Na última semana [de 17/05], um grupo de fabricantes de refrigerantes e bebidas não-alcoólicas foi multado no Paraná, por descumprimento à legislação ambiental, com relação ao destino dado aos resíduos de embalagens, item da logística reversa.
A secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos paranaense multou em R$ 1 milhão as produtoras Alflash, Brasfrigo, Chocoleite, Ambev, Danone, Nestlé, Pepsi-Cola, Schincariol, Red Bull, Refrigerantes Pakera, SIG Combibloc, Coca-cola, Ultrapan e Yoki.
De acordo com Rasca Rodrigues, secretário do Meio Ambiente, os fabricantes não cumpriram o planejamento previamente acordado para a logística reversa de suas embalagens. “O nosso entendimento foi que estas empresas não estão assumindo os passivos ambientais produzidos por suas práticas comerciais no Estado”, disse.
Segundo ele, esta atitude acaba onerando os municípios, e ignora toda a cadeia de reciclagem que se inicia com os catadores até os recicladores que trabalham sem subsídios dos responsáveis pelas embalagens.
As empresas foram enquadradas no artigo 80 do decreto federal 6514/2008, por desrespeito a autoridade ambiental, falta do plano de gerenciamento de resíduos, que se referem às embalagens pós-consumo dos seus produtos, entre outros dispositivos da legislação ambiental. Além da autuação, as empresas terão ainda que apresentar um novo plano de gerenciamento.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em
http://www.webtranspo.com.br/logistica/18143-empresas-sao-multadas-por-falta-de-logistica-reversa ; acesso em 03/06/2010.
Nota: Nos últimos anos, temos acompanhado significativas mudanças na legislação ambiental com a criação de novas regras e o estreitamento da fiscalização. Nesta área a logística também tem a contribuir. Entre as responsabilidades da logística reversa estão o planejamento e a execução da estratégia de gestão de resíduos atentando a todos os requisitos legais que estão em constante alteração.
28 junho, 2010
22 junho, 2010
Nestlé monta supermercado flutuante na Amazônia [Portal G1]
Flutuar para conquistar novos clientes. A ideia foi adotada primeiro pelo Bradesco, que criou no ano passado uma agência fluvial. A Caixa Econômica Federal também já abriu licitação para contratar um barco. Na quinta-feira (17) [de junho de 2010], a Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, inaugurou um "supermercado flutuante" para atender as comunidades ribeirinhas da Amazônia. Um barco todo envelopado com a logomarca da companhia deixou o porto de Belém com destino a outras 18 cidades do Pará. Nas prateleiras, apenas produtos Nestlé - de papinha para criança e sorvetes a ração para cachorro.
A empresa investiu cerca de R$ 1 milhão neste projeto e espera que cerca de 800 mil pessoas por mês passem pelo "supermercado". O barco vai navegar pelo Rio Pará passando por 18 cidades diferentes. Ele vai ficar parado um dia em cada uma delas. A iniciativa faz parte do programa "Nestlé até você" e tem como objetivo atingir um público de classes C, D e E. "Queremos entender e ter mais contato com o consumidor de baixa renda, com produtos diversificados e canais diferentes de venda", disse Alexandre Costa, diretor de regionalização da Nestlé Brasil.
Fonte: Portal G1; disponível em http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/nestle-monta-supermercado-flutuante-na-amazonia.html ; acesso em 20/06/2010.
Nota: O composto de marketing (marketing mix) é conhecido como os "4 P's do Marketing", traduzidos para o português como: Produto, Preço, Promoção e Praça (Ponto de venda). Esta iniciativa da Nestlé, assim como as do Bradesco e Caixa Econômica Federal, inova no aspecto Praça, especialmente no atendimento das cidades ribeirinhas da Amazônia, fazendo com que o Ponto de Venda vá ao encontro do consumidor.
A empresa investiu cerca de R$ 1 milhão neste projeto e espera que cerca de 800 mil pessoas por mês passem pelo "supermercado". O barco vai navegar pelo Rio Pará passando por 18 cidades diferentes. Ele vai ficar parado um dia em cada uma delas. A iniciativa faz parte do programa "Nestlé até você" e tem como objetivo atingir um público de classes C, D e E. "Queremos entender e ter mais contato com o consumidor de baixa renda, com produtos diversificados e canais diferentes de venda", disse Alexandre Costa, diretor de regionalização da Nestlé Brasil.
