códigos, estruturas numéricas e requisitos técnicos para a correta construção e utilização do código de barras como: cores e tamanhos para cada tipo de produto e aplicação. A tecnologia permite total controle de entrada e saída de produtos de um estabelecimento comercial, além de facilitar os processos de vendas para as lojas de varejo. Atualmente, poucos são os estabelecimentos comerciais que adquirem produtos no mercado sem a identificação de código de barras. Útil para profissionais e estudantes das áreas de logística, transporte, armazenamento, sistemas, controle de produção, desenvolvimento de embalagens, administrativa, fabricantes de equipamentos, prestadores de serviços em automação e áreas correlacionadas.
13h30 às 17h00: Introdução ao Comercio Eletrônico - GS1 EANCOM e XML
Serão apresentadas aos participantes as partes constituintes do e-commerce/EDI de forma simples. O objetivo é ilustrar o cenário atual do e-commerce, focando processos interempresariais e abordando tendências e a importância de um padrão mundial em um contexto automatizado e globalizado. O EANCOM, padrão de EDI, é uma ferramenta essencial para agilizar o fluxo de informações no gerenciamento da cadeia de suprimentos. Útil para profissionais e estudantes das áreas de logística, negócios e tecnologia da informação, profissionais em geral interessados em e-commerce e EDI. Não é necessário ter conhecimento prévio de EDI.
Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26098/gs1-brasil-abre-inscricoes-para-cursos-gratuitos-em-maio ; acesso em 18/04/2011.
18 abril, 2011
Marketing também precisa de logística [Portal Webtranspo]
Caro leitor, quando você pensa no processo de desenvolvimento de uma promoção ou publicidade, seja ela qual for, imagina que é necessário realizar uma operação logística para que a ação alcance seus objetivos? Não? Pois saiba que muitas vezes isso é necessário e que já existem empresas se especializando no atendimento deste tipo de demanda.
Trata-se de corporações cuja meta é atender a um público que busca um serviço diferenciado, conhecido como “logística promocional”. Para ter uma ideia do tamanho deste mercado, números da Ampro (Associação de Marketing Promocional) revelam que a cada ano as ações promocionais movimentam aproximadamente US$ 1 bilhão.
Considerado um mercado novo – ganhou representatividade nos últimos anos, em iniciativas como as dos mamíferos da Parmalat -, o nicho tem como principais clientes empresas do setor alimentício, vestuário e beleza.
“Qualquer folheto, banner ou produto que será distribuído ao cliente precisa de logística, necessita de uma empresa para levar até o ponto de venda, por exemplo. Não há uma ação com sucesso sem uma operação bem estruturada”, argumenta Flavio Augusto Abrunhoza Filho, diretor geral da Autlog, empresa fundada há um ano com a meta de atender este nicho de mercado.
Sendo assim, na opinião do executivo, o sucesso da empresa está diretamente atrelado ao êxito do cliente. “É crucial que tudo seja feito dentro do prazo, pois muitas vezes as ações são feitas apenas durante um período. Já imaginou uma promoção acontecer sem o material de divulgação chegar às mãos de quem interessa ou um ponto de venda sem a comunicação visual necessária? Sem ações eficazes você pode perder o cliente”, pondera.
De acordo com o executivo, este é um mercado estável. No entanto, em alguns períodos do ano a demanda tende a subir. “Em geral, não há oscilações. Ocorrem algumas ocasiões que a demanda é maior como a páscoa, o dia das crianças, o Natal e o dia dos namorados”, explica.
Crescimento de 300%
Apostando na conquista de novos e grandes clientes, a Autlog prevê um crescimento de 300% neste ano. Segundo Abrunhoza Filho, até dezembro, o faturamento da companhia será de R$ 20 milhões. No mesmo período do ano passado, havia sido de R$ 8 milhões.Novos parceiros comerciais devem garantir bom resultado.
