Páginas

27 março, 2006

Tendências dos sistemas para logística

A edição de março do jornal Logweb (n. 49) traz uma matéria sobre as tendências (novidades e aplicações) dos softwares voltados à logística como WMS, TMS, entre outros, além de tecnologias afins como o RFID. A matéria está disponível no Portal Logweb ( www.logweb.com.br ).

23 março, 2006

Tecnologia da informação e logística


Assim como na maioria dos setores da economia e da sociedade, a informática mostra-se cada vez mais importante no gerenciamento da cadeia de suprimentos. Nas diversas etapas do fluxo de negócios (compras, produção, transporte, armazenagem, etc.) o uso da tecnologia da informação pode proporcionar inúmeros benefícios, como ganhos de produtividade, melhoria no controle da operação e supervisão das atividades desenvolvidas. Num ritmo bastante acelerado de desenvolvimento, os sistemas (softwares) e equipamentos (hardware) utilizados nos processos logísticos mostram-se cada vez mais eficientes e eficazes, tendo como resultado de sua utilização, entre outros, os benefícios já citados. Entre estes sistemas, um que tem destacada utilização é o "WMS", abreviação de Warehouse Management System, ou Sistema de Gerencimento de Armazém, utilizado na movimentação e armazenagem. Através deste, aliado a outras tecnologias (como a RFDC - Coleta de Dados po Radiofrequência), passam todas as operações desenvolvidas dentro de um depósito, desde o recebimento de mercadoria, sua movimentação, armazenagem, controle de estoques, separação, expedição, entre outras. Resumindo, pode-se considerar que a evolução dos processos logísticos e a melhoria do nível de serviço oferecido, devem muito à tecnologia da informação e espera-se que muitos outros benefícios ainda possam ser obtidos através das pesquisas e aplicações dos "sistemas de logística". (No detalhe, a foto de um coletor de dados, disponível em http://www.addmark.com.br .)

16 março, 2006

A escolha dos sistemas de armazenagem

Sabemos da importância dos estoques na cadeia de abastecimento, funcionando como regulador (amortecedor) do fluxo de negócios, seja no processo industrial ou comercial. Para manter estes estoques em perfeitas condições de uso enquanto armazenados, é necessário que os procedimentos de armazenagem adotados sejam adequados a cada situação. Segundo Marcolin (Manual Prático de Sistemas de Armazenagem, 2000), no projeto de um sistema de armazenagem uma série de pontos devem ser observados: (1) Características do material/produto: dimensões, peso, cuidados especiais; (2) Condições do espaço: pé-direito, tipo de piso, layout; (3) Condições operacionais: velocidade de estocagem, seletividade do produto, quantidade de itens, entre outros. Acredita-se que a consideração destes e de outros fatores de projeto pode-se chegar a escolha da operação que resulte na melhor relação custos x nível de serviço. Voltaremos a tratar deste assunto futuramente. (Figura disponível em www.fiel.com.br)

13 março, 2006

Artigo: A Logística na Gestão de Negócios

Abaixo, um breve artigo de Leonardo Hoff dos Santos, sob o título "A Logística na Gestão de Negócios", disponível em http://www.tigerlog.com.br/logistica/docs/art_terceiros008.htm .

Nota-se, cada vez mais, que a logística vem causando uma verdadeira revolução nos negócios e atividades nos mais variados portes e segmentos empresariais.
A logística vem influenciando não somente os projetos de concepção de produtos e de seleção de mercados-alvo como, também, vem criando novas relações de parceria, de alianças estratégicas, de seleção de fornecedores e de muitos outros processos vitais à dinâmica do negócio e, sobretudo, à sua eficiência e capacidade de rápida resposta.
Pressupõe-se que os processos logísticos devem corresponder às necessidades de movimentar informações, produtos e matérias de forma mais rápida, confiável e segura, contornando-se problemas de distâncias, de circulação etc, claro que sempre embasando-se nos conceitos de racionalidade, tanto operacional quanto econômica.
Mas a logística é uma das atividades mais críticas na determinação de custos e de vantagens competitivas, demandando um correto balanceamento entre as políticas de estoques, de materiais, de transporte, de distribuição, de armazenagem e de serviço ao cliente.
Assim, a logística está posicionada para se tornar, junto com um sistema de informações bem estruturado (inclusive utilizando-se tecnologias de intercâmbio eletrônico de dados - EDI), a nova inteligência da empresa, permitindo coordenar e integrar todos os processos ao longo da cadeia produtiva, ampliando em muito as atividades e fronteiras de uma organização. Soma-se a isto as oportunidades geradas por sua utilização para criar valor para cliente, diferenciação etc.
Porém, essa nova inteligência exige, também, o desenvolvimento de novas habilidades, sobretudo visando promover a coordenação e integração das funções de comercialização, distribuição e manufatura em um único sistema estratégico e que permita focalizar o cliente e dedicar especial atenção ao gerenciamento dos processos.
Para isso, a empresa deve construir um mecanismo que indique o desempenho para cada um dos processos que compõem a logística (suprimentos, manufatura, atendimento ao cliente, comercialização/processamento de pedidos, transporte, distribuição, armazenagem etc), levando-se em conta todos os indicadores envolvidos ou, ao menos, os considerados fundamentais, tendo-se como foco a eficiência no uso de recursos e a eficácia de seus propósitos.
De posse dos indicadores (financeiros, de capital, produtividade, prazos, giros, níveis de serviços etc), pode-se tanto monitorar (para agir corretivamente) quanto comparar o desempenho de suas atividades com os melhores do mercado, processo conhecido como benchmarking.
Da mesma forma, atividades como movimentação, estocagem, espera, transferência e manuseio - entre inúmeras outras que apenas agregam custos - precisam ser eliminadas, o que deve ser buscado em nível global do negócio e não de maneira isolada.
Como exemplos, pode-se (e em muitos casos, deve-se!) lançar mão do uso de sistemas de informação (comunicação) práticos e eficientes, além da utilização de embalagens padrões que facilitem a estocagem, movimentação e abastecimento, da padronização de procedimentos operacionais.
Como se vê, além de favorecer a competitividade, o que já mostra seu grande valor por ser esta uma necessidade bastante real, a logística também permite uma mais justa e correta alocação de recursos ao evitar desperdícios e irracionalidades, algo que não tem mais espaço na sociedade atual, que já começa a preocupar-se com estas questões.

