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19 abril, 2011

GS1 Brasil abre inscrições para cursos gratuitos em maio [Portal Logweb]

A GS1 Brasil, no [dia 17 do] mês de maio, dará dois cursos gratuitos com duração de 3h30min cada, realizados na sede da rua Dr. Renato Paes de Barros, 1017, 14ª andar, no bairro Itaim Bibi, em São Paulo.

09h00 às 12h30: Código de Barras e a Identificação de Produtos Comerciais
Como funciona a criação e aplicação de um código de barras, assim como as regras de garantia de qualidade do processo. Inclui regras para atribuição de códigos, estruturas numéricas e requisitos técnicos para a correta construção e utilização do código de barras como: cores e tamanhos para cada tipo de produto e aplicação. A tecnologia permite total controle de entrada e saída de produtos de um estabelecimento comercial, além de facilitar os processos de vendas para as lojas de varejo. Atualmente, poucos são os estabelecimentos comerciais que adquirem produtos no mercado sem a identificação de código de barras. Útil para profissionais e estudantes das áreas de logística, transporte, armazenamento, sistemas, controle de produção, desenvolvimento de embalagens, administrativa, fabricantes de equipamentos, prestadores de serviços em automação e áreas correlacionadas.

13h30 às 17h00: Introdução ao Comercio Eletrônico - GS1 EANCOM e XML
Serão apresentadas aos participantes as partes constituintes do e-commerce/EDI de forma simples. O objetivo é ilustrar o cenário atual do e-commerce, focando processos interempresariais e abordando tendências e a importância de um padrão mundial em um contexto automatizado e globalizado. O EANCOM, padrão de EDI, é uma ferramenta essencial para agilizar o fluxo de informações no gerenciamento da cadeia de suprimentos. Útil para profissionais e estudantes das áreas de logística, negócios e tecnologia da informação, profissionais em geral interessados em e-commerce e EDI. Não é necessário ter conhecimento prévio de EDI.

Fonte: Portal Logweb; disponível em http://www.logweb.com.br/novo/conteudo/noticia/26098/gs1-brasil-abre-inscricoes-para-cursos-gratuitos-em-maio ; acesso em 18/04/2011.

18 abril, 2011

Marketing também precisa de logística [Portal Webtranspo]

Caro leitor, quando você pensa no processo de desenvolvimento de uma promoção ou publicidade, seja ela qual for, imagina que é necessário realizar uma operação logística para que a ação alcance seus objetivos? Não? Pois saiba que muitas vezes isso é necessário e que já existem empresas se especializando no atendimento deste tipo de demanda.
Trata-se de corporações cuja meta é atender a um público que busca um serviço diferenciado, conhecido como “logística promocional”. Para ter uma ideia do tamanho deste mercado, números da Ampro (Associação de Marketing Promocional) revelam que a cada ano as ações promocionais movimentam aproximadamente US$ 1 bilhão.
Considerado um mercado novo – ganhou representatividade nos últimos anos, em iniciativas como as dos mamíferos da Parmalat -, o nicho tem como principais clientes empresas do setor alimentício, vestuário e beleza.
“Qualquer folheto, banner ou produto que será distribuído ao cliente precisa de logística, necessita de uma empresa para levar até o ponto de venda, por exemplo. Não há uma ação com sucesso sem uma operação bem estruturada”, argumenta Flavio Augusto Abrunhoza Filho, diretor geral da Autlog, empresa fundada há um ano com a meta de atender este nicho de mercado.
Sendo assim, na opinião do executivo, o sucesso da empresa está diretamente atrelado ao êxito do cliente. “É crucial que tudo seja feito dentro do prazo, pois muitas vezes as ações são feitas apenas durante um período. Já imaginou uma promoção acontecer sem o material de divulgação chegar às mãos de quem interessa ou um ponto de venda sem a comunicação visual necessária? Sem ações eficazes você pode perder o cliente”, pondera.
De acordo com o executivo, este é um mercado estável. No entanto, em alguns períodos do ano a demanda tende a subir. “Em geral, não há oscilações. Ocorrem algumas ocasiões que a demanda é maior como a páscoa, o dia das crianças, o Natal e o dia dos namorados”, explica.

Crescimento de 300%
Apostando na conquista de novos e grandes clientes, a Autlog prevê um crescimento de 300% neste ano. Segundo Abrunhoza Filho, até dezembro, o faturamento da companhia será de R$ 20 milhões. No mesmo período do ano passado, havia sido de R$ 8 milhões.Novos parceiros comerciais devem garantir bom resultado.
Prestadora de serviços de armazenagem, manuseio e montagem de kits, distribuição aérea, rodoviária, logística reversa, positivação e pesquisa de materiais no PDV (Ponto de Venda), a empresa diz que este segmento tem se revelado muito promissor.
“Em quatro meses, participamos de sete concorrências, vencemos todas. Por isso, temos a convicção de que conquistaremos este resultado”, garante. Além disso, a previsão da companhia é que nos próximos anos os resultados sejam ainda maiores.
Segundo o executivo, o Brasil vai produzir muito material promocional por conta da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. “Todo mundo vai querer preparar uma ação voltada para estes eventos e isso impulsionará muito o mercado de logística”, prevê.

Fonte: Portal Webtranspo; disponível em http://www.webtranspo.com.br/logistica/21912-marketing-tambem-precisa-de-logistica ; acesso em 03/04/2011.

04 abril, 2011

Stress Test for the Global Supply Chain [The New York Times]

TONY PROPHET, a senior vice president for operations at Hewlett-Packard, was awakened at 3:30 a.m. in California and was told that an earthquake and tsunami had struck Japan. Soon after, Mr. Prophet had set up a virtual “situation room,” so managers in Japan, Taiwan and America could instantly share information.
Mr. Prophet oversees all hardware purchasing for H.P.’s $65-billion-a-year global supply chain, which feeds its huge manufacturing engine. The company’s factories churn out two personal computers a second, two printers a second and one data-center computer every 15 seconds.
While other H.P. staff members checked on the company’s workers in Japan — none of whom were injured in the disaster — Mr. Prophet and his team scrambled to define the impact on the company’s suppliers in Japan and, if necessary, to draft backup plans. “It’s too early to tell, and we’re not going to pretend to predict the outcome,” Mr. Prophet said in an interview on Thursday. “It’s like being in an emergency room, doing triage.”

Continua...

Fonte: The New York Times; disponível em http://www.nytimes.com/2011/03/20/business/20supply.html?pagewanted=1&_r=2 ; acesso em 03/04/2011.