Prestadora de serviços de armazenagem, manuseio e montagem de kits, distribuição aérea, rodoviária, logística reversa, positivação e pesquisa de materiais no PDV (Ponto de Venda), a empresa diz que este segmento tem se revelado muito promissor.
“Em quatro meses, participamos de sete concorrências, vencemos todas. Por isso, temos a convicção de que conquistaremos este resultado”, garante. Além disso, a previsão da companhia é que nos próximos anos os resultados sejam ainda maiores.
Segundo o executivo, o Brasil vai produzir muito material promocional por conta da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. “Todo mundo vai querer preparar uma ação voltada para estes eventos e isso impulsionará muito o mercado de logística”, prevê.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/21912-marketing-tambem-precisa-de-logistica ; acesso em 03/04/2011.
Trata-se de corporações cuja meta é atender a um público que busca um serviço diferenciado, conhecido como “logística promocional”. Para ter uma ideia do tamanho deste mercado, números da Ampro (Associação de Marketing Promocional) revelam que a cada ano as ações promocionais movimentam aproximadamente US$ 1 bilhão.
Considerado um mercado novo – ganhou representatividade nos últimos anos, em iniciativas como as dos mamíferos da Parmalat -, o nicho tem como principais clientes empresas do setor alimentício, vestuário e beleza.
“Qualquer folheto, banner ou produto que será distribuído ao cliente precisa de logística, necessita de uma empresa para levar até o ponto de venda, por exemplo. Não há uma ação com sucesso sem uma operação bem estruturada”, argumenta Flavio Augusto Abrunhoza Filho, diretor geral da Autlog, empresa fundada há um ano com a meta de atender este nicho de mercado.
Sendo assim, na opinião do executivo, o sucesso da empresa está diretamente atrelado ao êxito do cliente. “É crucial que tudo seja feito dentro do prazo, pois muitas vezes as ações são feitas apenas durante um período. Já imaginou uma promoção acontecer sem o material de divulgação chegar às mãos de quem interessa ou um ponto de venda sem a comunicação visual necessária? Sem ações eficazes você pode perder o cliente”, pondera.
De acordo com o executivo, este é um mercado estável. No entanto, em alguns períodos do ano a demanda tende a subir. “Em geral, não há oscilações. Ocorrem algumas ocasiões que a demanda é maior como a páscoa, o dia das crianças, o Natal e o dia dos namorados”, explica.
Crescimento de 300%
Apostando na conquista de novos e grandes clientes, a Autlog prevê um crescimento de 300% neste ano. Segundo Abrunhoza Filho, até dezembro, o faturamento da companhia será de R$ 20 milhões. No mesmo período do ano passado, havia sido de R$ 8 milhões.Novos parceiros comerciais devem garantir bom resultado.
Prestadora de serviços de armazenagem, manuseio e montagem de kits, distribuição aérea, rodoviária, logística reversa, positivação e pesquisa de materiais no PDV (Ponto de Venda), a empresa diz que este segmento tem se revelado muito promissor.
“Em quatro meses, participamos de sete concorrências, vencemos todas. Por isso, temos a convicção de que conquistaremos este resultado”, garante. Além disso, a previsão da companhia é que nos próximos anos os resultados sejam ainda maiores.
Segundo o executivo, o Brasil vai produzir muito material promocional por conta da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. “Todo mundo vai querer preparar uma ação voltada para estes eventos e isso impulsionará muito o mercado de logística”, prevê.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/21912-marketing-tambem-precisa-de-logistica ; acesso em 03/04/2011.
11 abril, 2011
04 abril, 2011
Stress Test for the Global Supply Chain [The New York Times]
TONY PROPHET, a senior vice president for operations at Hewlett-Packard, was awakened at 3:30 a.m. in California and was told that an earthquake and tsunami had struck Japan. Soon after, Mr. Prophet had set up a virtual “situation room,” so managers in Japan, Taiwan and America could instantly share information.
