O Armazena e Movimenta entra em férias a partir desta data e retorna em 17 de janeiro de 2011.
Aproveitamos para agradecer a vocês que nos prestigiaram ao longo de 2010, visitando o Blog ou nos seguindo no Twitter. Temos certeza de que cada post ou tweet e os respectivos comentários dos leitores e retweets estão de alguma forma contribuindo para a disseminação de informações sobre logística, que é a missão do blog. Daremos continuidade na realização desta missão no próximo ano.
Feliz Natal e Excelente 2011!!
Forte abraço.
Israel.
21 dezembro, 2010
20 dezembro, 2010
Infraestrutura ganha foco no PR [Portal Webtranspo]
Nos últimos meses, o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) intensificou as licitações públicas no Estado do Paraná.
De acordo com informações do órgão, 17 editais estão em andamento desde o mês março. O valor destes projetos ultrapassa a cifra de R$ 620 milhões.
Já o número de editais previstos, entre licitações para obras, supervisões e projetos, é estimado em 65 nos próximos meses. Investimento esse, segundo o Dnit, vem ao encontro das necessidades em infraestrutura rodoviária para o Paraná, criando novas rotas para o tráfego e melhorando ou ampliando as já existentes.
“Com o apoio da nossa Diretoria Colegiada e das demais diretorias técnicas do DNIT em Brasília, conseguimos atender diferentes demandas no Estado, algumas delas reivindicadas há muito tempo”, diz José da Silva Tiago, superintendente regional.
Um exemplo disso é a licitação da BR-487, conhecida como Rodovia Boiadeira, na região Oeste do Paraná, que começou a sair do papel. Um trecho da estrada entre os municípios de Cruzeiro do Oeste e Guaraitava está com a licitação em andamento na fase de análise de propostas.
Implantação
A construção de um novo trecho da BR-158, entre Roncador e Palmital, no Oeste do Estado paranaense se encontra em fase de construção. A implantação prevê também a construção de uma ponte sobre o Rio Cantu, licitada separadamente. Após a conclusão das obras, a BR-158 se tornará uma alternativa para a interligação Sul – Sudeste e Sul – Centro Oeste do País.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/infra/20809-obras-sao-ampliadas-no-parana ; acesso em 20/12/2010.
De acordo com informações do órgão, 17 editais estão em andamento desde o mês março. O valor destes projetos ultrapassa a cifra de R$ 620 milhões.
Já o número de editais previstos, entre licitações para obras, supervisões e projetos, é estimado em 65 nos próximos meses. Investimento esse, segundo o Dnit, vem ao encontro das necessidades em infraestrutura rodoviária para o Paraná, criando novas rotas para o tráfego e melhorando ou ampliando as já existentes.
“Com o apoio da nossa Diretoria Colegiada e das demais diretorias técnicas do DNIT em Brasília, conseguimos atender diferentes demandas no Estado, algumas delas reivindicadas há muito tempo”, diz José da Silva Tiago, superintendente regional.
Um exemplo disso é a licitação da BR-487, conhecida como Rodovia Boiadeira, na região Oeste do Paraná, que começou a sair do papel. Um trecho da estrada entre os municípios de Cruzeiro do Oeste e Guaraitava está com a licitação em andamento na fase de análise de propostas.
Implantação
A construção de um novo trecho da BR-158, entre Roncador e Palmital, no Oeste do Estado paranaense se encontra em fase de construção. A implantação prevê também a construção de uma ponte sobre o Rio Cantu, licitada separadamente. Após a conclusão das obras, a BR-158 se tornará uma alternativa para a interligação Sul – Sudeste e Sul – Centro Oeste do País.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/infra/20809-obras-sao-ampliadas-no-parana ; acesso em 20/12/2010.
17 dezembro, 2010
Qualidade na armazenagem e na entrega (Ambev)
Vídeo disponível no Youtube, elaborado aparentemente para treinamento das equipes da Ambev, e que apresenta alguns procedimentos e cuidados a serem adotados no manuseio e armazenagem de produtos da empresa (bebidas). Muitas das técnicas mostradas aplicam-se a quaisquer materiais.
Fonte: Youtube; disponível em http://www.youtube.com/watch?v=EvxTbjPdnKU ; acesso em 05/12/2010.
Fonte: Youtube; disponível em http://www.youtube.com/watch?v=EvxTbjPdnKU ; acesso em 05/12/2010.
15 dezembro, 2010
Trilhos: R$ 30 bilhões em dez anos [Portal Webtranspo]
A ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários) e a CNT (Confederação Nacional do Transporte) estimam que o Brasil precisará investir aproximadamente R$ 3 bilhões anualmente nos próximos dez anos na malha de ferrovias do País. O montante seria destinado na ampliação e eliminação dos gargalos existentes.