Fonte: Portal G1; disponível em http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/nestle-monta-supermercado-flutuante-na-amazonia.html ; acesso em 20/06/2010.
Nota: O composto de marketing (marketing mix) é conhecido como os "4 P's do Marketing", traduzidos para o português como: Produto, Preço, Promoção e Praça (Ponto de venda). Esta iniciativa da Nestlé, assim como as do Bradesco e Caixa Econômica Federal, inova no aspecto Praça, especialmente no atendimento das cidades ribeirinhas da Amazônia, fazendo com que o Ponto de Venda vá ao encontro do consumidor.
17 junho, 2010
Para empresas, logística é estratégia [Portal Webtranspo]
Com o objetivo de ganhar mais competitividade no mercado - e impulsionadas com a retomada do crescimento depois da crise global de 2008/2009 - inúmeras empresas têm desencadeado ações importantes no setor logístico.
Um levantamento realizado pela Fundação Dom Cabral com 76 grandes companhias instaladas no Brasil revela que 91% das empresas vão retomar (ou já retomaram) a aplicação de recursos na área, neste ano.
Segundo a análise, o objetivo destes investimentos é acompanhar o avanço da demanda e evitar que os gargalos comprometam a rentabilidade da companhia. De acordo com Paulo Resende, professor responsável pela pesquisa, isso acontece devido a lentidão dos investimentos públicos associada às oportunidades de tomada de posições nas cadeias de suprimentos.
“A infraestrutura brasileira é ineficiente e as oportunidades - não só para se ter ativos logísticos para a movimentação dos próprios produtos, mas também para ganhos em outras áreas - são grandes. Logo, tem-se uma estratégia de investimentos privados no setor de logística para redução dos custos operacionais e diminuição dos riscos”, explica.
Segundo projeções do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), de 2011 a 2014, o setor industrial deve investir a cifra de R$ 850 bilhões no País. Este volume representa aproximadamente 30% do PIB Brasileiro do ano passado.
Conforme o mapeamento da instituição financeira, deste montante R$ 330 bilhões devem ser abocanhados pelo mercado logístico – incluindo questões de infraestrutura. Além disso, o estudo mostra também que as empresas já começam a apontar a retomada dos projetos voltados para atender a demanda externa - cujo foco é produzir para a exportação.
André Chiarini, diretor executivo do Ilos Infra (Instituto de Logística e Supply Chain), explica que “diante da baixa disponibilidade de infraestrutura, é preciso que as empresas busquem soluções para os seus negócios”, por isso a crescente participação da iniciativa privada neste tipo de investimento.
Segundo o executivo, “competitividade logística é vital, pois as empresas têm necessidade de armazenar seus produtos e escoar seus bens de maneira eficiente, visando competir no mercado interno e externo”.
Chiarini destaca também que “com recursos aplicado em logística, as empresas não só melhoram a competitividade do seu 'core business', como também - dependendo do ativo - podem vir a ter mais uma importante fonte de receita. Pois diversos investimentos em logística apresentam retornos bastante interessantes”.
De olho nas oportunidades do mercado, a IBG (Indústria Brasileira de Gases) planeja destinar o valor de R$ 5 milhões às suas operações logísticas, apenas neste ano. Parte deste montante, segundo informações da companhia, foi destinado para a aquisição de cilindros para o transporte de sua produção.
Além disso, a empresa garante investir continuamente no aumento de sua capacidade de distribuição, com a aquisição de novos veículos para ampliação e renovação de frota, como também na compra de equipamentos de estocagem.
“O frete é um componente representativo na composição dos custos do produto. Por isso procuramos uma adequação apropriada de duração e número de entregas, além da quantidade de cilindros em cada cliente, para redução de despesas”, explica Newton de Oliveira, presidente da companhia.
E finaliza: “logística não é gasto, é investimento, pois valoriza a qualidade do nosso produto é fundamental para cumprirmos os prazos”.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/economia/18228-logistica-vira-estrategia-para-empresas ; acesso em 06/06/2010.