Mr. Prophet oversees all hardware purchasing for H.P.’s $65-billion-a-year global supply chain, which feeds its huge manufacturing engine. The company’s factories churn out two personal computers a second, two printers a second and one data-center computer every 15 seconds.
While other H.P. staff members checked on the company’s workers in Japan — none of whom were injured in the disaster — Mr. Prophet and his team scrambled to define the impact on the company’s suppliers in Japan and, if necessary, to draft backup plans. “It’s too early to tell, and we’re not going to pretend to predict the outcome,” Mr. Prophet said in an interview on Thursday. “It’s like being in an emergency room, doing triage.”
Continua...
Fonte: The New York Times; disponível em http://www.nytimes.com/2011/03/20/business/20supply.html?pagewanted=1&_r=2 ; acesso em 03/04/2011.
Mr. Prophet oversees all hardware purchasing for H.P.’s $65-billion-a-year global supply chain, which feeds its huge manufacturing engine. The company’s factories churn out two personal computers a second, two printers a second and one data-center computer every 15 seconds.
While other H.P. staff members checked on the company’s workers in Japan — none of whom were injured in the disaster — Mr. Prophet and his team scrambled to define the impact on the company’s suppliers in Japan and, if necessary, to draft backup plans. “It’s too early to tell, and we’re not going to pretend to predict the outcome,” Mr. Prophet said in an interview on Thursday. “It’s like being in an emergency room, doing triage.”
Continua...
Fonte: The New York Times; disponível em http://www.nytimes.com/2011/03/20/business/20supply.html?pagewanted=1&_r=2 ; acesso em 03/04/2011.
28 março, 2011
Infraestrutura de escoamento não acompanha ritmo da safra no RS [Portal G1]
A produção agrícola do Rio Grande do Sul não para de crescer, só que a infraestrutura para escoar a safra não acompanha o mesmo ritmo.
Nas lavouras de soja, a produção promete ser uma das melhores dos últimos anos. O grão vai direto para as cooperativas, onde é preciso gente para fazer a carga, descarga e classificação. Apenas em uma, 170 vagas temporárias foram abertas. “Até o mês de maio teremos um aumento de 30% no quadro de funcionários”, disse Ivan Dietrich, gerente da cooperativa.
Em uma cerealista o cenário é o mesmo. O número de vagas este ano é 25% maior que a safra passada. A dificuldade tem sido encontrar mão de obra. Das 100 vagas, 40 ainda não foram preenchidas. “No período de safra não tem sábado, não tem domingo e trabalhamos até tarde da noite”, explicou Andreia Teixeira, supervisora de desenvolvimento.
Outro problema é o gargalo para escoar a produção. O aumento na produção da soja e a coincidência da colheita em outros estados fizeram crescer a procura por transporte. Com menos caminhões disponíveis, o preço do frete subiu 15% em um ano. Hoje, a tonelada custa R$ 55.
A transportadora de Júlio Ferreira, em Cruz Alta, noroeste do Rio Grande do Sul, embarca 150 carretas com grãos por dia com destino ao Porto de Rio Grande, também no estado gaúcho. Mas a frota é insuficiente para dar conta da demanda.
Na tentativa de driblar a precariedade da infraestrutura, Vitor Marasca adquiriu 15 veículos. Mesmo assim terá que continuar terceirizando o serviço. O impacto aparece no bolso. Em média, de cada 10 sacas de soja, uma é consumida pelo frete. A saída seria o transporte ferroviário, que historicamente custava 10% a menos, só que o número de vagões é limitado e o preço agora equivale ao do rodoviário. “Todo ano nós temos o mesmo problema. No início da safra some o transporte ferroviário e o rodoviário tem que assumir a responsabilidade e fazer o trajeto até Rio Grande, o que além de mais demorado, é muito mais caro”.