Para Rodrigo Vilaça, diretor executivo da ANTF, “as ações serão realizadas em conjunto com o governo e com a sociedade, que começam ver o trem de uma forma diferenciada e a considerá-lo oportuno para um país de movimentações grandes”.
Segundo ele, nos últimos 13 anos, os empresários investiram aproximadamente R$ 30 bilhões na malha ferroviária brasileira e as perspectivas são de crescimento. Além disso, em 2012 o setor alcançará a marca de cem mil vagões e dez mil locomotivas em atividade no país. “O que fizemos foi tanto, mas parece tão pouco que ainda temos que fazer muito mais”, salientou.
Otimista, Vilaça, diz que a visão de planejamento adotada até agora para o setor de ferrovias é correta e o momento é de colocar esses planos em prática o mais rápido possível. Para ele, com o crescimento do setor de ferrovias na matriz de transporte brasileira, o Brasil dá mais um passo em direção ao desenvolvimento.
“Um país que quer ser a quinta potência do mundo precisa alterar sua matriz de transporte. E a ferrovia é, sem duvida nenhuma, o meio de transporte mais eficiente para esse volume de carga”, defendeu.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/ferroviario/20544-br-precisa-investir-r-3-bi-por-em-ferrovias? ; acesso em 28/11/2010.
Para Rodrigo Vilaça, diretor executivo da ANTF, “as ações serão realizadas em conjunto com o governo e com a sociedade, que começam ver o trem de uma forma diferenciada e a considerá-lo oportuno para um país de movimentações grandes”.
Segundo ele, nos últimos 13 anos, os empresários investiram aproximadamente R$ 30 bilhões na malha ferroviária brasileira e as perspectivas são de crescimento. Além disso, em 2012 o setor alcançará a marca de cem mil vagões e dez mil locomotivas em atividade no país. “O que fizemos foi tanto, mas parece tão pouco que ainda temos que fazer muito mais”, salientou.
Otimista, Vilaça, diz que a visão de planejamento adotada até agora para o setor de ferrovias é correta e o momento é de colocar esses planos em prática o mais rápido possível. Para ele, com o crescimento do setor de ferrovias na matriz de transporte brasileira, o Brasil dá mais um passo em direção ao desenvolvimento.
“Um país que quer ser a quinta potência do mundo precisa alterar sua matriz de transporte. E a ferrovia é, sem duvida nenhuma, o meio de transporte mais eficiente para esse volume de carga”, defendeu.
Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/ferroviario/20544-br-precisa-investir-r-3-bi-por-em-ferrovias? ; acesso em 28/11/2010.
13 dezembro, 2010
Supply Chain, Logistics, and the UN Climate Conference [APICS e-News]
As nations come together for the United Nations (UN) Climate Change Conference (COP16), The Energy Collective reports that certain statistics are necessary in order to put supply chain and logistics situations into proper perspective. Given poor results at COP15 in Copenhagen and recent Congressional elections in the US, it's unlikely that any major binding agreements will be reached on setting measurable and verifiable targets for greenhouse gas (GHG) emissions cuts for industrialized nations. In a study of more than 3,600 companies issued this fall by Deutsch Post DHL titled "Delivering Tomorrow: Towards Sustainable Logistics," it was revealed that "two-thirds of business customers believe companies will regard transportation as a key lever to reduce their carbon footprint."
"We want to take a significant step forward to improving carbon efficiency and do our part to facilitate a low-carbon economy," says Deutsche Post DHL chief executive officer Frank Appel. Other companies such as UPS and FedEx are implementing similar programs designed to optimize operations in a sustainable manner.
Large manufacturers and retailers also are taking action by stocking shelves with less harmful products. Gavin Neath, senior vice president for sustainability at Unilever, says this approach not only helps to cut costs, but also to create new products that impact the environment less. "Big companies like ours, which have very extensive supply chains reaching across all continents ... can make a difference," Neath says.
Some practitioners and policymakers have suggested that, at COP16, a binding agreement is more likely to occur when countries take ownership of their entire life cycle emissions. It's also been proposed that countries create national inventories by adopting measurement tools that follow the principles established by existing carbon-accounting methodologies. Supply-chain-wide carbon accounting at the product design, manufacturing, and distribution level is a vital ingredient to achieve this result.
Fonte: APICS The Association for Operations Management, e-News Vol. 10, No. 23, December 7, 2010.
Nota: Nos últimos dias acompanhamos as negociações e decisões (poucas) alcançadas na reunião COP16 realizada no México. A logística também tem a contribuir neste assunto, onde o desenvolvimento de operações eficientes e eficazes pode resultar no transportar mais com menos emissões (otimização do transporte). Mais um desafio para os profissionais da área!! Título traduzido: Cadeia de Suprimentos, Logística e a Conferência Climática da ONU.