Um levantamento realizado pela Fundação Dom Cabral com 76 grandes companhias instaladas no Brasil revela que 91% das empresas vão retomar (ou já retomaram) a aplicação de recursos na área, neste ano.
Segundo a análise, o objetivo destes investimentos é acompanhar o avanço da demanda e evitar que os gargalos comprometam a rentabilidade da companhia. De acordo com Paulo Resende, professor responsável pela pesquisa, isso acontece devido a lentidão dos investimentos públicos associada às oportunidades de tomada de posições nas cadeias de suprimentos.
“A infraestrutura brasileira é ineficiente e as oportunidades - não só para se ter ativos logísticos para a movimentação dos próprios produtos, mas também para ganhos em outras áreas - são grandes. Logo, tem-se uma estratégia de investimentos privados no setor de logística para redução dos custos operacionais e diminuição dos riscos”, explica.
Segundo projeções do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), de 2011 a 2014, o setor industrial deve investir a cifra de R$ 850 bilhões no País. Este volume representa aproximadamente 30% do PIB Brasileiro do ano passado.
Conforme o mapeamento da instituição financeira, deste montante R$ 330 bilhões devem ser abocanhados pelo mercado logístico – incluindo questões de infraestrutura. Além disso, o estudo mostra também que as empresas já começam a apontar a retomada dos projetos voltados para atender a demanda externa - cujo foco é produzir para a exportação.
André Chiarini, diretor executivo do Ilos Infra (Instituto de Logística e Supply Chain), explica que “diante da baixa disponibilidade de infraestrutura, é preciso que as empresas busquem soluções para os seus negócios”, por isso a crescente participação da iniciativa privada neste tipo de investimento.
Segundo o executivo, “competitividade logística é vital, pois as empresas têm necessidade de armazenar seus produtos e escoar seus bens de maneira eficiente, visando competir no mercado interno e externo”.
Chiarini destaca também que “com recursos aplicado em logística, as empresas não só melhoram a competitividade do seu 'core business', como também - dependendo do ativo - podem vir a ter mais uma importante fonte de receita. Pois diversos investimentos em logística apresentam retornos bastante interessantes”.
De olho nas oportunidades do mercado, a IBG (Indústria Brasileira de Gases) planeja destinar o valor de R$ 5 milhões às suas operações logísticas, apenas neste ano. Parte deste montante, segundo informações da companhia, foi destinado para a aquisição de cilindros para o transporte de sua produção.
Além disso, a empresa garante investir continuamente no aumento de sua capacidade de distribuição, com a aquisição de novos veículos para ampliação e renovação de frota, como também na compra de equipamentos de estocagem.
“O frete é um componente representativo na composição dos custos do produto. Por isso procuramos uma adequação apropriada de duração e número de entregas, além da quantidade de cilindros em cada cliente, para redução de despesas”, explica Newton de Oliveira, presidente da companhia.
E finaliza: “logística não é gasto, é investimento, pois valoriza a qualidade do nosso produto é fundamental para cumprirmos os prazos”.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/economia/18228-logistica-vira-estrategia-para-empresas ; acesso em 06/06/2010.
15 junho, 2010
Brasil lidera ranking de comércio eletrônico na América Latina [Portal Newtrade]
O Brasil é líder no comércio eletrônico, pelo menos na América Latina. É o que aponta o relatório sobre Comércio Eletrônico, divulgado pela everis, consultoria multinacional de negócios, tecnologia da informação e outsourcing, que engloba dados de 41 países.
De acordo com o estudo, o Brasil encerrou o ano de 2009 ocupando o primeiro lugar no ranking latino-americano em volume de vendas eletrônicas. O País alcançou a marca de 8,7 milhões de dólares transacionados nas vendas on-line, um aumento de 10,3% em relação a 2008.
No ranking geral de vendas, o primeiro lugar é ocupado pelos Estados Unidos, com um movimento anual de 134,9 milhões de dólares seguido pelo Japão, com 51.2 milhões de dólares e pela China, com 36,9 milhões de dólares.