Segundo a América Latina Logística, responsável pelo transporte ferroviário, a empresa trabalha com 350 vagões por dia, o que seria a capacidade do Porto de Rio Grande. Já o superintendente do Porto, Dirceu Lopes, diz que há espaço suficiente para receber até o dobro do número de vagões que hoje chegam ao local.
Fonte: Portal G1; disponível em http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/03/infraestrutura-de-escoamento-nao-acompanha-ritmo-da-safra-no-rs.html ; acesso em 28/03/2011.
Nas lavouras de soja, a produção promete ser uma das melhores dos últimos anos. O grão vai direto para as cooperativas, onde é preciso gente para fazer a carga, descarga e classificação. Apenas em uma, 170 vagas temporárias foram abertas. “Até o mês de maio teremos um aumento de 30% no quadro de funcionários”, disse Ivan Dietrich, gerente da cooperativa.
Em uma cerealista o cenário é o mesmo. O número de vagas este ano é 25% maior que a safra passada. A dificuldade tem sido encontrar mão de obra. Das 100 vagas, 40 ainda não foram preenchidas. “No período de safra não tem sábado, não tem domingo e trabalhamos até tarde da noite”, explicou Andreia Teixeira, supervisora de desenvolvimento.
Outro problema é o gargalo para escoar a produção. O aumento na produção da soja e a coincidência da colheita em outros estados fizeram crescer a procura por transporte. Com menos caminhões disponíveis, o preço do frete subiu 15% em um ano. Hoje, a tonelada custa R$ 55.
A transportadora de Júlio Ferreira, em Cruz Alta, noroeste do Rio Grande do Sul, embarca 150 carretas com grãos por dia com destino ao Porto de Rio Grande, também no estado gaúcho. Mas a frota é insuficiente para dar conta da demanda.
Na tentativa de driblar a precariedade da infraestrutura, Vitor Marasca adquiriu 15 veículos. Mesmo assim terá que continuar terceirizando o serviço. O impacto aparece no bolso. Em média, de cada 10 sacas de soja, uma é consumida pelo frete. A saída seria o transporte ferroviário, que historicamente custava 10% a menos, só que o número de vagões é limitado e o preço agora equivale ao do rodoviário. “Todo ano nós temos o mesmo problema. No início da safra some o transporte ferroviário e o rodoviário tem que assumir a responsabilidade e fazer o trajeto até Rio Grande, o que além de mais demorado, é muito mais caro”.
Segundo a América Latina Logística, responsável pelo transporte ferroviário, a empresa trabalha com 350 vagões por dia, o que seria a capacidade do Porto de Rio Grande. Já o superintendente do Porto, Dirceu Lopes, diz que há espaço suficiente para receber até o dobro do número de vagões que hoje chegam ao local.
Fonte: Portal G1; disponível em http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/03/infraestrutura-de-escoamento-nao-acompanha-ritmo-da-safra-no-rs.html ; acesso em 28/03/2011.
24 março, 2011
Aspectos a considerar na definição do layout de um centro de distribuição
A definição do layout de um centro de distribuição deve levar em consideração uma série de aspectos. Em matéria da revista Logweb, especialistas da área destacam:
1. Operacionalidade do CD - conhecer finalidade e objetivos das instalações;
2. Paletes - conhecer se a carga será recebida paletizada, em quais dimensões e quais os tipos de paletes;
3. O melhor modo de armazenar o material - saber a quantidade de paletes de cada material a ser armazenado;
4. Giro do CD - saber em quanto tempo o material entrará e sairá do armazém;
5. Filosofia de venda dos produtos - conhecer se o material será recebido e expedido fracionado ou em caixas fechadas;
6. FIFO, LIFO, FEFO e a necessidade de seletividade dos paletes no CD - evitar a perda de material por prazo de validade; FIFO: primeiro que entra e primeiro que sai; LIFO: último que entra e primeiro que sai; FEFO: primeiro a expirar e primeiro que sai;
7. Áreas para recebimento e expedição de mercadorias - conhecer os volumes a serem recebidos e expedidos a fim de evitar o sub ou superdimensionamento destas áreas;
8. Modulação dos pilares do prédio - conhecer as limitações da edificação a fim de otimizar o aproveitamento dos espaços disponíveis;
9. Equipamentos de movimentação e sala de baterias - definir capacidade de carga, raio de giro, altura de operação, velocidade, autonomia, entre outros;
10. Qualidade do piso do CD - conhecer a carga dos paletes, altura e capacidade das estruturas verticais;
11. Tipos de estruturas de armazenagem e equipamentos complementares - a escolha da estrutura deve considerar muitos dos aspectos acima listados e a partir desta definir o layout de instalação (vide tabela com tipos de estruturas de armazenagem).