Post relacionado: UPS expande programa de transporte neutro de carbono para o Brasil e outros 34 países [Portal Newtrade]
"We want to take a significant step forward to improving carbon efficiency and do our part to facilitate a low-carbon economy," says Deutsche Post DHL chief executive officer Frank Appel. Other companies such as UPS and FedEx are implementing similar programs designed to optimize operations in a sustainable manner.
Large manufacturers and retailers also are taking action by stocking shelves with less harmful products. Gavin Neath, senior vice president for sustainability at Unilever, says this approach not only helps to cut costs, but also to create new products that impact the environment less. "Big companies like ours, which have very extensive supply chains reaching across all continents ... can make a difference," Neath says.
Some practitioners and policymakers have suggested that, at COP16, a binding agreement is more likely to occur when countries take ownership of their entire life cycle emissions. It's also been proposed that countries create national inventories by adopting measurement tools that follow the principles established by existing carbon-accounting methodologies. Supply-chain-wide carbon accounting at the product design, manufacturing, and distribution level is a vital ingredient to achieve this result.
Fonte: APICS The Association for Operations Management, e-News Vol. 10, No. 23, December 7, 2010.
Nota: Nos últimos dias acompanhamos as negociações e decisões (poucas) alcançadas na reunião COP16 realizada no México. A logística também tem a contribuir neste assunto, onde o desenvolvimento de operações eficientes e eficazes pode resultar no transportar mais com menos emissões (otimização do transporte). Mais um desafio para os profissionais da área!! Título traduzido: Cadeia de Suprimentos, Logística e a Conferência Climática da ONU.
Post relacionado: UPS expande programa de transporte neutro de carbono para o Brasil e outros 34 países [Portal Newtrade]
12 dezembro, 2010
Varejo deve ter melhor Natal desde 2007 [Portal Newtrade]
O varejo brasileiro deve ter o melhor fim de ano desde 2007. É o que mostra o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), pesquisa realizada com as 35 empresas associadas ao IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo).
De acordo com os varejistas consultados, a expectativa é que as vendas avancem a taxas de dois dígitos em relação ao mesmo período do ano passado, sendo 11,8% em novembro e 11,1% em dezembro. Os dados efetivos de outubro já sinalizaram esta aceleração das vendas, que cresceram 10,3% sobre outubro do ano passado, superando a expectativa prévia, de 7,7% para o mês.
Se estes números se confirmarem, o varejo deverá registrar crescimento real das vendas de 7,8% em 2010, a maior taxa anual desde 2007 e ligeiramente superior ao que foi registrado em 2009 (7,7%).
Entre os diversos setores do varejo, o segmento mais ligado a bens duráveis, como móveis, eletrodomésticos e materiais de construção, é o que espera as maiores taxas de crescimento para os próximos meses, sendo 16,5% em novembro e 16,7% em dezembro.
Os segmentos ligados a bens não-duráveis, como super e hipermercados, farmácias, perfumarias e alimentação fora do lar também mostram otimismo. O conjunto desses segmentos deve ter crescimento das vendas em torno de 10% ao final do ano (11,2% em novembro e 9,1% em dezembro).
O varejo de bens semi-duráveis, composto pelos segmentos de vestuário, livrarias, entre outros, também aponta, ainda que com menor intensidade, crescimento das vendas nos próximos meses: 8,8% em novembro e 7,7% em dezembro, impulsionado pelo aumento da renda dos consumidores e expansão do número de pessoas no mercado de trabalho.
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=1387 ; acesso em 28/11/2010.
Nota: Apenas para lembrar: aquecimento da atividade industrial e do varejo resulta incondicionalmente no crescimento da demanda por atividades logísticas.
De acordo com os varejistas consultados, a expectativa é que as vendas avancem a taxas de dois dígitos em relação ao mesmo período do ano passado, sendo 11,8% em novembro e 11,1% em dezembro. Os dados efetivos de outubro já sinalizaram esta aceleração das vendas, que cresceram 10,3% sobre outubro do ano passado, superando a expectativa prévia, de 7,7% para o mês.
Se estes números se confirmarem, o varejo deverá registrar crescimento real das vendas de 7,8% em 2010, a maior taxa anual desde 2007 e ligeiramente superior ao que foi registrado em 2009 (7,7%).
Entre os diversos setores do varejo, o segmento mais ligado a bens duráveis, como móveis, eletrodomésticos e materiais de construção, é o que espera as maiores taxas de crescimento para os próximos meses, sendo 16,5% em novembro e 16,7% em dezembro.
Os segmentos ligados a bens não-duráveis, como super e hipermercados, farmácias, perfumarias e alimentação fora do lar também mostram otimismo. O conjunto desses segmentos deve ter crescimento das vendas em torno de 10% ao final do ano (11,2% em novembro e 9,1% em dezembro).