O relatório aponta ainda que em 2009, as vendas eletrônicas alcançaram, em todo o mundo, a marca de 502,1 milhões de dólares, um aumento de 4,5% em relação a 2008, o dobro do valor apresentado em 2004.
Desse total, 82,3% das vendas se concentraram nos países desenvolvidos. A média proporcional geral entre o volume de vendas eletrônicas e o PIB foi de 0,88%. Dos 41 países analisados, 16 superam a proporção de 1%: Coréia (1,63%), Hong Kong (1,45%) e Hungria (1,39%) são os três países com índices mais elevados.
O estudo também compara o volume de vendas eletrônicas anuais, em dólares, com o número de habitantes de cada país. Do grupo estudado, apenas quatro países apresentaram decréscimo no valor movimentado pelas vendas online: Coréia, Dinamarca, Suécia e Nigéria.
Por outro lado, oito países apresentaram crescimento superior a 15%, com destaque para Índia e Vietnã que apresentaram índices de 30,8%. O Brasil, em 2009, apresentou um crescimento de 8,9% em relação ao ano anterior e, no período 2005-2009, um crescimento de 238,8%.
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=723 ; acesso em 13/06/2010.
Nota: Embora não citados na matéria, os processos logísticos têm grande responsabilidade e participação no crescimento do mercado eletrônico nacional. Caso o consumidor não tivesse a confiança (e experiência) de que o produto adquirido seria entregue conforme sua solicitação (prazo, qualidade, quantidade, em condições de uso, etc), tal canal não teria crescimento tão significativo.
De acordo com o estudo, o Brasil encerrou o ano de 2009 ocupando o primeiro lugar no ranking latino-americano em volume de vendas eletrônicas. O País alcançou a marca de 8,7 milhões de dólares transacionados nas vendas on-line, um aumento de 10,3% em relação a 2008.
No ranking geral de vendas, o primeiro lugar é ocupado pelos Estados Unidos, com um movimento anual de 134,9 milhões de dólares seguido pelo Japão, com 51.2 milhões de dólares e pela China, com 36,9 milhões de dólares.
O relatório aponta ainda que em 2009, as vendas eletrônicas alcançaram, em todo o mundo, a marca de 502,1 milhões de dólares, um aumento de 4,5% em relação a 2008, o dobro do valor apresentado em 2004.
Desse total, 82,3% das vendas se concentraram nos países desenvolvidos. A média proporcional geral entre o volume de vendas eletrônicas e o PIB foi de 0,88%. Dos 41 países analisados, 16 superam a proporção de 1%: Coréia (1,63%), Hong Kong (1,45%) e Hungria (1,39%) são os três países com índices mais elevados.
O estudo também compara o volume de vendas eletrônicas anuais, em dólares, com o número de habitantes de cada país. Do grupo estudado, apenas quatro países apresentaram decréscimo no valor movimentado pelas vendas online: Coréia, Dinamarca, Suécia e Nigéria.
Por outro lado, oito países apresentaram crescimento superior a 15%, com destaque para Índia e Vietnã que apresentaram índices de 30,8%. O Brasil, em 2009, apresentou um crescimento de 8,9% em relação ao ano anterior e, no período 2005-2009, um crescimento de 238,8%.
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=723 ; acesso em 13/06/2010.
Nota: Embora não citados na matéria, os processos logísticos têm grande responsabilidade e participação no crescimento do mercado eletrônico nacional. Caso o consumidor não tivesse a confiança (e experiência) de que o produto adquirido seria entregue conforme sua solicitação (prazo, qualidade, quantidade, em condições de uso, etc), tal canal não teria crescimento tão significativo.
10 junho, 2010
Empilhadeiras: exemplo dos riscos da operação inadequada
Empilhadeiras são os principais e mais comuns equipamentos de movimentação de cargas. São vários os riscos inerentes a utilização destes equipamentos e sua operação somente pode ser realizada por profissionais devidamente habilitados e qualificados.
Abaixo, um breve vídeo de teor educativo com alguns dos perigos a que um profissional está sujeito ao operar equipamento sem estar devidamente preparado.
