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31 outubro, 2012

Varejistas implantam centros de distribuição em novos mercados [Portal Newtrade]

O varejo no Brasil está em expansão. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas acumulam alta de 7,5% entre janeiro e julho. Nesse cenário, São Paulo permanece como o maior mercado do País, mas outros Estados ganham destaque. No mesmo período, por exemplo, o Paraná e o Rio Grande do Sul apresentaram crescimento acima da média nacional – respectivamente 10,11% e 7,89%.
De acordo com Rodrigo Demeterco, presidente de uma empresa especializada em infraestrutura logística, antigamente muitos varejistas concentravam seus centros de distribuição em São Paulo e, a partir destes pontos, atendiam outros estados. Com isso, várias cidades eram abastecidas apenas por caminhões. Hoje, contudo, ele afirma que o cenário é outro.
"Para atender melhor os diversos estados, além dos da região Sudeste, é necessário descentralizar as operações e assim chegar mais rapidamente a mercados que são cada vez mais importantes", analisa. "Para isso, é preciso avaliar as opções de espaços disponíveis adequados à instalação de uma operação logística eficiente".
Com este cenário, segundo Demeterco, os condomínios logísticos são a melhor opção para empresas que estão expandindo para novos mercados. "Além de todos os benefícios estruturais e infraestruturais de um empreendimento moderno e preparado para operações logísticas, os armazéns já estão prontos para a ocupação, o que agiliza o processo e diminui o investimento necessário para implantação de um CD em outras regiões", explica.
Os condomínios logísticos são espaços que reúnem armazéns que podem ser divididos em módulos menores independentes - utilizados por diferentes ocupantes. Cada um deles é responsável pela manutenção de sua área privativa, contudo, as despesas com serviços e manutenção das áreas comuns são divididas. É possível alugar desde um armazém inteiro até uma parte dele, o que faz com que os condomínios recebam operações dos mais diversos portes.
"Custos como segurança e portaria, por exemplo, são rateados entre os ocupantes, o que propicia uma relação custo-benefício mais vantajosa", diz Demeterco. "Além disso, com um investimento menor, se comparado ao de construção e manutenção de um armazém próprio, é possível instalar as operações de armazenagem em espaços bem localizados e com infraestrutura de ótima qualidade".
Devido à localização privilegiada dos condomínios, próximos a importantes mercados consumidores e às margens de rodovias, uma das vantagens que mais se destaca é a redução no tempo e no desempenho das entregas ao cliente/usuário, de acordo com Demeterco. "Isso tudo sem mobilizar o capital da empresa com despesas de construção e manutenção de um imóvel".

Fonte: Portal Newtrade; disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia/varejistas-implantam-centros-de-distribuicao-em-novos-mercados?utm_source=MailingList&utm_medium=email&utm_campaign=Newsletter+%2823%2F10%2F2012%29 ; acesso em 28/10/2012.

23 outubro, 2012

As 7 etapas da armazenagem - Infográfico [IMAM - Intralogística]

Clique na imagem abaixo e veja o infográfico elaborado pela revista Intralogística com as 7 etapas da armazenagem.


Fonte: Revista Intralogística; disponível em http://www.imam.com.br/revistaintralogistica/infograficos/as-7-etapas-da-armazenagem ; acesso em 18/10/2012.

17 outubro, 2012

Medição das emissões nas cadeias de suprimentos [APICS]