Referências: Revista Logweb, "Estruturas de armazenagem: em busca do layout perfeito", edição 97; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/revista/edicoes/ ; acesso em 13/03/2011.
1. Operacionalidade do CD - conhecer finalidade e objetivos das instalações;
2. Paletes - conhecer se a carga será recebida paletizada, em quais dimensões e quais os tipos de paletes;
3. O melhor modo de armazenar o material - saber a quantidade de paletes de cada material a ser armazenado;
4. Giro do CD - saber em quanto tempo o material entrará e sairá do armazém;
5. Filosofia de venda dos produtos - conhecer se o material será recebido e expedido fracionado ou em caixas fechadas;
6. FIFO, LIFO, FEFO e a necessidade de seletividade dos paletes no CD - evitar a perda de material por prazo de validade; FIFO: primeiro que entra e primeiro que sai; LIFO: último que entra e primeiro que sai; FEFO: primeiro a expirar e primeiro que sai;
7. Áreas para recebimento e expedição de mercadorias - conhecer os volumes a serem recebidos e expedidos a fim de evitar o sub ou superdimensionamento destas áreas;
8. Modulação dos pilares do prédio - conhecer as limitações da edificação a fim de otimizar o aproveitamento dos espaços disponíveis;
9. Equipamentos de movimentação e sala de baterias - definir capacidade de carga, raio de giro, altura de operação, velocidade, autonomia, entre outros;
10. Qualidade do piso do CD - conhecer a carga dos paletes, altura e capacidade das estruturas verticais;
11. Tipos de estruturas de armazenagem e equipamentos complementares - a escolha da estrutura deve considerar muitos dos aspectos acima listados e a partir desta definir o layout de instalação (vide tabela com tipos de estruturas de armazenagem).
Referências: Revista Logweb, "Estruturas de armazenagem: em busca do layout perfeito", edição 97; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/revista/edicoes/ ; acesso em 13/03/2011.
14 março, 2011
Grupo Pão de Açúcar inaugura novo CD de Pescado em São Paulo [Portal Newtrade]
O Grupo Pão de Açúcar inaugurou em março um Centro de Distribuição (CD) de Pescado no Estado de São Paulo. O novo CD vai trabalhar com melhores fluxos internos, áreas definidas e um tratamento especial do produto.
O novo CD de pescado assume uma centralização na Logística da Companhia. Com um modelo de distribuição de fluxo constante, a CD de Pescado tem uma área de 2.500 m², instalações moderna, climatizada e cerca de 70 colaboradores. A novidade está localizada na Av. Dr. Alberto Jackson Byinton, 2990 – Vila Menk – Osasco, SP.
Será capaz de expedir diariamente 50 toneladas de pescado em média e 1.100 toneladas/mês, O novo espaço irá atender 195 lojas do Grupo Pão de Açúcar de todo o Estado. O centro de distribuição conta com a certificação do Serviço de Inspeção Federal (SIF), além disso, os novos processos permitirão a maior rastreabilidade dos produtos.