O personagem do vídeo é o Napo (da Agência Européia para a Segurança e Saúde no Trabalho), e mais informações sobre ele podem ser obtidas no site http://www.napofilm.net/pt/home?set_language=pt .
Abaixo, um breve vídeo de teor educativo com alguns dos perigos a que um profissional está sujeito ao operar equipamento sem estar devidamente preparado.
O personagem do vídeo é o Napo (da Agência Européia para a Segurança e Saúde no Trabalho), e mais informações sobre ele podem ser obtidas no site http://www.napofilm.net/pt/home?set_language=pt .
07 junho, 2010
Feira de Logística movimenta SC [Portal Webtranspo]
As características de Santa Catarina, principalmente de Joinville, cidade mais populosa (500 mil habitantes), com maior PIB do estado e o terceiro maior pólo industrial do Sul do Brasil, foram os motes para a organização da 3ª Logística 2010 (Feira e Congresso de Logística e Movimentação de Carga), que será realizada de 8 a 11 de junho.
Para se ter uma ideia da importância da região para o País, grandes conglomerados do setor metal-mecânico, químico, plástico e têxtil formam o universo da indústria local. Estão instaladas lá empresas como Amanco, Busscar, Ciser, Docol, Döhler, Embraco, Krona, Lepper, Schulz, Tigre, Totvs,Tupy, Universal Leaf’Tabacos, Wetzel, Whirpool, Viqua entre outras.
Todas, como não poderia ser diferente, geram grandes volumes de produtos e movimentam a logística da região no Brasil e exterior. De acordo com a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), Joinville encontra-se em situação privilegiada em relação ao escoamento de produtos.
Segundo a entidade, aproximadamente 95% do comércio exterior circula por via portuária. Em um raio de 80 quilômetros existem quatro portos com amplo poder de movimentação de cargas.
Para a Euro Feiras de Negócios, empresa responsável pela organização, a Logística 2010 se alia a este momento favorável, se transformando em oportunidade ideal para que empresas de todos os segmentos troquem experiências, realizem intercâmbios, ativem relacionamentos e construam uma vasta rede de serviços e negócios.
Segundo a empresa, “a perfeição e a agilidade no processo de movimentação de cargas, o controle e a inovação nas operações logísticas – compras, produção, armazenamento e estocagem, expedição e entrega são pontos da maior importância para os negócios”.
Além disso, “durante todo o período, o evento será freqüentado por um público altamente qualificado, com alto poder de decisão nas empresas que representa e real interesse em novas soluções”, destaca Walter Khairalla, diretor da Euro Feiras de Negócios.
Para esta edição, os organizadores esperam superar o volume de negócios realizados e a presença de público, que atingiu mais de seis mil visitantes em outubro de 2008.
Estarão presentes na feira importantes empresas dos segmentos de armazenagem, movimentação de cargas, transportes, implementos rodoviários, softwares e soluções de impressão para aplicações industriais.
A Braslift e a Diferencial Máquinas trarão novidades em empilhadeiras de famosas marcas; a Dicave estará presente com seus veículos da marca Volvo; a Emplaca vai mostrar placas de sinalização e a Furgões Joinville divulgará carrocerias de sua fabricação e o bitrem como novidade.
A GKO apresenta soluções em software, a Transligue traz serviços de transporte no âmbito da exportação e importação; a Boxcar mostrará seus reboques para áreas urbana e rural e a ID Logistics mostrará suas soluções em operações e gestões on line do setor de logística.
Em paralelo à Feira haverá o 3º Congresso de Logística e Tecnologia Empresarial organizado pela Ajorpeme – Associação de Joinville e Região da Pequena e Micro Empresa, realizado na sede da Entidade.
No dia 8 de junho, das 8 às 18 horas, palestrantes de renome apresentarão soluções para diminuir custos e otimizar resultados nos processos logísticos, além de dicas de Marketing e divulgação para serem aplicados nas empresas.
A 3ª edição da Logística 2010 acontecerá no Megacentro Wittich Freitag (Complexo Expoville), localizado ao lado da BR-101, em Joinville, Santa Catarina. Mais informações no site: www.eurofeiras.com.br.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em
http://www.webtranspo.com.br/logistica/18312-logistica-2010-movimenta-setor-em-sc ; acesso em 06/06/2010.