Empresas procuram reduzir os riscos e maximizar as oportunidades em suas cadeias de fornecimento globais. A correspondente da Forbes, Manish Bapna, escreve que grandes empresas multinacionais, incluindo a Honda, a BASF e a SAP estão aproveitando a medição de gases de efeito estufa em toda sua cadeia de valor, não apenas para promover o meio ambiente, mas porque é bom para a sua reputação, seus perfis de risco e identificaçãco de oportunidades para inovação.
Muitas outras multinacionais seguem por esse caminho. Segundo uma pesquisa do Carbon Disclosure Project, 70 por cento das maiores empresas globais mediu as emissões da cadeia de valor em 2011, contra cerca de 50 por cento em 2010. Um motivador para este comportamento é demanda dos clientes. Clientes de varejo e corporativos exigem, cada vez mais, evidências de que os fabricantes  aplicam os princípios de sustentabilidade para os produtos que produzem, assim como suas cadeias de suprimentos.
Ao examinar os impactos ambientais em fornecedores, as empresas também aumentam a sua consciência do potencial de riscos ambientais, incluindo a escassez de água e mudanças climáticas. Mais de quatro quintos dos entrevistados indicaram que as alterações climáticas representam um risco real para a empresa, com 37 por cento considerando-o um "perigo real e presente".
Finalmente, a medição das emissões da cadeia de valor pode levar a aumentos de eficiência e redução de custos. Adotar uma consciência de sustentabilidade para a cadeia de suprimentos ajuda concentrar esforços para melhorar o design de produtos e para outras oportunidades de inovação.

Fonte: e-news APICS, vol. 12, n. 20, 16/10/2012. [Tradução do blog]

02 outubro, 2012

Site compara custo-benefício para transporte de cargas [Noticenter]

A regra geral para quem quer comprar é pesquisar, comparar e pechinchar. Já quem quer vender está atrás do melhor preço com o menor custo. No entanto, a falta de opção ou conhecimento de mercado faz com que se pague mais caro por determinado produto ou serviço.
Com o objetivo de democratizar o mercado de transporte de cargas e fretes, o site Axado (www.axado.com.br), desenvolvido em Florianópolis, surge como uma opção para pessoas físicas e pequenas e médias empresas.
O site é um serviço em que qualquer pessoa pode acessar e pesquisar qual empresa oferece o melhor custo-benefício para transportar uma encomenda. Quem quiser enviar um presente de Florianópolis a Belo Horizonte, por exemplo, pode visualizar direto no Axado as opções de transporte da carga - aérea, rodoviária ou marítima -, prazo de entrega e, principalmente, o custo para atender o pedido.
Guilherme Reitz, um dos fundadores da empresa, ao lado de Leandro Baptista, explica que muitas vezes a parceria com uma só transportadora não oferece o melhor custo benefício para todo o catálogo de uma empresa.
“Para pequenos e médios empresários que precisam enviar seus produtos a diversas localidades, o Axado apresenta no mesmo ambiente virtual várias opções para contratar o frete que oferece o preço mais competitivo para enviar cada produto”, acrescenta Reitz. Ao proporcionar essa liberdade de escolha, a ferramenta gera mais economia à empresa.
Com o serviço é possível comparar preços, prazos, formas de pagamento e qualificações de transportadoras. O cliente ainda pode optar pela oferta de mercadorias que mais se adéqua a sua necessidade.
A solução possibilita que o usuário não perca tempo ligando ou enviando e-mails para diversas transportadoras a fim de obter informações sobre uma determinada demanda logística.
No site, as ofertas de frete também são agrupadas e organizadas no mesmo lugar, facilitando o processo e tornando-o mais rápido e acessível. De acordo com os empreendedores, a solução “é novidade para um mercado que atualmente passa por uma transformação logística impulsionada pela facilidade do acesso à internet e pelo desenvolvimento acelerado da área de tecnologia da informação”.
A nova versão do serviço conta com o recurso de pesquisa através do CEP de qualquer localidade do país. Ainda é possível consultar e incluir múltiplos volumes de uma só vez. A empresa também amplia continuamente sua base de transportadoras parceiras, para que o usuário tenha uma oferta sempre atualizada para sua demanda de frete. 
Desenvolvido por jovens recém-graduados de Florianópolis, o site Axado é produto da start-up homônima que, desde o início de 2011, desenvolve tecnologia para facilitar a vida de quem precisa contratar o serviço de transportes de produtos e cargas para as diversas regiões do território brasileiro.
Em 2011, por meio do investidor anjo Marcelo Amorim, a empresa recebeu um aporte financeiro da Jacard Investimentos - atualmente está na segunda rodada de investimentos.
Para os próximos meses, através da obtenção de recursos, os empreendedores pretendem investir em novos produtos da empresa, como plataforma para cálculo de frete em e-commerce, plataformas C2C e portais de e-procurement.