O varejo de bens semi-duráveis, composto pelos segmentos de vestuário, livrarias, entre outros, também aponta, ainda que com menor intensidade, crescimento das vendas nos próximos meses: 8,8% em novembro e 7,7% em dezembro, impulsionado pelo aumento da renda dos consumidores e expansão do número de pessoas no mercado de trabalho.
Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia_interna.php?id=1387 ; acesso em 28/11/2010.
Nota: Apenas para lembrar: aquecimento da atividade industrial e do varejo resulta incondicionalmente no crescimento da demanda por atividades logísticas.
05 dezembro, 2010
CREA-PR discute as carências dos modais ferroviário e hidroviário [Informativo CREANET / CREA-PR]
Nesta segunda-feira, dia 6 [de Dezembro], o CREA-PR promove em seu Plenário um debate sobre o Plano Estadual de Logística e Transporte para o Estado do Paraná (PELT 2020) com foco nos modais hidroviário e ferroviário. A mesa redonda acontecerá das 8h30 às 12h e terá a participação de profissionais da America Latina Logística (ALL), da Ferroeste e do Banco de Ideias do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP-PR).
No encontro serão analisadas as divergências técnicas referentes à questão ferroviária no Paraná, avaliando o que pode ser projetado para o futuro. "Por enquanto temos o levantamento das necessidades mais diversas, mas a proposta da reunião é chegar a um termo mais técnico para futuramente formular projetos direcionados a estas demandas", explica o engenheiro civil Paulo Nascimento, coordenador do GT Transporte do CREA-PR.
O PELT 2020 é um diagnóstico completo da infraestrutura e logística no Paraná nos setores de rodovias, ferrovias, portos e rios navegáveis, aeroportos e regiões metropolitanas. O material foi desenvolvido em conjunto pelo CREA-PR, Federação das Indústrias (FIEP), Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado do Paraná (Sicepot - PR) e IEP e entregue em mãos ao governador eleito, engenheiro civil Beto Richa.
“O setor de transportes é fundamental para a busca do desenvolvimento econômico que, por sua vez, trará o definitivo bem estar social", diz o secretário dos Transportes e presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Transportes, engenheiro civil Mario Cesar Stamm Júnior, coordenador do PELT 2020. "A integração com entidades que contam com profissionais com expertise em produção, circulação de produtos e obras dá à sociedade o aval técnico para os projetos necessários e os dirigentes públicos e privados cumprirão o papel de agentes indutores do desenvolvimento".
Segundo o presidente do CREA-PR, engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini Jr, o PELT 2020 apresenta uma visão sistêmica, avaliando o que está proposto hoje na área de infraestrutura com um olhar voltado ao futuro. "Este completo levantamento efetuado com metodologia traz um panorama dos gargalos que o Estado possui nesta área e investimentos necessários pensando no Paraná de 2020", afirma.
Fonte: Informativo CREANET N. 304 / CREA-PR.
No encontro serão analisadas as divergências técnicas referentes à questão ferroviária no Paraná, avaliando o que pode ser projetado para o futuro. "Por enquanto temos o levantamento das necessidades mais diversas, mas a proposta da reunião é chegar a um termo mais técnico para futuramente formular projetos direcionados a estas demandas", explica o engenheiro civil Paulo Nascimento, coordenador do GT Transporte do CREA-PR.
O PELT 2020 é um diagnóstico completo da infraestrutura e logística no Paraná nos setores de rodovias, ferrovias, portos e rios navegáveis, aeroportos e regiões metropolitanas. O material foi desenvolvido em conjunto pelo CREA-PR, Federação das Indústrias (FIEP), Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado do Paraná (Sicepot - PR) e IEP e entregue em mãos ao governador eleito, engenheiro civil Beto Richa.
“O setor de transportes é fundamental para a busca do desenvolvimento econômico que, por sua vez, trará o definitivo bem estar social", diz o secretário dos Transportes e presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Transportes, engenheiro civil Mario Cesar Stamm Júnior, coordenador do PELT 2020. "A integração com entidades que contam com profissionais com expertise em produção, circulação de produtos e obras dá à sociedade o aval técnico para os projetos necessários e os dirigentes públicos e privados cumprirão o papel de agentes indutores do desenvolvimento".
Segundo o presidente do CREA-PR, engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini Jr, o PELT 2020 apresenta uma visão sistêmica, avaliando o que está proposto hoje na área de infraestrutura com um olhar voltado ao futuro. "Este completo levantamento efetuado com metodologia traz um panorama dos gargalos que o Estado possui nesta área e investimentos necessários pensando no Paraná de 2020", afirma.
Fonte: Informativo CREANET N. 304 / CREA-PR.
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