Para se ter uma ideia da importância da região para o País, grandes conglomerados do setor metal-mecânico, químico, plástico e têxtil formam o universo da indústria local. Estão instaladas lá empresas como Amanco, Busscar, Ciser, Docol, Döhler, Embraco, Krona, Lepper, Schulz, Tigre, Totvs,Tupy, Universal Leaf’Tabacos, Wetzel, Whirpool, Viqua entre outras.
Todas, como não poderia ser diferente, geram grandes volumes de produtos e movimentam a logística da região no Brasil e exterior. De acordo com a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), Joinville encontra-se em situação privilegiada em relação ao escoamento de produtos.
Segundo a entidade, aproximadamente 95% do comércio exterior circula por via portuária. Em um raio de 80 quilômetros existem quatro portos com amplo poder de movimentação de cargas.
Para a Euro Feiras de Negócios, empresa responsável pela organização, a Logística 2010 se alia a este momento favorável, se transformando em oportunidade ideal para que empresas de todos os segmentos troquem experiências, realizem intercâmbios, ativem relacionamentos e construam uma vasta rede de serviços e negócios.
Segundo a empresa, “a perfeição e a agilidade no processo de movimentação de cargas, o controle e a inovação nas operações logísticas – compras, produção, armazenamento e estocagem, expedição e entrega são pontos da maior importância para os negócios”.
Além disso, “durante todo o período, o evento será freqüentado por um público altamente qualificado, com alto poder de decisão nas empresas que representa e real interesse em novas soluções”, destaca Walter Khairalla, diretor da Euro Feiras de Negócios.
Para esta edição, os organizadores esperam superar o volume de negócios realizados e a presença de público, que atingiu mais de seis mil visitantes em outubro de 2008.
Estarão presentes na feira importantes empresas dos segmentos de armazenagem, movimentação de cargas, transportes, implementos rodoviários, softwares e soluções de impressão para aplicações industriais.
A Braslift e a Diferencial Máquinas trarão novidades em empilhadeiras de famosas marcas; a Dicave estará presente com seus veículos da marca Volvo; a Emplaca vai mostrar placas de sinalização e a Furgões Joinville divulgará carrocerias de sua fabricação e o bitrem como novidade.
A GKO apresenta soluções em software, a Transligue traz serviços de transporte no âmbito da exportação e importação; a Boxcar mostrará seus reboques para áreas urbana e rural e a ID Logistics mostrará suas soluções em operações e gestões on line do setor de logística.
Em paralelo à Feira haverá o 3º Congresso de Logística e Tecnologia Empresarial organizado pela Ajorpeme – Associação de Joinville e Região da Pequena e Micro Empresa, realizado na sede da Entidade.
No dia 8 de junho, das 8 às 18 horas, palestrantes de renome apresentarão soluções para diminuir custos e otimizar resultados nos processos logísticos, além de dicas de Marketing e divulgação para serem aplicados nas empresas.
A 3ª edição da Logística 2010 acontecerá no Megacentro Wittich Freitag (Complexo Expoville), localizado ao lado da BR-101, em Joinville, Santa Catarina. Mais informações no site: www.eurofeiras.com.br.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em
http://www.webtranspo.com.br/logistica/18312-logistica-2010-movimenta-setor-em-sc ; acesso em 06/06/2010.
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Transporte
03 junho, 2010
Acervo de trabalhos acadêmicos no site Logística Descomplicada
O site Logística Descomplicada lançou a poucos dias uma nova seção chamada "Trabalhos e TCC", onde são disponibilizados trabalhos acadêmicos (dissertações, TCC's, entre outros). O objetivo é reunir material, com acesso facilitado e disponibilizá-lo ao público de interesse (profissionais e acadêmicos).
Além de servir como fonte de pesquisa, a seção também está aberta para a inclusão de novos trabalhos. Caso você disponha de material de sua autoria e tenha interesse em divulgá-lo, entre em contato com o Leandro (editor do Logística Descomplicada).
A nova seção pode ser acessada através do endereço http://www.logisticadescomplicada.com/category/trabalho/ .