“A peixaria ganha cada vez mais destaques nas vendas do grupo Pão de Açúcar. Importamos pescados frescos e congelados do mundo inteiro e somos os maiores importadores de bacalhau do Brasil. Aumentamos a variedade de produtos exclusivos, como patas de king crab, beijupirá, pirarucu e sardinha norueguesa e portuguesa. E o mercado se mostra com apetite para consumir mais neste ano. Em 2010, a peixaria do GPA registrou aumentos na ordem de 18% nas vendas se comparado a 2009. Também estamos bastante otimistas para Páscoa deste ano devido ao consumo aquecido”, conta o diretor comercial do Grupo Pão de Açúcar, Pedro Henrique Pereira.
“Esse Centro de Distribuição surge para reforçar ainda mais a qualidade e frescor dos pescados aos clientes e suprir a demanda que cresce consideravelmente” informa Sergio Biagioli Diretor da Cadeia de Suprimentos do Grupo Pão de Açúcar. Lembra ainda que o primeiro CD de Pescado do Grupo, em São Paulo, foi inaugurado em 2004, e atendia apenas 10 lojas com 4 toneladas por dia. Ao longo dos anos, o centro foi se modernizando e a capacidade foi aumentada. Hoje, o novo CD de Osasco abastece 195 lojas com mais de 50 toneladas de peixe em média.
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=1832 ; acesso em 10/03/2011.
Nota: A operação de um CD de produtos secos já não é simples;a operação de um CD para refrigerados e congelados é ainda mais complexa. Percebo que nos últimos anos, a evolução dos equipamentos e da tecnologia para movimentação, armazenagem e transporte tem contribuido para o aumento da implantação de CD's para atendimento destas demandas. Há pouco tempo, criar uma operação deste porte siginificava muitos riscos e custos relevantes que, muitas vezes, tornavam o projeto inviável. Porém, hoje percebemos uma realidade diferente, conforme demonstrado no relato acima.
O novo CD de pescado assume uma centralização na Logística da Companhia. Com um modelo de distribuição de fluxo constante, a CD de Pescado tem uma área de 2.500 m², instalações moderna, climatizada e cerca de 70 colaboradores. A novidade está localizada na Av. Dr. Alberto Jackson Byinton, 2990 – Vila Menk – Osasco, SP.
Será capaz de expedir diariamente 50 toneladas de pescado em média e 1.100 toneladas/mês, O novo espaço irá atender 195 lojas do Grupo Pão de Açúcar de todo o Estado. O centro de distribuição conta com a certificação do Serviço de Inspeção Federal (SIF), além disso, os novos processos permitirão a maior rastreabilidade dos produtos.
“A peixaria ganha cada vez mais destaques nas vendas do grupo Pão de Açúcar. Importamos pescados frescos e congelados do mundo inteiro e somos os maiores importadores de bacalhau do Brasil. Aumentamos a variedade de produtos exclusivos, como patas de king crab, beijupirá, pirarucu e sardinha norueguesa e portuguesa. E o mercado se mostra com apetite para consumir mais neste ano. Em 2010, a peixaria do GPA registrou aumentos na ordem de 18% nas vendas se comparado a 2009. Também estamos bastante otimistas para Páscoa deste ano devido ao consumo aquecido”, conta o diretor comercial do Grupo Pão de Açúcar, Pedro Henrique Pereira.
“Esse Centro de Distribuição surge para reforçar ainda mais a qualidade e frescor dos pescados aos clientes e suprir a demanda que cresce consideravelmente” informa Sergio Biagioli Diretor da Cadeia de Suprimentos do Grupo Pão de Açúcar. Lembra ainda que o primeiro CD de Pescado do Grupo, em São Paulo, foi inaugurado em 2004, e atendia apenas 10 lojas com 4 toneladas por dia. Ao longo dos anos, o centro foi se modernizando e a capacidade foi aumentada. Hoje, o novo CD de Osasco abastece 195 lojas com mais de 50 toneladas de peixe em média.
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=1832 ; acesso em 10/03/2011.