07 março, 2006

O Palete PBR


O que é um palete? Segundo o Manual Prático de Sistemas de Armazenagem, de Norberto A. Marcolin, "palete (pallet) é uma plataforma disposta horizontalmente para carregamento, constituída de vigas ou blocos com uma simples face sobre os apoios, cuja altura é compatível com a introdução de garfos de empilhadeira e paleteira ou outros sistemas de movimentação. Permite o arranjo e o agrupamento de materiais, possibilitando o manuseio, estocagem, movimentação e transporte como uma única carga." E Palete PBR, o que é? No endereço http://www.palletsthomson.com.br/palete-pbr.htm temos acesso a um breve histórico do PBR, "... que surgiu a partir da criação, em 1986, do departamento de Logística da Abras que deu início ao trabalho de conscientização que culminou do PBR como modelo nacional para a movimentação, armazenagem e distribuição de mercadorias entre a indústria fornecedora e os setores supermercadista e atacadista. Coordenado por Paulo Lima, executivo do grupo Pão de Açúcar, o departamento de Logística da Abras deu origem, dois anos depois, ao Grupo Palete de Distribuição (GPD), sob a coordenação de José Geraldo Vantine, da Vantine & Associados Consultoria em Logística. Entre 1988 e 1990, um grupo restrito de profissionais aprofundou os estudos sobre o palete e criou a metodologia de trabalho. Foram criados protótipos para se definir o palete padrão. Sob a supervisão do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), testes de campo foram realizados nas empresas Nestlé, Gessy Lever, Pão de Açúcar e Transportadora Dom Vital com protótipos fornecidos pela Paletes Canozo. Com a definição do modelo considerado ideal (1,00 x 1,20m, face dupla não reversível e quatro entradas, entre outras especificações), pôde-se, afinal, em agosto de 1990, realizar o I Fórum Nacional de Paletização, que deu início à segunda fase do projeto, a de implantação. Criou-se, então, o Comitê Permanente de Paletização (CPP), encarregado de centralizar todas as ações a partir daquele momento. Compete ao CPP, entre outras atribuições, administrar a implantação do PBR, manter atualizada a sua norma de especificação e administrar o credenciamento dos fabricantes. De acordo com o presidente do CPP, José Geraldo Vantine, a marca PBR passou a ser uma espécie de selo de qualidade do palete padrão". A relação dos fabricantes credenciados e especificações encontram-se no site da Associação Brasileira dos Fabricantes de Paletes PBR (www.abrapal.org).

06 março, 2006

Link GELOG

Está disponível o link para o site do GELOG, Grupo de Estudos Logísticos da Universidade Federal de Santa Catarina. Neste tem-se acesso a artigos, apresentações e trabalhos desenvolvidos pelo grupo.

05 março, 2006

Bitrens

A edição de fevereiro do jornal Logweb traz a opinião de dois especialistas sobre as recentes alterações do DNIT e CONTRAN com relação aos implementos rodoviários conhecidos com bitrens. Estes implementos caracterizam-se por serem formados por dois semi-reboques acoplados entre si por meio de quinta roda e tracionado por caminhão-trator com 3 eixos. Trata-se de uma reportagem breve, mas que traz as principais informações sobre o tema. É possível acessar a reportagem no Porta Logweb (www.logweb.com.br).

Link Centro de Estudos em Logística

Foi adicionado na seção Links o do Centro de Estudos em Logística. Trata-se de um centro de pesquisa e estudos avançados na área de logística e faz parte do Instituto de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Neste site estão disponíveis pesquisas, artigos, índices logísticos, entre outros, desenvolvidos por esta instituição. Serve como uma boa fonte de pesquisa.

01 março, 2006

Link GS1 Brasil

Está disponível no blog, na seção links, um link para o portal da GS1 Brasil (nova denominação da EAN Brasil - Associação Brasileira de Automação). Neste portal é possível acessar diversas informações a respeito do tema automação comercial: cursos on-line, material didático, entre outros.