Além de servir como fonte de pesquisa, a seção também está aberta para a inclusão de novos trabalhos. Caso você disponha de material de sua autoria e tenha interesse em divulgá-lo, entre em contato com o Leandro (editor do Logística Descomplicada).
A nova seção pode ser acessada através do endereço http://www.logisticadescomplicada.com/category/trabalho/ .
01 junho, 2010
Entidades do setor debatem: por que o sistema multimodal não funciona no País? [Agência Indusnet FIESP]
O Brasil optou pela abertura econômica, mas não se preparou com uma estrutura competitiva. A avaliação é do presidente da Associação de Comércio Exterior (AEB), Benedicto Fonseca Moreira, durante a abertura do Fórum sobre entraves na multimodalidade e a competitividade, realizado nesta terça-feira (11) [de maio], na Fiesp.
"Nosso país optou por abrir sua economia e se tornar parte de um acordo entre países. Quando decidiu dar esse passo, em 1990, demonstrou que estava disposto a competir com o mundo, porém, não fez o dever de casa. Não se preparou com uma estrutura para isso", disse Moreira.
O presidente da AEB lembrou que para estar à altura de países competitivos é necessário investir em ciência e tecnologia. "Precisamos trazer para as nossas atividades, políticas: que nos permita abaixar os juros e a carga tributária, de exportação organizada e dinâmica, de redução de custo, e, sobretudo, investir em logística e reduzir a burocracia", explicou.
Segundo o diretor-titular de telecomunicações, transporte e logística do Departamento de Infraestrutura (Deinfra) da Fiesp, Saturnino Sérgio da Silva, para ter um comércio exterior forte, o Brasil depende diretamente de um sistema multimodal eficaz e sólido.
"É imprescindível termos um sistema multimodal ativo. Não podemos carregar gargalos em infraestrutura, ainda mais em um período que temos um evento como a Copa do Mundo sediada no País. Esse momento é oportuno para aprendermos com o que foi conquistado e tentarmos dar um salto mais ambicioso no setor para os próximos anos", completou.
O seminário "Por que o sistema multimodal não funciona no Brasil?" contou com a participação de organizações que compõem a logística integrada de transportes como a AEB, ANTT (Associação Nacional de Transportes Terrestres), Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e Camex (Câmara de Comércio Exterior), entre outras.
Fonte: Agência Indusnet FIESP; disponível em http://www.fiesp.com.br/agencianoticias/2010/05/11/forum_entraves_multimodalidade.ntc ; acesso em 23/05/2010.
"Nosso país optou por abrir sua economia e se tornar parte de um acordo entre países. Quando decidiu dar esse passo, em 1990, demonstrou que estava disposto a competir com o mundo, porém, não fez o dever de casa. Não se preparou com uma estrutura para isso", disse Moreira.
O presidente da AEB lembrou que para estar à altura de países competitivos é necessário investir em ciência e tecnologia. "Precisamos trazer para as nossas atividades, políticas: que nos permita abaixar os juros e a carga tributária, de exportação organizada e dinâmica, de redução de custo, e, sobretudo, investir em logística e reduzir a burocracia", explicou.
Segundo o diretor-titular de telecomunicações, transporte e logística do Departamento de Infraestrutura (Deinfra) da Fiesp, Saturnino Sérgio da Silva, para ter um comércio exterior forte, o Brasil depende diretamente de um sistema multimodal eficaz e sólido.
"É imprescindível termos um sistema multimodal ativo. Não podemos carregar gargalos em infraestrutura, ainda mais em um período que temos um evento como a Copa do Mundo sediada no País. Esse momento é oportuno para aprendermos com o que foi conquistado e tentarmos dar um salto mais ambicioso no setor para os próximos anos", completou.
O seminário "Por que o sistema multimodal não funciona no Brasil?" contou com a participação de organizações que compõem a logística integrada de transportes como a AEB, ANTT (Associação Nacional de Transportes Terrestres), Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e Camex (Câmara de Comércio Exterior), entre outras.
Fonte: Agência Indusnet FIESP; disponível em http://www.fiesp.com.br/agencianoticias/2010/05/11/forum_entraves_multimodalidade.ntc ; acesso em 23/05/2010.
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