Nota: A operação de um CD de produtos secos já não é simples;a operação de um CD para refrigerados e congelados é ainda mais complexa. Percebo que nos últimos anos, a evolução dos equipamentos e da tecnologia para movimentação, armazenagem e transporte tem contribuido para o aumento da implantação de CD's para atendimento destas demandas. Há pouco tempo, criar uma operação deste porte siginificava muitos riscos e custos relevantes que, muitas vezes, tornavam o projeto inviável. Porém, hoje percebemos uma realidade diferente, conforme demonstrado no relato acima.
10 março, 2011
02 março, 2011
Gargalos logísticos e de transporte exigem investimentos de R$ 11,5 bilhões para Santa Catarina seguir crescendo, aponta estudo [Noticenter]
Cerca de R$ 11,5 bilhões desviam Santa Catarina do caminho do desenvolvimento econômico. Este é o valor mínimo que o Estado precisa investir em obras de infraestrutura logística e de transporte para superar gargalos que emperram um crescimento sustentável e ainda maior, de acordo com o Plano CNT de Transporte e Logística 2011, divulgado na última semana pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O documento, que traz um retrato atualizado da situação da infraestrutura logística do país, sugere uma série de projetos essenciais nos segmentos rodoviário, aquaviário, ferroviário, aeroportuário e de transporte urbano. As medidas visam, principalmente, preparar o Brasil para receber a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Leia matéria na íntegra no Noticenter: http://www.noticenter.com.br/noticia/?COD_NOTICIA=14008 .
Fonte: Noticenter; disponível em http://www.noticenter.com.br/ ; acesso em 27/02/2011.
Leia matéria na íntegra no Noticenter: http://www.noticenter.com.br/noticia/?COD_NOTICIA=14008 .
Fonte: Noticenter; disponível em http://www.noticenter.com.br/ ; acesso em 27/02/2011.
28 fevereiro, 2011
Jungheinrich Apresenta Sistema de Movimentação sem Operador [Revista Mundo Logística]
O "Auto Pallet Mover" (APM) é uma solução automatizada desenvolvida para se mover independentemente dentro de um armazém. A principal aplicação para esta solução inteligente é lidar com as rotinas de armazenamento - da chegada da mercadoria ao armazenamento nas estruturas de armazenagem. A matriz do grupo Jungheinrich irá realizar o lançamento mundial desta solução inovadora em uma coletiva na CeMAT Hannover 2011. O APM proporciona um grande aumento na produtividade.
O sistema do APM não assegura apenas um planejamento de rota adequado, mas também otimiza este fluxo. Diversos recursos de segurança do sistema garantem que as operações trabalhem livre de colisões e com segurança garantida em todos os ambientes. O APM pode ser operado como uma solução separada, com seu próprio sistema de gerenciamento, ou integrado ao sistema já existente.
Jungheinrich se destaca entre as empresas líderes em manuseio de equipamentos e soluções logísticas, oferecendo a seus clientes uma extensa linha de empilhadeiras, transpaleteiras, estruturas de armazenagem, locação e assistência técnica
Fonte: Site Revista Mundo Logística; disponível em http://www.mundologistica.com.br/posts/list/446.page ; acesso em 20/02/2011.
O sistema do APM não assegura apenas um planejamento de rota adequado, mas também otimiza este fluxo. Diversos recursos de segurança do sistema garantem que as operações trabalhem livre de colisões e com segurança garantida em todos os ambientes. O APM pode ser operado como uma solução separada, com seu próprio sistema de gerenciamento, ou integrado ao sistema já existente.
Jungheinrich se destaca entre as empresas líderes em manuseio de equipamentos e soluções logísticas, oferecendo a seus clientes uma extensa linha de empilhadeiras, transpaleteiras, estruturas de armazenagem, locação e assistência técnica
Fonte: Site Revista Mundo Logística; disponível em http://www.mundologistica.com.br/posts/list/446.page ; acesso em 20/02/2011.
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